Questões de Concurso Público TRT - 17ª Região (ES) 2013 para Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
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O comitê de arquitetura — uma das estruturas para a tomada de decisão em TI — é responsável por definir normas, aconselhar a equipe de liderança de TI sobre questões de arquitetura, bem como ser, ocasionalmente, órgão-chave na tomada de decisões em governança.
O prestador de serviço é um funcionário representante da contratada na tarefa de acompanhar a execução do contrato e atuar como interlocutor principal junto à contratante.
Absorver novas responsabilidades, inovar e comunicar-se melhor são ações do CIO para melhorar a imagem do departamento de TI e posicionar a equipe para que ela tenha o respeito da organização.
O fiscal técnico de um contrato, que é indicado por autoridade competente, deve ser um servidor com atribuições gerenciais, técnicas e operacionais relacionadas ao processo de gestão do contrato.
Na gestão de contratos, conforme recomendação do TCU, quem planeja uma contratação de solução de TI não deve participar da gestão do contrato correspondente.
De acordo com o eSCM-SP (eSourcing capability model for service providers), constituem boas práticas para terceirização o estabelecimento de acordo formal com o cliente, o gerenciamento do projeto e da implantação do serviço e o asseguramento da continuidade dos serviços durante a transferência do serviço.
A gestão da mudança organizacional é realizada nos níveis tático e operacional, ao passo que a gestão de políticas organizacionais é realizada apenas no nível estratégico. Dessa forma, o sucesso da implantação da governança de TI em uma organização não depende do gerenciamento de mudança organizacional.
A zona neutra constitui o ponto central da transição, que é uma fase da gestão de mudança organizacional. Nessa zona, o aumento da ansiedade, o aumento do absenteísmo e a diminuição da motivação são considerados ameaças.
Para uma efetiva gestão de riscos, deve-se alinhar a gestão de TI ao sistema de gestão de riscos da organização.
Na avaliação de riscos, abordam-se os riscos externos e os internos, avaliando-os por meio de métodos qualitativos e quantitativos, ao passo que, no estabelecimento do contexto do risco, a definição deve se ater apenas ao contexto interno.
No processo de gestão de risco, a análise de risco abrange, entre outras, a atividade de identificação de riscos, de estimativa de riscos, de avaliação de riscos e, caso necessário, a atividade de aceitação de riscos.
As consequências de perda de confidencialidade, integridade e disponibilidade devem ser tratadas no sistema de gestão de segurança da informação (SGSI) e não constam da análise de riscos, visto que podem ser mensuradas somente após a avaliação do risco.
De acordo com o eSCM-CL (eSourcing capability model for clients), constituem atividades relacionadas à terceirização a revisão do desempenho das atividades de sourcing, a compreensão da situação atual em termos de processo e estrutura do cliente e a definição dos níveis de serviços do fornecedor.
Realizar o controle integrado de mudanças é um processo da área de integração que tem por objetivo rever todas as solicitações de mudança e sua possível aprovação no plano de gerenciamento do projeto. Logo, se, no controle de qualidade, as ações corretivas ou preventivas recomendadas exigirem uma modificação no referido plano, deverá ser iniciada uma solicitação de mudança.
Gerenciar a equipe do projeto consiste em acompanhar o desempenho de membros da equipe a fim de fornecer feedback e gerenciar mudanças para otimizar o desenvolvimento do projeto.
A técnica Delphi, utilizada para o gerenciamento do escopo e do risco do projeto, é composta de sessões focadas que unem as partes interessadas multifuncionais para definição dos requisitos do produto ou análise e avaliação de riscos.
A inspeção é uma técnica utilizada no processo a fim de verificar o escopo e inclui atividades como medição, exame e verificação para determinar se o trabalho e as entregas atendem aos requisitos e aos critérios de aceitação do produto.
O PostgreSql 9.3 permite limitar o tamanho físico máximo em bytes em tabelas de usuário por meio da cláusula tablespaces no comando CREATE TABLE, conforme a sintaxe mostrada abaixo.
CREATE TABLE TabelaTeste
(
Codigo integer PRIMARY KEY,
Nome varchar(40) NOT NULL
)
WITH (TABLESPACES = 1GB);
Assim como no modelo conceitual, o modelo lógico de dados não possui atributos, uma vez que, no primeiro caso, o objetivo é descrever as informações sob o contexto do negócio, ao passo que no segundo caso o objetivo envolve a lógica dos relacionamentos dos dados sem a preocupação de conhecer as estruturas físicas e o SGBD específico que será utilizado.
As triggers podem ser utilizadas para garantir integridade na relação entre duas tabelas, mesmo que não haja a criação de uma referência por meio de uma chave estrangeira entre essas tabelas.