Questões de Concurso Público FUB 2014 para Médico Veterinário
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Período de incubação é o período mais curto entre a penetração do patógeno em um animal e a aparição dos primeiros sinais clínicos da doença.
Na determinação da prevalência de uma doença, enquanto o número total de casos ou focos em uma população animal em risco é observado, fatores como área geográfica e tempo são desconsiderados.
A avaliação de risco é uma etapa da análise de risco durante a qual se objetiva estimar o risco associado a um perigo.
A notificação ao serviço veterinário oficial brasileiro de doença nunca registrada em território nacional acometendo animais é obrigatória, devendo ser realizada no período máximo de trinta dias após sua suspeita ou confirmação.
É obrigatória a notificação imediata ao serviço veterinário oficial brasileiro de suspeita ou confirmação de qualquer doença passível da aplicação de medidas de defesa sanitária animal.
Cabe ao proprietário de cão ou gato a ser exportado para países que não têm modelo de Certificado Zoossanitário Internacional providenciar documento oficial do país de destino contendo as exigências sanitárias que deverão ser objeto de certificação por parte dos órgãos do governo brasileiro.
O principal objetivo da Vigilância Agropecuária Internacional é a prevenção do ingresso, da disseminação e do estabelecimento de pragas vegetais e de enfermidades dos animais no território brasileiro.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) compartilha com outros órgãos a responsabilidade pelas atividades de vigilância sanitária agropecuária de animais e vegetais, insumos agrícolas e pecuários e produtos de origem animal e vegetal.
Nas unidades federativas brasileiras que praticam a vacinação sistemática e obrigatória contra a febre aftosa, devem ser vacinados os bovinos, os bubalinos, os suínos, os caprinos e os ovinos.
Em zonas livres de febre aftosa sem vacinação, a aplicação de vacinas contra a doença é proibida, embora sua comercialização seja autorizada.
A região norte do estado do Pará e os estados de Alagoas, do Ceará, do Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí e do Rio Grande do Norte foram reconhecidos nacionalmente, em 2013, como partes integrantes de uma zona livre de aftosa com vacinação.
O PNEFA é concebido com base em responsabilidades compartilhadas, as quais são estabelecidas entre governo federal, serviço veterinário estadual e setor privado, porém, cabe ao governo federal o controle do trânsito internacional de animais e seus produtos.
No Brasil, são autorizadas para comercialização e uso apenas as vacinas contra a febre aftosa registradas e controladas pelo MAPA.
No Brasil, a profilaxia da raiva dos herbívoros domésticos pode ser feita pela utilização de vacinas antirrábicas que contêm vírus vivo modificado ou vírus inativado.
Todas as partidas de antígeno para diagnóstico da brucelose devem ser submetidas a controles de pureza, sensibilidade e concentração celular.
A fabricação de antígenos para diagnóstico de brucelose causada por Brucella abortus, Brucella melitensis e Brucella suis pode ser realizada, mediante aprovação do MAPA, a partir de cepas que não a Brucella abortus 1119-3.
O assessoramento científico demandado pela Comissão do Codex Alimentarius para elaboração de normas em sua área de atuação é feito, em sua maioria, por comitês mistos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
A vacinação contra a peste suína clássica é obrigatória nas regiões que não integram a zona livre da doença no Brasil.
As regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e parte das regiões Norte e Nordeste integram a zona livre de peste suína clássica brasileira.
A vacinação contra a brucelose de fêmeas das espécies bovina e bubalina, na faixa etária de três a oito meses, é obrigatória em todas as unidades federativas brasileiras.