Questões de Concurso Público MEC 2014 para Analista de Política Regulatória
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A razão de troca entre os bens X e Y é constante.
Inicialmente, suponha que a quantidade consumida do bem X seja igual a 10 e que o consumo do bem Y seja igual a 0,1 unidade. Se esse consumidor decide aumentar a quantidade demandada do bem X em uma unidade, mantendo-se o nível de utilidade constante em 2, ele terá que sacrificar o consumo do bem Y em 1/6 unidade.
Para que a taxa marginal de substituição entre dois bens seja decrescente, é preciso que a utilidade marginal dos dois bens seja decrescente.
Se a redução do preço de um bem acarreta a redução da sua quantidade demandada, então o bem em questão será, necessariamente, um bem inferior.
Se uma firma possui função de produção com coeficientes fixos do tipo Leontief, a escolha dos insumos de produção será independente da razão entre os preços dos insumos, e a função custo será linear.
Se a função de produção for descrita pela equação f(x) = 3x1 + 2x2, em que x1 e x2 são fatores de produção, é correto inferir que esses fatores de produção são substitutos perfeitos entre si.
Em concorrência perfeita, o lucro de curto-prazo pode ser negativo.
A regra monetária de fixação da quantidade de moeda é preferível à fixação dos juros quando os choques negativos da economia ocorrem, majoritariamente, sobre o mercado de bens.
Se a preferência pela liquidez dos bancos comerciais é constante, modificações da regra de compulsório não alteram a renda de equilíbrio da economia.
A redução da propensão marginal a consumir modifica a inclinação da curva IS, tornando-a mais inclinada, com redução do multiplicador keynesiano.
A transformação do papel do Estado regulador para o do provedor impôs modificações na sua cultura burocrática, estabelecendo-se novos paradigmas para o gerenciamento das políticas públicas.
A planificação global foi a resposta de determinados segmentos da teoria econômica aos excessos observados na economia real, em decorrência do liberalismo econômico do início do século XX.
A situação em que o endividamento governamental elevado incentiva a emissão de moeda, de modo a reduzir o valor real das dívidas públicas, é exemplo de como a política fiscal exerce efeitos sobre a política monetária.
O aspecto mais importante em relação à sustentabilidade do endividamento governamental de um país é que a sua dívida pública não ultrapasse o valor do seu Produto Interno Bruto (PIB).
As necessidades de financiamento do setor público (NFSP) - que correspondem ao conceito de déficit público apurado pelo critério denominado “acima da linha” - podem ser calculadas pelo conceito operacional ou primário.
De acordo com o modelo de Solow, o crescimento econômico é influenciado diretamente pela elevação do nível geral dos preços, bem como da taxa de poupança agregada da economia.
Os resultados das medidas de política econômica tomadas a partir do início da década de 80 do século passado levaram o país a uma combinação de inflação muito alta com recessão.
Uma das medidas tomadas desde 2003 para combater a crise de incertezas que afetava a economia brasileira foi o aumento da taxa de juros básica, o que provocou uma distensão do ambiente financeiro a partir do primeiro trimestre do ano de 2003.
O esforço de industrialização ocorrido na década de 50 do século passado foi possível graças à implementação de vários programas que tinham por objetivo promover a indústria de bens duráveis e bens de capital.
O Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) baseava-se na premissa de que os principais problemas econômicos brasileiros eram originados na deterioração dos termos de troca internacionais decorrentes da política de substituição de importações.