Questões de Concurso Público Polícia Federal 2014 para Assistente Social
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A abordagem sequencial — segundo a qual as políticas sociais são sucessão de ações — limita-se a uma visão linear e etapista da avaliação, embora apresente a vantagem de propor um quadro de análise simples.
A avaliação de uma política social é, necessariamente, determinada e direcionada pelos fundamentos teóricos que sustentam as análises dos avaliadores, ainda que seja adotado um rigoroso instrumental metodológico.
A abordagem qualitativa difere da avaliação da qualidade dos serviços no que se refere ao seu uso na avaliação de programas.
A proposta de avaliação por triangulação de métodos contempla, no processo de avaliação, a integração objetiva e subjetiva bem como os atores, tomados por objetos de análise do projeto e do programa e sujeitos de autoavaliação.
A mesma relação entre custo e benefício estabelecida para a avaliação de mercado deve ser aplicada à avaliação de políticas sociais públicas, haja vista que o objetivo de ambos os setores é atender ao maior número de pessoas com a menor quantidade de recursos.
No planejamento estratégico, a pactuação não integra o planejamento e a busca por respostas a situações complexas, sendo uma ação restrita aos gestores.
Ao se analisar a eficácia do planejamento com base em estudo do impacto daquilo que foi planejado sobre a situação, examinam-se apenas os efeitos diretos da intervenção realizada, não se efetuando uma pesquisa.
A reciprocidade entre gestão democrática e planejamento estratégico verifica-se em face da tendência em se romper com as hierarquias verticais rígidas de comando e promover-se um tipo de comunicação horizontal intensiva nas organizações.
O planejamento limita-se ao momento específico de montagem de um plano de ação para a realização de determinada atividade que será efetuada em curto prazo.
O planejamento operacional é detalhado e analítico; abrange cada tarefa ou operação bem como a etapa de supervisão; e deve estar intrinsecamente relacionado ao planejamento tático.
O planejamento situacional, um método de planejamento constituído por momentos não sequenciais, mas simultâneos, compreende o momento explicativo, no qual se realiza o diagnóstico, selecionando-se problemas e discutindo-se suas causas em relação aos fenômenos e às estruturas sociais básicas.
Na concepção atual de planejamento, plano e ação caracterizam processos totalmente opostos que devem ocorrer em momentos diferentes.
A avaliação requer a construção de um sistema de indicadores específicos que possibilite aferir se os objetivos da proposta estão sendo adequadamente conduzidos ou se foram alcançados.
De acordo com os pressupostos da pesquisa de natureza qualitativa, segundo a qual é necessário conhecer a experiência social do sujeito, e não somente suas circunstâncias de vida, a realidade vivida pelo sujeito é conhecida a partir dos significados por ele atribuídos.
A validação das pesquisas qualitativas requer quantidade adequada de observações efetuadas; constância e exatidão no registro dos dados aferidos; e possibilidade de expansão das conclusões a outros contextos.
De acordo com o paradigma da complexidade, a formulação do objeto de pesquisa deve ser efetuada com o intuito de ampliar o foco de análise para aumentar a disseminação das diferentes linhas teóricas que devem estar presentes na investigação.
A adoção de estratégia participante em pesquisa realizada em ambientes institucionais implica incluir, necessariamente, a participação efetiva dos pesquisadores envolvidos na gestão do trabalho investigativo.
Na investigação realizada em ambientes organizacionais, consideram-se como fontes primárias as fontes que foram captadas e sistematizadas a partir de alguma forma de elaboração teórico-analítica.
O balanço social de uma organização consiste em um demonstrativo de que a instituição tem por objetivo não só a geração de lucros, mas também o desempenho social.
Ao elaborar o balanço social anual de uma organização, os dirigentes devem priorizar a divulgação das avaliações financeiras, a fim de subsidiar a tomada de decisões relativas ao quantitativo de recursos humanos.