Questões de Concurso Público SUFRAMA 2014 para Assistente Social
Foram encontradas 43 questões
A influência da teoria social de Marx na categoria profissional vincula-se à compreensão de que as relações sociais são sempre mediatizadas por situações e instituições que revelam/ocultam relações sociais imediatas.
Inicialmente, o serviço social brasileiro manteve relação com a Igreja Católica e assumiu caráter conservador, calcado na teoria social positivista. A partir dos anos 1950, passou a ser influenciado pelo serviço social norte-americano, fundamentado em pensamento de cunho liberal.
O processo de institucionalização do serviço social no Brasil foi um dos recursos utilizados pelo Estado e pelo empresariado para enfrentar a questão social em um momento em que as manifestações cotidianas adquiriram expressão política.
Entre as vertentes do movimento de reconceituação do serviço social, a chamada vertente modernizadora é caracterizada pela incorporação de abordagens funcionalistas, estruturalistas e sistêmicas, de matriz positivista, cuja perspectiva se baseia na modernização tecnológica e em processos de relações interpessoais como mediações do desenvolvimento social e do enfrentamento da marginalidade e da pobreza.
Caso um profissional assistente social seja exonerado por defender os princípios da ética profissional, ele deve ser substituído por outro profissional da mesma categoria, no período de análise dos motivos da exoneração.
É vedado ao assistente social o uso da técnica de devolução — baseada em informações colhidas em estudo e comumente utilizadas pela área de psicologia —, visto que se trata de terapia não prevista nas competências do assistente social.
De acordo com o Código de Ética Profissional do Assistente Social, a ampliação e a consolidação da cidadania constituem princípio fundamental e visam à garantia dos direitos civis, sociais e políticos da população.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Análises sobre a avaliação de programas sociais têm demonstrado que, quanto mais rigorosos e restritos forem os critérios de acesso e permanência dos usuários nesses programas, mais focados e seletivos tendem a ser tais programas. Portanto, é essencial associar os critérios de acesso e de permanência à abrangência do programa social, a fim de indicar a universalidade dele.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Na avaliação de uma intervenção em que se proponha realizar mudanças no contexto geral, deve-se adotar o critério de efetividade, por ser o único que permite o questionamento dos objetivos e, principalmente, da capacidade de execução da ação planejada.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Iniciar-se o planejamento de uma intervenção pela identificação de problemas apresenta vantagens metodológicas, e o valor político atribuído a eles é um dos critérios a ser utilizado para selecioná-los.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Para delinear os projetos e as ações no processo de planejamento, recomenda-se descrever o problema identificado, com a atenção centrada nos seus efeitos.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Plano e programa distinguem-se principalmente pelo nível de agregação de decisões e pelo detalhamento das operações de execução. Há maior nível de agregação de decisões no plano que no programa, e neste há mais detalhamento das operações a serem executadas que no plano.
Por constituir a reafirmação do projeto ético-político profissional, o projeto de trabalho deve expressar os valores e os compromissos assumidos pelo assistente social e, portanto, deve ser instrumento de transformação da realidade.
Na formulação de um projeto de intervenção, a explicitação dos pressupostos teóricos é dispensada, uma vez que é de domínio público o referencial dialético-crítico da categoria profissional.
Nas pesquisas sociais, as etapas de levantamento de dados e de revisão bibliográfica são primordiais, porque oferecem um panorama da questão a ser estudada e, portanto, contribuem para a delimitação do tema.
A utilização de métodos qualitativos é indicada primordialmente para pesquisas cujo conhecimento acumulado da área seja replicável e cujo objeto de estudo seja amplamente conhecido.
No processo de consultoria, é imprescindível que a equipe solicitante já tenha elaborado um projeto de prática e indique questões pontuais que têm dificultado o encaminhamento do projeto e para as quais deseja respostas.
Diferentemente do consultor, o assessor tem a prerrogativa de ser executor de ações, o que lhe exige, portanto, neutralidade no processo em que atua.
A assessoria, que pode ser solicitada tanto por uma equipe interna quanto por indicação externa, não termina necessariamente quando atinge o objetivo proposto.
Na atuação de uma equipe de natureza multiprofissional, há trocas de informações e conhecimentos entre seus integrantes e, principalmente, transferências de métodos de uma disciplina para outra.