Questões de Concurso Público TC-DF 2014 para Auditor de Controle Externo
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As informações fornecidas no texto são suficientes para se inferir que, no Brasil, a maioria da mídia impressa apoiou o golpe militar de 1964.
Uma forma correta de reescrita do trecho iniciado pela conjunção temporal “quando” (l.2) é a seguinte: ao ser informado pelos técnicos em urbanismo que existia oito milhões de ratos na cidade do Rio de Janeiro.
Suprimindo-se a expressão de realce, utilizando-se a interrogação indireta e atendendo-se às exigências gramaticais, o último período do primeiro parágrafo poderia ser assim reescrito: Perguntou-lhes como os haviam contado.
No segundo parágrafo do texto, o autor explicita seu descrédito em relação à informação de que havia 8 milhões de ratos no Rio de Janeiro.
Sem que se contrariem o sentido original e a correção gramatical do texto, estaria correta a seguinte substituição do trecho ‘Sem descontar (...) 1,2 milhão’ (l.13-17): Considerando, sem obstáculos, que cada m2 da área livre fora ocupado por três pessoas, verifica-se que o total de pessoas foi, no máximo, de 1,2 milhão.
Mantendo-se a informação original e a correção gramatical do texto, a última oração do segundo parágrafo (l.10-11) poderia ser substituída pela seguinte estrutura: e de contínuo desafio à engenhosidade humana por muito tempo ainda.
No terceiro parágrafo, na referência à fábula da cigarra e da formiga, o autor do texto esclarece o sentido, no texto, da expressão “preferências temporais” (l.7).
Sem prejuízo das relações semântico-sintáticas entre as orações, as duas primeiras orações do último período do texto, “Enquanto uma (...) cuide de si” (l.14-15), poderiam ser assim estruturadas: À medida que a primeira prioriza o momento efêmero, em detrimento do futuro.
Sem que se contrariem a informação expressa no primeiro período do texto e a prescrição gramatical, a forma verbal “dependem” (l.3) poderia estar flexionada na 3. a pessoa do singular, concordando com o núcleo nominal “faculdade” (l.1), como comprova, no processo de coesão textual, o emprego da expressão “essa faculdade” (l.5) no segundo parágrafo.
Depreende-se a seguinte relação entre os conceitos abordados no texto: os sonhos, porque “secretam o futuro” (l.18), não projetam o exequível no processo de “criação do novo” (l.12-13).
Dado que, na expressão “o vácuo interrogante do porvir” (l.2), os termos “interrogante” e “do porvir” especificam o mesmo núcleo nominal, o sentido da expressão seria mantido caso a posição desses elementos fosse a seguinte: o vácuo do porvir interrogante.
Com base na relação de condicionalidade expressa no período iniciado pelo conector “Se” (l.11), deduz-se que todo sonho frívolo é desprovido de lógica e toda lógica deserta é desprovida de sonho, e que, portanto, é aparente a incompatibilidade entre os requisitos da lógica e os do sonho.
Considere-se, entretanto, que não há uma forma específica de linguagem administrativa, mas, sim, qualidades comuns a qualquer bom texto, seja ele oficial ou literário, aplicáveis à redação oficial: clareza, coesão, concisão, correção gramatical. Além disso, merecem destaque algumas características peculiares identificáveis na forma oficial de redigir: formalidade, uniformidade e impessoalidade.
Considerando as informações veiculadas no texto acima e os elementos fundamentais das práticas de redação oficial, julgue os itens de 13 a 15, conforme o Manual de redação oficial do TCDF.
O trecho a seguir está em desacordo com o requisito da correção gramatical necessário às comunicações oficiais: Mesmo antes dessas exigências serem expostas, o Órgão manifestou-se contrário à sua regulamentação.
Considere-se, entretanto, que não há uma forma específica de linguagem administrativa, mas, sim, qualidades comuns a qualquer bom texto, seja ele oficial ou literário, aplicáveis à redação oficial: clareza, coesão, concisão, correção gramatical. Além disso, merecem destaque algumas características peculiares identificáveis na forma oficial de redigir: formalidade, uniformidade e impessoalidade.
Considerando as informações veiculadas no texto acima e os elementos fundamentais das práticas de redação oficial, julgue os itens de 13 a 15, conforme o Manual de redação oficial do TCDF.
De acordo com as exigências de formalidade, uniformidade e impessoalidade dos atos oficiais, é correta a utilização do fecho Atenciosamente em documentos destinados a autoridades superiores ao responsável pelo ato.
Considere-se, entretanto, que não há uma forma específica de linguagem administrativa, mas, sim, qualidades comuns a qualquer bom texto, seja ele oficial ou literário, aplicáveis à redação oficial: clareza, coesão, concisão, correção gramatical. Além disso, merecem destaque algumas características peculiares identificáveis na forma oficial de redigir: formalidade, uniformidade e impessoalidade.
Considerando as informações veiculadas no texto acima e os elementos fundamentais das práticas de redação oficial, julgue os itens de 13 a 15, conforme o Manual de redação oficial do TCDF.
Está correta, conforme a padronização oficial das formas de tratamento, a sequência a seguir:
Cargo – Conselheiro(a);
Forma de tratamento – Excelência;
Vocativo – Senhor(a) + cargo.
Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem.
Mário é analista, José é técnico e Luís, auditor.
Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem.
Considerando-se as proposições “A: José tirou férias em janeiro de 2013”; “B: Luís tirou férias em janeiro de 2013”; e “C: Mário tirou férias em janeiro de 2013”, é correto afirmar que a proposição (A∧~C) →B não é uma tautologia, isto é, dependendo de A, B ou C serem verdadeiras ou falsas, ela pode ser verdadeira ou falsa.
Com base nessas informações, julgue os itens que se seguem.
Se os três servidores trabalharem até o momento da aposentadoria e se aposentarem nos tempos previstos, então José ou Mário ainda estarão trabalhando quando Luís completar o tempo necessário para se aposentar.
Tendo como referência as informações acima, julgue os itens que se seguem.
Se apenas 6 empregados fracionaram as férias em 3 períodos de 10 dias, então mais de 10 empregados fracionaram as férias em 2 períodos de 15 dias.
Tendo como referência as informações acima, julgue os itens que se seguem.
Considere que, em 2013, nenhum empregado que trabalha na empresa há mais de 10 anos tenha marcado férias para o mês de junho, e que, no mês de maio, a empresa tenha escolhido, aleatoriamente, 2 de seus empregados para participar de um curso de formação. Nesse caso, a probabilidade de esses 2 empregados escolhidos trabalharem na empresa há mais de 10 anos é inferior a 0,2.