Questões de Concurso Público FUB 2015 para Médico Veterinário

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

A notificação da suspeita ou da ocorrência de doenças de notificação obrigatória deve ser realizada somente por profissionais da medicina veterinária e(ou) da zootecnia que atuem na área de diagnóstico, ensino ou pesquisa em saúde animal.

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Somente as doenças listadas na referida instrução normativa devem ser obrigatoriamente notificadas.

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

A miíase primária, causada pela infestação de larvas de mosca da espécie Chrysomya bezziana na pele de animais, é considerada uma doença erradicada ou nunca registrada no país, que requer notificação imediata de caso suspeito ou diagnóstico laboratorial.

O Sistema Nacional de Informação Zoossanitária recolhe e analisa dados e informações sobre a ocorrência de doenças dos animais no Brasil, a fim de estabelecer políticas de vigilância, prevenção, controle e erradicação de doenças animais de relevância para a pecuária e para a saúde pública. Para isso, foi elaborada, em 24 de setembro de 2013, uma lista nacional de doenças animais de notificação obrigatória constante da Instrução Normativa n.º 50, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Tendo como referência esse assunto, julgue o próximo item.

Casos de suspeita de mormo ou anemia infecciosa equina requerem notificação imediata.

A respeito da imunidade inata e da imunidade adquirida animal, julgue o item subsecutivo.

Microrganismos intracelulares podem ser debelados pela ação da imunidade celular, via linfócitos T, células que podem promover a ativação de macrófagos para eliminar microrganismos fagocitados ou eliminar as próprias células infectadas e os reservatórios da infecção.

A respeito da imunidade inata e da imunidade adquirida animal, julgue o item subsecutivo.

Julgue o item seguinte, relativo à febre maculosa.

Os equídeos, a capivara, as aves, o gato e o cão têm comprovadamente importante participação no ciclo de transmissão da febre maculosa.

Julgue o item seguinte, relativo à febre maculosa.

A febre maculosa brasileira é causada por uma bactéria Gram-negativa, do gênero Rickettsia.

Julgue o item seguinte, relativo à febre maculosa.

No Brasil, os principais vetores e reservatórios de febre maculosa são os carrapatos do gênero Amblyomma, tais como A. cajennense, A. cooperi (dubitatum) e A. aureolatum.

A erliquiose canina foi descrita pela primeira vez no país em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Atualmente, a doença se disseminou por todo o território nacional, com apresentações clínicas muito variáveis, que vão desde a ausência de sinais clínicos até casos graves que levam rapidamente ao óbito. Acerca desse tema, julgue o item a seguir.

No início da fase aguda da erliquiose, o teste para diagnóstico sorológico pode acusar falso negativo.

A erliquiose canina foi descrita pela primeira vez no país em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Atualmente, a doença se disseminou por todo o território nacional, com apresentações clínicas muito variáveis, que vão desde a ausência de sinais clínicos até casos graves que levam rapidamente ao óbito. Acerca desse tema, julgue o item a seguir.

A fase aguda da erliquiose dura de duas a quatro semanas, quando a bactéria atinge o fígado, o baço e os linfonodos, nos quais se multiplicam em macrófagos e linfócitos, e geram hiperplasia dos órgãos.

A erliquiose canina foi descrita pela primeira vez no país em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Atualmente, a doença se disseminou por todo o território nacional, com apresentações clínicas muito variáveis, que vão desde a ausência de sinais clínicos até casos graves que levam rapidamente ao óbito. Acerca desse tema, julgue o item a seguir.

A reação em cadeia pela polimerase (PCR) é uma técnica diagnóstica que permite a quantificação de títulos de anticorpos de Ehrlichia canis, e, por isso, é rotineiramente empregada para diferenciar os animais que estejam em fase crônica dos que já tenham conseguido debelar a infecção.

A erliquiose canina foi descrita pela primeira vez no país em 1973, na cidade de Belo Horizonte. Atualmente, a doença se disseminou por todo o território nacional, com apresentações clínicas muito variáveis, que vão desde a ausência de sinais clínicos até casos graves que levam rapidamente ao óbito. Acerca desse tema, julgue o item a seguir.

A bactéria Ehrlichia canis é capaz de parasitar plaquetas sanguíneas, o que causa trombocitopenia e distúrbios de coagulação.

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

Filhotes de gatos que recebem colostro estão sujeitos a infecções naturais no período que varia entre quatro a quatorze semanas de idade, pois, nesse período, os anticorpos transmitidos pela mãe não são capazes de combater infecções naturais, embora possam interferir na resposta antigênica.

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

A primovacinação de cães com mais de dezesseis semanas de idade pode ser realizada com apenas uma dose da vacina de agente vivo modificado, uma vez que, após essa idade, seu sistema imunológico torna-se capaz de apresentar resposta imunoprotetora efetiva.

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

A primovacinação de cães contra a leptospirose, utilizando-se vacina inativada, deve acontecer em dose única, a partir de doze semanas de idade. Além disso, recomenda-se revacinação anual, embora seja conhecido que a duração da imunidade conferida por essa vacina é superior a dois anos.

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

A vacinação contra o vírus da leucemia felina não confere proteção imunológica total aos felinos, já que, mesmo vacinados, esses animais podem, ainda, apresentar baixa viremia (RNA ou DNA proviral).

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

Com relação à doença raiva, recomenda-se a vacinação de cães e gatos, em dose única, a partir do terceiro mês de idade, com revacinação doze meses após a aplicação da dose anterior.

No que se refere à imunização e à vacinação de cães e gatos, julgue o item que se segue.

A imunidade pode ser transferida, de maneira passiva, por meio de administração de vacinas, as quais permitem a transferência de anticorpos que irão proteger o animal vacinado contra doenças.

Julgue o item subsecutivo, referente a procedimentos anestesiológicos nos animais.

Os anestésicos inalatórios halogenados podem causar efeitos cardiovasculares depressores proporcionais à concentração inalada e, de acordo com o agente utilizado, diferem no grau de depressão. Um exemplo disso é a redução do inotropismo com o uso do halotano, que pode ser maior do que aquela comparada com o uso de anestésico sevofluorano.