Questões de Concurso Público MEC 2015 para Gerente de Suporte
Foram encontradas 18 questões
Um dos objetivos da política de segurança da informação é prover orientação da direção da organização para a segurança da informação, de acordo com os requisitos do negócio, as leis e as regulamentações pertinentes.
Para realizar análises críticas da eficácia do sistema de gestão de segurança da informação a intervalos planejados, a organização deve ter em conta os incidentes de segurança da informação mais graves do período, e desconsiderar eventuais sugestões dos atores envolvidos que não estejam relacionadas aos incidentes observados.
A classificação de informações quanto ao grau de proteção contra destruição é importante para a continuidade operacional dos negócios da organização, ao passo que a classificação quanto ao grau de sigilo é importante para a estratégia de negócios da organização.
A gerência da auditoria de segurança engloba, entre outros aspectos, a administração da política de segurança e os procedimentos de recuperação após desastres; além disso, é de responsabilidade dessa gerência a constante atualização com respeito a problemas e riscos de segurança.
O controle de acesso lógico não discricionário habilita os proprietários dos dados a determinarem quem pode ter acesso a arquivos e a recursos que lhes pertencem.
No contexto da segurança da informação, o mecanismo de assinaturas digitais pode suportar serviços para prover a integridade, como autenticação da origem dos dados e não repúdio.
Controle de acesso lógico é um mecanismo de segurança usado para prover confidencialidade no contexto da segurança da informação, assim como protocolos de transmissão e visões em bancos de dados.
As ferramentas de firewall convencionais não são capazes de proteger uma rede contra o uso indevido de autorizações válidas de usuários internos; porém, elas são capazes de prevenir ataques em que o conteúdo de uma mensagem válida e autorizada faz ativar a exploração de uma vulnerabilidade de serviço executado na rede destino.
Os firewalls do tipo filtro de pacotes caracterizam-se pela utilização de informações dos protocolos e dos serviços de comunicação das camadas mais altas e implementam controles baseados em políticas mais complexas e personalizadas da organização.
A cada rodada completa, o algoritmo AES executa quatro funções distintas: substituição de bytes, permutação, operações aritméticas sobre um corpo finito e operação XOR com uma chave.
Por questões de segurança, quando um servidor de VPN está à frente de um firewall e conectado à Internet, filtros de pacotes devem ser configurados na interface Internet do servidor de VPN para permitir somente tráfego VPN de e para o endereço IP daquela interface.
Os IDS estatísticos podem detectar novas e imprevistas vulnerabilidades, além de sinalizar a ocorrência de eventuais ataques por anomalias comportamentais de tráfego; esses IDS são, ainda, muito menos suscetíveis à indicação de falsos positivos do que os IDS baseados em assinaturas.
Sistemas IDS baseados em redes monitoram o tráfego de rede dos servidores e são usados para garantir que arquivos de sistema desses servidores não serão removidos intencionalmente ou acidentalmente, nem reconfigurados indevidamente, ou, ainda, que seus sistemas não serão colocados, de alguma maneira, em risco.
Para assegurar que a gestão de riscos seja eficaz, a organização deve analisar, criticamente e de forma periódica, se a política, o plano e a estrutura da gestão de riscos permanecem apropriados, dados os contextos externo e interno da organização.
A gestão de riscos faz parte das responsabilidades da administração e é parte integrante de todos os processos organizacionais, nos quais se incluem planejamento estratégico e todos os processos de gestão de projetos e de gestão de mudanças.
De acordo com a Norma Complementar 08/IN01/DSIC/GSIPR, a prospecção ou a monitoração de novas tecnologias e o desenvolvimento de ferramentas de segurança são serviços adicionais que uma ETIR poderá oferecer à sua comunidade.
A Norma Complementar 02/IN01/DSIC/GSIPR prevê que, na fase Planejar do Ciclo de Gestão de Segurança da Informação, a atividade de análise de riscos deverá identificar a probabilidade real de ocorrência de falhas de segurança; para isso devem-se considerar as vulnerabilidades prevalecentes, os impactos associados a esses ativos e, por fim, as ações de segurança da informação e comunicações atualmente implementadas em determinado órgão ou entidade.
De acordo com a IN GSIPR n.º 1, a atribuição de acompanhar as investigações e as avaliações dos danos decorrentes de quebras de segurança em um órgão da administração pública federal é responsabilidade do Comitê de Segurança da Informação e Comunicações do órgão.