Questões de Concurso Público MPO 2015 para Médico - Cargo 5
Foram encontradas 39 questões
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue o item a seguir.
O quadro clínico descrito não deve ser classificado como
acidente de trabalho, visto que não foram encontradas
alterações no exame físico da referida paciente.
De acordo com a legislação trabalhista e previdenciária, julgue o item que se segue.
O auxílio-acidente mensal, que corresponde a 40% do
salário-de-benefício, é direito do segurado, com início
imediatamente após a cessação do auxílio-doença, e fim na
véspera do início de qualquer aposentadoria, ou na véspera da
data de seu óbito.
De acordo com a legislação trabalhista e previdenciária, julgue o item que se segue.
Situação hipotética: Um trabalhador que lida com fenol
procurou atendimento médico para exame periódico. Na
consulta, embora tenha negado sintomas clínicos e não tenha
apresentado qualquer sinal clínico de exposição excessiva à
substância, exames laboratoriais revelaram, em sua urina,
dosagem de fenol de 300 mg/g de creatinina. Assertiva: Nesse
caso, o trabalhador deverá ser afastado de qualquer atividade
que exija contato com o fenol até que seu exame apresente
resultados normais, e que medidas de controle sejam adotadas
em seu ambiente de trabalho.
De acordo com a legislação trabalhista e previdenciária, julgue o item que se segue.
O acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em razão de desabamento, de inundação ou de incêndio, será considerado acidente de trabalho.
Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue o item subsequente.
De acordo com as informações apresentadas, a condição
clínica do paciente agravou-se devido à ação local do poluente
presente no ambiente de trabalho.
Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue o item subsequente.
O diagnóstico mais provável para o paciente em apreço é de
asma ocupacional induzida por agentes irritantes.
Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue o item subsequente.
O fato de o referido paciente apresentar rinite crônica
associada ao quadro pulmonar sugere diagnóstico de bronquite
crônica relacionada ao trabalho.
Um homem de vinte e nove anos de idade, empregado de uma serraria há sete anos, compareceu ao serviço médico da empresa com quadro de broncoespasmo. Durante o atendimento médico, ele relatou que, nos últimos meses, além de rinite crônica, vinha apresentando quadros clínicos semelhantes ao atual, cuja frequência e gravidade vêm aumentando. Segundo o paciente, os sintomas se manifestam, geralmente, no fim da jornada de trabalho ou, em casa, à noite. Ele apresentou, ainda, história de asma na infância, que regrediu espontaneamente.
Com relação ao caso clínico acima apresentado, julgue o item subsequente.
Recomenda-se investigar, nesse caso, se houve perfuração do
septo nasal, condição secundária apresentada por pacientes
com quadros clínicos semelhantes ao do paciente em questão.
Um homem, operador de aparelho de braquiterapia, procurou atendimento no serviço de saúde do seu local de trabalho apresentando náuseas, vômitos, fadiga e diarreia. O paciente foi diagnosticado com gastroenterite viral aguda e teve de ser afastado do trabalho durante três dias. Embora o quadro clínico tenha regredido espontaneamente durante o afastamento, treze dias após o retorno às atividades de trabalho, o paciente teve de ser internado para avaliação diagnóstica por apresentar febre, petéquias, epilação generalizada, principalmente no couro cabeludo, e monilíase esofágica, sem outras manifestações gastrintestinais. Os resultados do hemograma mostraram linfopenia, neutrofilia, plaquetopenia, sem anemia importante, e, alguns dias depois, o quadro evoluiu para neutropenia.
Acerca desse caso clínico, julgue o item subsecutivo.
O quadro clínico inicial desse paciente sugere que ele tenha
desenvolvido a forma gastrintestinal da síndrome crônica de
exposição a radiação ionizante.
A respeito de ergonomia, julgue o próximo item.
Fordismo e taylorismo são considerados conceitos sinônimos
no que se refere ao conceito de carga de trabalho.
A respeito de ergonomia, julgue o próximo item.
As atividades de trabalho provocam transformações no
indivíduo, as quais se devem, também, à modulação provocada
pelo trabalho no corpo do trabalhador.
Um homem de vinte e oito anos de idade, destro, operador de martelete manual há seis anos, procurou atendimento médico no serviço de saúde da sua empresa, queixando-se de embranquecimento, formigamento e adormecimento de todos os dedos da mão direita, e dor em ambos os membros superiores.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
Caso o referido paciente seja exposto a ruído acima do limite
de tolerância, ele poderá apresentar alterações auditivas de
maior intensidade que aquelas normalmente apresentadas por
trabalhador submetido aos referidos ruídos, mas não submetido
às vibrações do martelete.
Um homem de vinte e oito anos de idade, destro, operador de martelete manual há seis anos, procurou atendimento médico no serviço de saúde da sua empresa, queixando-se de embranquecimento, formigamento e adormecimento de todos os dedos da mão direita, e dor em ambos os membros superiores.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
O diagnóstico mais provável para o paciente em apreço é de
vibração mão-braço, com fenômeno de Raynaud.
Um homem de vinte e oito anos de idade, destro, operador de martelete manual há seis anos, procurou atendimento médico no serviço de saúde da sua empresa, queixando-se de embranquecimento, formigamento e adormecimento de todos os dedos da mão direita, e dor em ambos os membros superiores.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
Os sintomas apresentados por esse trabalhador indicam que ele
apresenta síndrome do túnel do carpo à direita.
Um homem de vinte e oito anos de idade, destro, operador de martelete manual há seis anos, procurou atendimento médico no serviço de saúde da sua empresa, queixando-se de embranquecimento, formigamento e adormecimento de todos os dedos da mão direita, e dor em ambos os membros superiores.
A respeito desse caso clínico, julgue o item subsequente.
Para o trabalhador em apreço, o limite de exposição
ocupacional diária à vibração produzida pelo martelete
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição
normalizada de 15 m/s².
Uma servidora compareceu à inspeção pericial no dia 27/6/2015 portando um atestado médico cadastrado no sistema de recursos humanos no mesmo dia da inspeção, com as seguintes informações: “A paciente em epígrafe foi atendida neste serviço ambulatorial no dia 23/6/2015 e necessita de cinco dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de doença catalogada na CID 10 como J01.0.” A referida classificação na CID corresponde ao diagnóstico de sinusite aguda. A servidora citada não tem nenhum registro de licença para tratamento da própria saúde em seu prontuário médico ou assentamento funcional, no último ano.
Nessa situação hipotética,
é facultado ao médico perito aumentar o período de
afastamento da servidora para sete dias, caso julgue necessário.
Uma servidora compareceu à inspeção pericial no dia 27/6/2015 portando um atestado médico cadastrado no sistema de recursos humanos no mesmo dia da inspeção, com as seguintes informações: “A paciente em epígrafe foi atendida neste serviço ambulatorial no dia 23/6/2015 e necessita de cinco dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de doença catalogada na CID 10 como J01.0.” A referida classificação na CID corresponde ao diagnóstico de sinusite aguda. A servidora citada não tem nenhum registro de licença para tratamento da própria saúde em seu prontuário médico ou assentamento funcional, no último ano.
Nessa situação hipotética,
não é facultado ao médico perito reduzir o período de
afastamento da servidora para três dias, mesmo que julgue
necessário.
Uma servidora compareceu à inspeção pericial no dia 27/6/2015 portando um atestado médico cadastrado no sistema de recursos humanos no mesmo dia da inspeção, com as seguintes informações: “A paciente em epígrafe foi atendida neste serviço ambulatorial no dia 23/6/2015 e necessita de cinco dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de doença catalogada na CID 10 como J01.0.” A referida classificação na CID corresponde ao diagnóstico de sinusite aguda. A servidora citada não tem nenhum registro de licença para tratamento da própria saúde em seu prontuário médico ou assentamento funcional, no último ano.
Nessa situação hipotética,
o atestado foi entregue fora do prazo estabelecido nas
instruções normativas vigentes.
Uma servidora compareceu à inspeção pericial no dia 27/6/2015 portando um atestado médico cadastrado no sistema de recursos humanos no mesmo dia da inspeção, com as seguintes informações: “A paciente em epígrafe foi atendida neste serviço ambulatorial no dia 23/6/2015 e necessita de cinco dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de doença catalogada na CID 10 como J01.0.” A referida classificação na CID corresponde ao diagnóstico de sinusite aguda. A servidora citada não tem nenhum registro de licença para tratamento da própria saúde em seu prontuário médico ou assentamento funcional, no último ano.
Nessa situação hipotética,
a inspeção pericial poderia ser dispensada
Um servidor apresentou à inspeção pericial um atestado de seu médico particular, o qual foi cadastrado no sistema SIAPE no dia 3/7/2015. O atestado continha as seguintes informações: “O paciente em epígrafe foi atendido neste serviço assistencial no dia 1.º/7/2015 e necessita de dois dias de afastamento do trabalho para sua completa recuperação, em decorrência de código Z47.9 da CID 10.” A classificação citada corresponde na CID a “seguimento ortopédico não especificado”. Os assentamentos funcionais do servidor registram treze dias de licença para tratamento da própria saúde nos últimos doze meses em decorrência da mesma codificação (Z47.9).
Em relação ao caso acima descrito, julgue o item que se segue.
O servidor deveria ser submetido a avaliação pericial por
médico perito especialista em ortopedia.