Questões de Concurso Público TCE-RN 2015 para Assessor Técnico de Informática - Cargo 1
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As fases do modelo de ciclo de vida em cascata são demonstração, análise de requisitos, pré-projeto, desenvolvimento, projeto básico, homologação, implantação e manutenção, respectivamente.
A prototipagem, técnica que serve de complemento à análise de requisitos, é a construção de protótipos considerados um esboço de parte do sistema.
Os requisitos não funcionais utilizam, para especificação, métricas como velocidade, confiabilidade, tamanho, análise de requisitos e classificação dos requisitos.
Em requisitos de sistemas, o uso de uma disciplina da engenharia de requisitos — que consiste na definição formal de uma metodologia a fim de compreender e controlar as mudanças nos requisitos do sistema — é denominado prototipação de requisitos, não funcionais.
Em regra, um sistema de software atual consiste em um conjunto de programas separados, arquivos de configuração, documentação do sistema, documentação do usuário e um website ou sistema local.
Na unificação de linguagem, os sistemas podem ser descritos por cinco visões, se o sistema for constituído de um único processo, a visão de distribuição ou processo será irrelevante.
O processo de herança permite a reutilização de código, como também o reaproveitamento de atributos e métodos. Assim, em aplicações que utilizam herança, a obtenção de polimorfismo é uma possibilidade.
Em programação orientada para objeto, podem-se definir os objetos como uma entidade que possui um estado e um conjunto de operações definidas nesse estado, o qual pode ser identificado a partir dos métodos e dos atributos que possui.
APF é uma técnica que visa medir o tamanho do software por meio da quantificação da funcionalidade do processamento da aplicação; os tipos de componentes lógicos da APF são: ALI, AIE, EE, ME e SE.
Métricas orientadas à função oferecem medidas indiretas e, em vez de contar as linhas de código, concentram-se na funcionalidade do software, que é baseada na visão externa do usuário. Dessa forma, independentemente da linguagem utilizada, essas métricas permitem calcular o esforço de programação e auxiliam o usuário final a melhorar o exame e avaliação de projetos.
Um dos objetivos do RUP (rational unified process) é modelar visualmente o software, isto é, as telas do sistema.
O modelo de ciclo de vida clássico da engenharia de software, também conhecido como modelo cascata, inicia-se com a etapa de análise de requisitos de software, na qual os requisitos iniciais do software são coletados pelo analista.
A análise de pontos de função (APF), técnica de medição das funcionalidades de um software do ponto de vista de seus usuários, é utilizada para estimar esforço, prazo e custo para desenvolvimento de um software.
Um dos fundamentos do desenvolvimento ágil de software é o manifesto ágil, que, entre outros princípios, estabelece que pessoas ligadas ao negócio e ao desenvolvimento devem trabalhar separadamente ao longo do projeto.
Os métodos de teste de caixa preta concentram-se nos requisitos não funcionais do software e representam uma alternativa para os métodos de caixa branca.
A configuração de software compreende todas as informações produzidas no processo de engenharia de software. Essas informações são divididas nas categorias: programas de computador (fontes e executáveis), documentação sobre os programas de computador e estruturas de dados.
Na engenharia de software, a etapa de análise de requisitos pode ser dividida nas seguintes áreas: reconhecimento do problema; avaliação e síntese; modelagem; especificação; e revisão.
Em uma organização, o projeto de um software é dividido em aspectos gerenciais — com as etapas de projeto preliminar e projeto detalhado — e em aspectos técnicos — com as etapas de projeto de dados, projeto arquitetural, projeto procedimental e projeto de interface.