Questões de Concurso Público TCE-RN 2015 para Inspetor - Engenharia Civil - Cargo 4
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O recebimento provisório da obra pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização não exime o contratado de corrigir defeitos resultantes da execução ou de materiais empregados, desde que esse seja devidamente remunerado pelos serviços de correção executados, de acordo com os preços constantes do contrato.
Uma análise socioeconômica, inclusive na fase de estudos de viabilidade, permite que se avaliem as melhorias e os possíveis malefícios advindos da implantação de uma obra.
Os recursos orçamentários que venham a assegurar o pagamento das obrigações decorrentes de uma obra pública devem ser previstos de acordo com o cronograma físico-financeiro do projeto de engenharia.
O engenheiro, na referida situação, agiu corretamente ao recomendar a utilização do carrinho de mão com rodas pneumáticas.
Em relação a essa situação hipotética, julgue o item a seguir.
Pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas superfícies de vigas e pilares após o processo de desenformar as peças poderão ser reparadas, não sendo motivo para demolição e nova concretagem das peças de concreto.
Na situação em questão, a lubrificação das armaduras de espera dos pilares contribuiu para a manutenção da seção mínima das barras de aço, visto que tal procedimento evita a perda de resistência à tração devido à oxidação.
a recuperação da trinca é um procedimento correto. Entretanto, caso seja verificado o frequente aparecimento dessas trincas na mesma região, é justificável uma avaliação estrutural e possível reforço da peça.
O piso do banheiro deverá ser especificado, sendo colocado em paralelo às paredes, pois o assentamento em diagonal, além de consumir mais material, destaca o erro de esquadro das paredes.
Caso a construtora deseje aplicar um piso PEI-5 no saguão do prédio, a fiscalização deverá recusar, pois, apesar de ter a mesma solicitação de uso, esse tipo de piso não tem o mesmo desempenho técnico que o porcelanato.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
Para a execução de tratamento superficial duplo, a fim de garantir melhor envolvimento dos agregados pelo ligante, deve-se utilizar a faixa A, obtida no ensaio de granulometria, na primeira camada, e a faixa B na segunda camada.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O material da jazida E-11 pode ser empregado na sub-base in natura; já o material da jazida E-13 deve ser empregado com adição de areia ou brita, para que haja diminuição da plasticidade e da expansão, desde que observadas as condições específicas relacionadas às faixas granulométricas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
A falta de informação acerca do desgaste Los Angeles não prejudica o projeto, a execução e a performance do pavimento, visto que a maior parte da estabilidade do tratamento superficial por penetração simples deve-se à adesão conferida pelo ligante entre o agregado e o substrato, sendo secundária a contribuição dada pelo entrosamento das partículas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante não é recomendado para o número N desse projeto,já que não apresenta desempenho suficiente para suportar os esforços repetidos de tração na flexão, correspondente ao tráfego.
O custo horário de um equipamento é a soma dos custos de propriedade, manutenção e operação referidos à unidade de tempo.
A desoneração da folha de pagamento reduz os encargos sociais sobre a mão de obra; no entanto eleva o percentual de bonificações e despesas indiretas (BDI) pela inclusão da contribuição previdenciária sobre renda bruta na parcela destinada aos tributos, que incide, como os demais tributos, sobre o preço de venda.
O valor divulgado para a mão de obra, no Sistema de Custos de Obras Rodoviárias (SICRO), é resultado de pesquisa desse custo, na qual foram envolvidos os sindicatos regionais que representam as categorias profissionais. Essa representação acontece por meio da referência aos salários mínimos e à taxa de encargos trabalhistas acordados com os sindicatos na capital, sendo acompanhados os dissídios profissionais que poderão alterar o padrão de remuneração da mão de obra registrada no sistema.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
A distribuição elaborada, dos materiais escavados, apresentou um volume de empréstimo de 300 m³ e um volume de bota-fora de 400 m³.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
A partir do perfil esquemático do terreno, verifica-se que serão executados três cortes e dois aterros.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
O maior corte, localizado entre as estacas 0 e 52, tem volume de 600 m³ e o maior aterro, entre as estacas 58 e 100, tem volume de 300 m³.
Após a inauguração e entrada em operação da barragem e da estação de captação, verificou-se que, nos períodos de estiagem, a barragem não reservava o volume projetado. A perda do volume era rápida, o que obrigou as autoridades locais a instituírem o racionamento na cidade.
O fato de a barragem não possuir extravasor controlado, por exemplo, por meio de comporta, impede que o reservatório exerça a função de amortecer ou atenuar cheias, o que restringe seu emprego à regularização da vazão para controle nos períodos de estiagem.