Questões de Concurso Público STJ 2018 para Analista Judiciário - Fisioterapia
Foram encontradas 80 questões
Com relação à anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular e respiratório, julgue o item a seguir.
A valva atrioventricular bicúspide está localizada entre o átrio
esquerdo e o ventrículo esquerdo do coração.
Com relação à anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular e respiratório, julgue o item a seguir.
Na circulação pulmonar, o sangue venoso vindo do ventrículo
direito segue para o tronco da artéria pulmonar, passa pelas
artérias pulmonares direita e esquerda e, após ser conduzido
para os pulmões, retorna venoso para o átrio esquerdo por meio
das veias pulmonares.
Com relação à anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular e respiratório, julgue o item a seguir.
O brônquio principal esquerdo se apresenta mais largo e mais
curto que o direito, o que explica o maior afluxo de corpos
estranhos que nele penetram.
Com relação à anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular e respiratório, julgue o item a seguir.
Os bronquíolos terminais se dividem em bronquíolos
respiratórios, ductos alveolares e sacos alveolares, sendo essa
região alveolar conhecida como zona respiratória.
Em relação à fisiologia do sistema respiratório, julgue o item que se segue.
A capacidade residual funcional corresponde à soma do
volume residual com o volume de reserva expiratório.
Em relação à fisiologia do sistema respiratório, julgue o item que se segue.
O reflexo de vasoconstrição pulmonar hipóxica consiste no
processo de contração da musculatura lisa das paredes dos
brônquios na região hipóxica, o que reduz o fluxo de ar nas
áreas pouco ventiladas do pulmão.
Em relação à fisiologia do sistema respiratório, julgue o item que se segue.
A hipoxemia apresenta como principais causas a
hipoventilação, a redução da difusão, o desequilíbrio entre a
ventilação-perfusão e o shunt (processo de entrada do sangue
no sistema arterial sem passar pelas áreas ventiladas do
pulmão).
Em relação à fisiologia do sistema respiratório, julgue o item que se segue.
O desvio da curva de dissociação do oxigênio (O2) para a
direita significa mais liberação de oxigênio (O2) a determinada
pressão parcial de oxigênio (PO2) em um capilar tecidual.
Em relação à fisiologia do sistema respiratório, julgue o item que se segue.
Os quimiorreceptores centrais encontram-se banhados em
líquido extracelular cerebral (LEC), pelo qual o CO2 e o
oxigênio (O2) se difundem com facilidade a partir dos vasos
sanguíneos para o líquido cefalorraquidiano (LCR), o que
aumenta o pH do LCR e gera aumento da ventilação.
A posição anatômica do diafragma e sua relação com a caixa torácica e com o abdome explicam a sua ação mecânica; assim, quando o diafragma se contrai aumenta a pressão abdominal que é transmitida ao tórax, pela zona de aposição, para expandir a caixa torácica inferior.
Na respiração espontânea, os músculos respiratórios são responsáveis por gerar a força necessária para levar o ar da atmosfera para os pulmões, onde ocorre a troca gasosa. A respeito desse processo e dos vários aspectos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
Durante a contração dos músculos intercostais internos, as
costelas são tracionadas para cima e para frente, o que
proporciona o aumento dos diâmetros lateral e anteroposterior
do tórax.
Na respiração espontânea, os músculos respiratórios são responsáveis por gerar a força necessária para levar o ar da atmosfera para os pulmões, onde ocorre a troca gasosa. A respeito desse processo e dos vários aspectos a ele relacionados, julgue o item subsecutivo.
A expiração ativa ocorre em níveis maiores de ventilação e
quando o movimento de ar para fora dos pulmões é inibido. Os
músculos abdominais e intercostais internos contraem-se para
mover as costelas inferiores para baixo e comprimir as vísceras
abdominais, forçando-se, assim, o diafragma para cima.
De acordo com a lei de Fick, na hiperinsuflação pulmonar ocorrem rebaixamento e aplainamento da cúpula diagramática, aumento do seu raio de curvatura e diminuição da sua capacidade de gerar pressão.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A ventilação não invasiva tem se tornado um adjuvante durante
o exercício, pois além de diminuir a sobrecarga dos músculos
inspiratórios, reduz a dispneia, aumentando a tolerância ao
exercício.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
O paciente em questão apresenta fraqueza muscular
respiratória, de acordo com a avaliação da força muscular
respiratória, devendo-se indicar treinamento muscular
respiratório.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A técnica de expiração lenta total com a glote aberta
(ELTGOL) é contraindicada para pacientes com DPOC.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A oxigenoterapia domiciliar prolongada não está indicada para
o paciente em questão.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com os dados de espirometria apresentados, o
paciente apresenta um distúrbio ventilatório obstrutivo leve.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
De acordo com a mMRC (Modified Bristish Medical Research
Council) o paciente apresenta dispneia grau 3.
Um homem de sessenta anos de idade, fumante desde os vinte anos de idade — cerca de dois maços por dia — apresenta: dispneia progressiva aos esforços há dois anos, tendo de parar muitas vezes devido a falta de ar, principalmente quando anda por aproximadamente 100 metros; e tosse com expectoração espessa. A seguir são apresentados dados desse paciente:
ausculta pulmonar: MV reduzido, globalmente com roncos esparsos;
gasometria arterial: pH 7,40, PaCO2 48 mmH2O, PaO2 50 mmHg, HCO3- 30 mEq/L e SatO2 87% em ar ambiente;
função pulmonar pela espirometria após broncodilatador
apresenta distúrbio obstrutivo: CVF (L) = 1,11 = 33% do previsto,
VEF1 (L) = 0,42 = 16% do previsto e VEF1/CVF (%) = 35 = 43%
do previsto;
pressões respiratórias máximas: PImáx = -58 cmH2O; 60% do
previsto e PEmáx = 70 cmH2O; 63% do previsto.
Considerando o quadro clínico descrito, julgue o próximo item.
A reabilitação pulmonar é indicada ao paciente em questão,
visto que essa prática visa melhorias no que diz respeito à
dispneia e ao status de saúde do paciente e também aumenta a
tolerância ao exercício físico.