Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Engenheiro de Aeronaves
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A aeronave que tiver menor razão peso/potência terá menor razão de subida.
A aeronave que tiver menor razão peso/potência atingirá menor velocidade em vôo nivelado.
Estando em vôo planado, a aeronave que tiver maior peso deverá manter um ângulo mínimo de descida mais inclinado.
Estando em vôo planado, a aeronave que tiver menor peso poderá manter uma razão de descida menor.
Estando em vôo planado, para manter a mesma razão de descida da aeronave de maior peso, a aeronave de menor peso deverá manter um ângulo de descida mais inclinado.
A aeronave que tiver menor razão peso/potência poderá voar mais alto.
A potência requerida para que a aeronave supracitada mantenha-se em vôo nivelado a uma velocidade aerodinâmica de 50 m/s é de 17,5 kW.
A velocidade mínima para a aeronave manter-se em vôo nivelado é superior a 20 m/s.
Nas condições acima, em um vôo planado a uma velocidade aerodinâmica de 25 m/s, a razão de planeio será maior que 10.
O alongamento ou razão de aspecto dessa aeronave é menor que 8.
O comprimento da corda média aerodinâmica é maior que 1.
Para uma velocidade de 108 km/h, o número de Reynolds característico da asa é menor que 1,8 × 106 .
Com base no esquema acima, julgue o item que se segue.
Os relés 1 e 2 são normalmente abertos.
Com base no esquema acima, julgue o item que se segue.
O cabo P32A22N liga o relé 1 ao aterramento.
Com base no esquema acima, julgue o item que se segue.
Se o cabo P27B22 estiver rompido, o barramento de aviônicos 2 permanecerá desligado em qualquer posição da chave master.
Com base no esquema acima, julgue o item que se segue.
O valor máximo da corrente que poderá circular no barramento de aviônicos 1 é de 30 amperes.
A figura acima mostra uma longarina construída a partir de quatro cantoneiras rebitadas em uma chapa fina. Entre as
cantoneiras, são rebitados reforçadores feitos de chapa dobrada em Z. A longarina é fixada à fuselagem por meio de dois pinos nas
posições indicadas por B e C.
A mesa superior da longarina sofre um esforço de compressão.
A figura acima mostra uma longarina construída a partir de quatro cantoneiras rebitadas em uma chapa fina. Entre as
cantoneiras, são rebitados reforçadores feitos de chapa dobrada em Z. A longarina é fixada à fuselagem por meio de dois pinos nas
posições indicadas por B e C.
A força de reação R1 é igual a –2 kN.
A figura acima mostra uma longarina construída a partir de quatro cantoneiras rebitadas em uma chapa fina. Entre as
cantoneiras, são rebitados reforçadores feitos de chapa dobrada em Z. A longarina é fixada à fuselagem por meio de dois pinos nas
posições indicadas por B e C.
A força de reação R3 é superior a 11 kN.
A figura acima mostra uma longarina construída a partir de quatro cantoneiras rebitadas em uma chapa fina. Entre as
cantoneiras, são rebitados reforçadores feitos de chapa dobrada em Z. A longarina é fixada à fuselagem por meio de dois pinos nas
posições indicadas por B e C.
Considere que o pino de fixação localizado em C seja construído com um material com limite de resistência ao cisalhamento de 120 N/mm2 . Se esse pino estiver sujeito apenas a cisalhamento duplo, a área requerida da secção transversal do pino poderá ser menor que 45 mm2 .