Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Técnico de Comunicação Social - Jornalismo
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O questionário é o método de entrevista pessoal, por telefone ou por via postal, com base em formulário previamente elaborado, contendo uma série de perguntas geralmente do tipo múltipla-escolha.
Na observação participante, o estudo de reações, atitudes e comportamentos identificados pelo pesquisador depende do seu diálogo com as pessoas observadas.
O método experimental pode ser exemplificado pelo registro de observações e opiniões a partir do uso experimental de uma mensagem publicitária ou de um novo veículo.
A amostra é o subconjunto ou parte representativa de um todo ou de uma população, com base na qual se pressupõem as melhores qualidades dessa população.
A amostragem refere-se ao ato ou ao processo de seleção e escolha dos elementos que irão constituir uma amostra, e que serão considerados, para efeito de pesquisa, como representantes do conjunto da população à qual pertencem.
O release é um material informativo de divulgação interna, elaborado pelos órgãos e empresas e estruturado sem compromisso com as regras do texto jornalístico. Portanto, não pode ser publicado como tal e não tem interesse para os jornalistas nas redações.
De modo geral, em jornais ou revistas, o título ocupa não mais do que 5% do espaço de uma matéria. Caso o título chame a atenção do leitor, ele lerá o lide e, finalmente, toda a matéria.
Os lides, na redação jornalística, são usados para abrir matérias de repercussão e suíte. O lide não trata a notícia de forma direta e exige criatividade e cuidado para que a sua redação não caia no lugar comum.
As notícias institucionais são produzidas no âmbito das instituições e órgãos públicos e, para se transformarem em acontecimento público e tornarem-se notícia a ser publicada por jornais e outros veículos de comunicação, passam por uma série de instâncias hierárquicas dentro da empresa.
O texto jornalístico caracteriza-se pela ênfase no seu conteúdo, naquilo que é informado. Ele se propõe a processar informação em escala industrial e para consumo imediato.
A comunicação jornalística, referencial por definição, fala sobre algo que acontece no mundo. É, portanto, exterior ao emissor, ao receptor e ao processo de comunicação em si, o que impõe o uso quase obrigatório da terceira pessoa.
No jornalismo, o uso de entretítulos varia de acordo com a natureza do texto. No entanto, os entretítulos são usados sempre e necessariamente nos artigos e editoriais.
Um texto-legenda não deve ter mais do que uma linha, não deve forçar conclusões exageradas e o detalhe nele ressaltado deve estar contido necessariamente na matéria.
A melhor forma de mostrar um documento importante é por meio de um resumo. É desnecessário reproduzir, obter ou guardar documentos. A melhor maneira de obter seu conteúdo é por meio de um relato resumido de um entrevistado.
Antes do uso do computador nas redações, a fórmula para se organizar um texto do jornalismo impresso era a da pirâmide invertida. Mas, com o surgimento do computador e o processo de medição automática e exata dos textos a serem compostos, não há por que manter a mesma forma, e fatos relevantes da matéria podem ir para o final dela.
Os jornais diários costumam acompanhar assuntos ou temas que sofrem desdobramentos. O ideal é que se prepare o material com antecedência, para que possa ser usado em caso de emergência: é o que se chama de suíte ou matéria fria de gaveta.
A maioria dos jornais de circulação nacional usa o perfil, típico de texto jornalístico que se caracteriza por ser uma reportagem sobre uma pessoa. É um estilo leve e fácil, que acaba por tornar-se supérfluo e vazio, já que é sempre um apanhado de elogios de amigos e críticas de inimigos.
No jornalismo gráfico, o termo olhos refere-se a textos-legendas, frases espalhadas na página para ocupar espaços vazios na diagramação.
A chamada é um dos textos mais importantes do jornal: seu conjunto é a vitrina de uma edição e tem alto índice de leitura. A chamada precisa, ao mesmo tempo, atrair a atenção do leitor para as páginas internas e constituir informação completa em si.
Não há reportagem, seja qual for o tema, sem gente. E a identificação correta das personagens depende da relevância de cada elemento de identidade dentro da notícia: idade, sexo, profissão ou moradia.