Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Técnico em Assuntos Educacionais - Filosofia
Foram encontradas 20 questões
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
O emprego do pronome “se”, nas linhas 1 e 16, marca a
formalidade da linguagem utilizada e indica, nas duas
ocorrências, que o sujeito da oração é indeterminado,
impessoal.
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
Preservam-se a coerência textual e a correção gramatical
com a substituição do termo “o advento” (l.1), por as vindas
ou por as chegadas.
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
Subentende-se pela argumentação do texto que os “vizinhos”
(l.5) são países sul-americanos.
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
A organização dos argumentos no texto mostra que os “dois
efeitos perversos” (l.6) são desenvolvidos nos parágrafos
seguintes e que o parágrafo conclusivo retoma a idéia de
“ilusão de modernidade” (l.3).
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
Na linha 8, a preposição “em” é de uso opcional, motivo por
que a sua retirada não prejudica a coerência e a correção
gramatical do texto.
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
A flexão de plural no pronome átono em “aproximando-os”
(l.10) justifica-se pelo plural em “países” (l.8).
Amado L. Cervo. Sob o domínio do pensamento
único. In: UnB Revista, ano III, n.º 7 (com adaptações).
Julgue o item que se segue, a respeito do texto acima.
No período em que ocorre, o conectivo “ao invés de” (l.12)
estabelece relações semânticas de concessão e de restrição,
e pode ser substituído por apesar de, sem prejuízo para a
coerência e a correção gramatical do texto.
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
A argumentação do texto mostra que podem não ser apenas
as nações ricas que apontam a “integração da economia
mundial” (l.1) como alternativa única para o
desenvolvimento de nações.
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
Provoca-se incoerência textual e perde-se a noção de
continuidade da ação ao se substituir a expressão verbal
“vem produzindo” (l.3) por tem produzido.
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
Duas maneiras de marcar a oposição de idéias no texto são
expressas por “de um lado” (l.3) e “de outro” (l.4); e por
“O discurso” (l.8) e “Na prática” (l.10).
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
Provoca-se erro gramatical com a substituição do trecho
“história, o que permite” (l.5) por história; isso permite.
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
A substituição dos travessões que isolam a expressão “hoje
mais do que ontem” (l.10) por parênteses mantém a
coerência textual e o respeito às regras de pontuação da
norma culta.
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
O termo que sucede o sinal de dois-pontos na linha 11 tem
a função de introduzir uma enumeração de elementos
caracterizadores de “mercado” (l.10), que justificam porque
este é considerado “via de mão única” (l.11).
A farsa neoliberal: o Brasil perde duas décadas no pesadelo da globalização. InfoAndes, maio/2000 (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item subseqüente.
Na linha 15, a forma verbal “reduziram”, responsável pelo
emprego da preposição “em”, admite, alternativamente, o
emprego da preposição a, sem que as relações semânticas e
a coerência do texto sejam alteradas.
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
Subentende-se da argumentação do texto que o Havaí já foi
alvo de ataques.
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
A palavra “guerra” (l.7) está associada a um sentido
substantivo de “longo conflito” (l.9) e a um sentido adjetivo,
que deixa subentender um curto conflito.
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
A flexão de singular na forma verbal “ficou” (l.11) é
exigência das regras de concordância com “final” (l.10).
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
O referente do pronome “algo” (l.12) vem explicitado no
trecho “o surgimento de uma entidade governante anglosaxã” (l.13-14).
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
Preservam-se as relações semânticas do texto e sua correção
gramatical ao se substituir o sinal de dois-pontos na linha 13
por vírgula seguida do termo que é.
Francisco Carlos T. da Silva. O mundo mudou?
Ciência Hoje, nov./2003 (com adaptações).
Com relação ao texto acima, julgue o seguinte item.
Textualmente, o advérbio “mais” (l.14) está empregado com
o valor de ainda, pelo qual poderia ser substituído, sem que
houvesse alteração do sentido e da correção do texto.