Questões de Concurso Público Banco da Amazônia 2006 para Técnico Científico - Área: Técnologia da Informação

Foram encontradas 34 questões

Q2098613 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


O objetivo de preservação da floresta amazônica não é compatível com os planos de desenvolvimento sustentável.

Alternativas
Q2098614 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


A proteção, por satélite, do espaço amazônico brasileiro e a implantação de logística de defesa do seu espaço aéreo são ações preventivas importantes, considerando-se as condições complexas que envolvem os interesses internacionais na região amazônica.

Alternativas
Q2098615 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue.


O fechamento e o policiamento da fronteira brasileira na região amazônica são medidas plenamente eficazes para se evitar que as crises políticas externas e suas conseqüências econômicas, sociais ou humanitárias alcancem o lado brasileiro.

Alternativas
Q2098616 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


O controle tecnológico exercido pelos países que produzem pesquisa avançada e armas sofisticadas sobre os países localizados na região amazônica, como o Brasil, dificulta o aperfeiçoamento dos meios de defesa militar da Amazônia.

Alternativas
Q2098622 Português
        O Brasil é chamado de nação de não-leitores em reportagem publicada nesta semana na conceituada revista britânica The Economist. O texto justifica o rótulo com base em um levantamento recente que põe o país na 27.ª posição (em 30) em assiduidade de leitura. O estudo, cuja autoria não é explicitada, mostra que o brasileiro dedica, em média, 5,2 horas semanais aos livros.

        A reportagem diz que os altos preços cobrados pelos volumes contribuem para o desapego à leitura. O que a revista descreve como indiferença aos livros vem desde os tempos da escravidão. O problema foi agravado, de acordo com a publicação, pela universalização tardia (nos anos 90) do primário. A publicação cita iniciativas que visam remediar o déficit, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, mas vê-se que é tarefa árdua internalizar o hábito da leitura. Indício disso é que a venda de livros no Brasil foi menor em 2004 que em 1991.

Folha de S. Paulo, 17/3/2001 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente, relativo à relação entre leitura e sociedade no Brasil contemporâneo. 


A forte presença da televisão, como fator de integração cultural e lingüística nacional nas últimas décadas, transformou o hábito da leitura noturna de parte das famílias brasileiras em costume de assistir aos programas televisivos, como as novelas, as notícias do dia ou os programas de entretenimento. 

Alternativas
Respostas
26: E
27: C
28: E
29: C
30: C