Questões de Concurso Público Prefeitura de Vitória - ES 2007 para Farmacêutico - Análises Clínicas

Como os sentimentos de dor e prazer são os alicerces da mente, as pesquisas em neurociência devem concentrar-se nesses dois sentimentos.

A pesquisa científica concentra-se apenas na linguagem e nos fenômenos naturais.

A ciência tenta, atualmente, compreender as relações entre a composição musical e os sentimentos de alegria e tristeza dos compositores.

A biologia e a neurobiologia de alguns fenômenos mentais têm sido compreendidas pela ciência.

O objetivo de se estudarem os sentimentos é proporcionar bem-estar ao ser humano.

Na linha 2, "dessa" é utilizado para se referir a "mente".

O trecho "porque as imagens (...) ou quase toda" (L.2-6) contém a explicação para a afirmativa de ser fácil não dar conta de que a dor e o prazer são os alicerces da mente.

A ubiqüidade dos sentimentos é a causa de a ciência que estuda os sentimentos não estar elucidada.

O segmento "quando a alegria nos ocupa" (L.11-12) expressa uma condição para que a canção se torne um verdadeiro hino.

O sentido original do texto seria alterado se o trecho "Isso é especialmente surpreendente" (L.20) fosse reescrito da seguinte forma: É essencialmente surpreendente isso.

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Foi necessário, para entender como os neurônios interagem, vários experimentos científicos.

O estudo das relações entre o corpo e a mente começam a se tornar conhecidos do público leigo.

Equipes do Brasil e do resto do mundo, responsável pela investigação da mente, encontraram-se no mês passado.

Os sentimentos e a mente humanos vêm intrigando filósofos e cientistas há séculos.

Na década de 90 do século passado, houveram avanços significativos no estudo da mente humana.

Na linha 1, o emprego da forma verbal “era” evidencia que a necessidade de navegar foi pontual, de um momento restrito. 

A conjunção “pois”, em “pois muito perigoso” (l.1-2), introduz a conclusão da idéia de que viver era desnecessário.

O trecho “orientada por instrumentos” (l.4) restringe o sentido da navegação tratada, opondo-a a outros tipos de navegação.

A forma pronominal “los”, em “filtrá-los” (l.21), refere-se aos termos “o bem” e “o mal”, ambos na linha 20.

No segmento "a sensação nua e crua da dor de dente, do rubor, do salgado e do dó central" (L.6-7), as vírgulas são utilizadas para separar elementos de uma enumeração.

A inserção de vírgula logo após "embrulhado" (L.8) estaria gramaticalmente correta, pois isolaria expressão que denota lugar.

Nas linhas 11 e 12, as aspas que marcam a reprodução da fala de Louis Armstrong poderiam ser retiradas, desde que um travessão fosse colocado antes da palavra "Moça".

O emprego da vírgula logo após 'Moça' (L.11) é justificado por isolar um chamamento.

A forma verbal 'saberá' (L.12) pode ser substituída pela locução vai saber.

A inteligência não é mais objeto de estudo da ciência cognitiva.

A ciência ainda não sabe se a dor e o paladar são processados no cérebro.

Depois que a consciência foi dividida em partes, ela deixou de ter importância científica.

A consciência ainda não foi completamente compreendida pela ciência.

Louis Armstrong comparou, em entrevista, a consciência ao jazz.

No texto, a palavra ""inteligível" (L.4) está sendo empregada no sentido de incompreensível.

As palavras "consciência"' (L.3) e "mistério" (L.8) são acentuadas de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica.

As partículas "in-" e "im-" que integram as palavras ""inteligível"" e ""impenetrável"" têm sentido negativo e são grafadas de forma diferente em razão das consoantes que as seguem, t e p, respectivamente.

A palavra "ordinários"" (L.15) está empregada no texto com o sentido de frequentes.

O último período do texto poderia ser reescrito, sem prejuízo de sentido, da seguinte forma: Problemas científicos ordinários sondaram e transformaram partes do mistério.

Apenas o item I está certo.

Apenas o item II está certo.

Apenas o item III está certo.

Nenhum item está certo.

Todos os itens estão certos.

Todas as substâncias liberadas pelo cérebro, no momento da morte, agem diretamente nos receptores dos neurônios.

A partícula "se", na linha 2, tem valor reflexivo.

A preposição para introduz, tanto na linha 2 quanto na linha 10, expressões de mesmo sentido.

O pronome "cujo" (L.8) refere-se a "falta de oxigênio" (L.7).

A denominada "dissociação neural" (L.13) é a causa das alucinações que dão à pessoa a sensação de que toda a sua vida passou diante dos olhos.

O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenças mentais e as sociopatias.

No texto, o termo "suscetível" significa vetor que transmite uma doença.

Os termos patologia e suscetível são arbitrários e dependem do ambiente.

O período patogênico pode, em alguns casos, ser dividido em duas etapas, uma primeira, anterior ao horizonte clínico, e outra em que se manifestam os sintomas da doença.

Os epidemiologistas consideram a HND arbitrária e incapaz de descrever a realidade das doenças.

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I e II.

I e III.

II e V.

III e IV.

IV e V.

Surtos ou agravos inusitados só devem ser comunicados ao Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) se fizerem parte do elenco de doenças de notificação compulsória.

Um surto epidêmico consiste em uma epidemia de grandes proporções.

O inquérito epidemiológico deve ser realizado por representantes do Ministério da Saúde.

O sistema de informação de mortalidade constitui a principal fonte de informação do sistema de vigilância epidemiológica.

O sarampo é considerado uma virose reemergente, após ser considerado sob controle no país no final do século passado.

Os gestores estaduais e municipais do SUS não poderão incluir doenças e agravos no elenco de doenças de notificação compulsória.

O sistema de informação sobre nascidos vivos não inclui partos domiciliares.

O sistema de informações hospitalares inclui hospitais conveniados estaduais e municipais.

O sistema de informações ambulatoriais (SAI), apesar de ter sido implantado visando à apuração de custos e pagamentos a prestadores de serviço, registra todos os dados relativos ao motivo de atendimento ao diagnóstico.

Compete ao Ministério da Saúde a alimentação dos dados nos sistemas de informação em saúde de abrangência nacional.

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As doenças cardiovasculares têm incidência maior que as cardiocirculatórias.

Apesar de terem sua incidência diminuída, as infecções e infestações continuam causando mais mortes que o câncer, no Brasil.

No Brasil, coexistem morbimortalidade por infecções ao lado de envelhecimento populacional e doenças crônicodegenerativas.

A mortalidade por causas externas só tem incidência menor que os carcinomas.

O aumento da incidência das doenças não-transmissíveis devese ao aumento da violência crônica.

A violência tornou-se a principal causa de mortalidade jovem no Brasil.

Nas grandes capitais, os acidentes de trânsito e os atropelamentos constituem fator de pouca relevância na mortalidade entre os escolares.

A intoxicação por animais peçonhentos não é considerada causa externa, pois o veneno atinge os órgãos vitais por meio do sangue.

Os acidentes de trabalho referem-se exclusivamente aos ocorridos no local de trabalho.

A violência contra a mulher é cometida, na maioria das vezes, por seus próprios companheiros de trabalho.

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