Questões de Concurso Público TRT - 5ª Região (BA) 2008 para Analista Judiciário - Engenharia Civil
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Preservam-se a correção gramatical do texto e as relações semânticas do período, reforçando-se a idéia de variedade, ao se substituir "vários povos" (L.2) por grande variedade de povos.
Respeitam-se as regras gramaticais e torna-se a argumentação mais clara ao se inserir a expressão verbal se fosse imediatamente antes de "toda" (L.6).
As relações de sentido entre os termos do período em que ocorre a enumeração "inferior, feio, errado" (L.9) indicam que a conjunção ou é adequada para substituir correta e coerentemente a vírgula antes do último termo.
Mantêm-se tanto a coerência entre os argumentos quanto a correção gramatical ao se reescrever o trecho: "Apesar da dificuldade de eliminar" (L.12) da seguinte forma: Mas, apesar da dificuldade para se eliminar.
As regras gramaticais da língua culta exigem que qualquer oração complementando o nome "consciência" seja iniciada pela preposição "de", como ocorre na linha 14 do texto; mas, se o complemento for apenas um nome, como, por exemplo, o pronome isso, a preposição deve ser omitida.
Infere-se da argumentação do texto que, apesar de "aberração" (L.16), o preconceito de etnia, de orientação sexual ou de modo de falar é constitutivo da realidade.
A vírgula antes do termo "o lingüístico" (L.19) tem a função de marcar um verbo subentendido; mesmo papel que desempenha no seguinte exemplo: A formiga é trabalhadora; a cigarra, cantora.
A argumentação do texto associa preconceito a uma relação autoritária de um sujeito frente a um objeto, considerado outro, em posição mais frágil na relação social.
No início do texto, a substituição dos parênteses por travessões ou por duas vírgulas preserva a coerência textual e respeita as regras de pontuação da norma padrão da língua portuguesa; mas, para evitar duas vírgulas, ao final da inserção, uma solução respaldada na gramática é inserir uma vírgula no lugar do primeiro sinal de parêntese e um travessão no lugar do segundo.
Na linha 4, a função desempenhada por "qual", retomando "relação", corresponde à função do pronome que; por isso, preservam-se a correção gramatical e a coerência do texto ao se substituir "na qual" por em que.
No desenvolvimento da argumentação, o termo "outro" (L.7) retoma "sujeito" (L.5).
Na linha 12, a flexão do plural em "são" justifica-se pela concordância com "extensos, complexos", já que o sujeito da oração está no singular.
As relações de sentido do texto demonstram que a concordância da expressão verbal “devem ser” com “fatores”, na linha 13, seria preservada também com o uso de deve serem.
Ao mostrar as maneiras como é atribuída a culpa ao "brasileiro comum" (L.2), o texto estabelece uma identidade entre o indivíduo, a sociedade e 'todos nós' (L.7).
De acordo com os argumentos do texto, basta que uma das condições, expressas nas linhas 2 e 3 pelas orações iniciadas por se, seja realizada, para que a culpa seja do "brasileiro comum" (L.2).
A idéia de hipótese ou possibilidade, associada ao modo subjuntivo de "tenham" (L.10), já está explicitamente presente na oração; por isso, a substituição desse verbo por têm preserva a coerência e a correção gramatical do texto.
Para que o documento respeite as regras gramaticais da norma padrão, adequada à elaboração de documentos oficiais, deve-se substituir a expressão "na medida que", na primeira linha do texto, por à medida que.
A ordem econômica globalizada do tempo presente caracteriza-se, entre inúmeros outros aspectos, pela vigorosa e crescente ampliação do mercado mundial, realidade que tende a aprofundar o grau de interdependência entre as diversas economias nacionais.
As circunstâncias que envolvem o processo de mundialização da economia contemporânea sugerem que uma crise profunda, ainda que localizada em seu início, ultrapasse as fronteiras originais e atinja, com maior ou menor intensidade, outras áreas do mundo