Questões de Concurso Público FHS-SE 2009 para Enfermeiro - Urgência e Emergência - SAMU
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J. S. Paim e N. de A. Filho. Saúde coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas? In:Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 32, n. o 34, 1998 (com adaptações).
De acordo com o texto, a nova ordem mundial corresponde ao momento em que, nos países economicamente dependentes, as questões relativas à saúde pública foram tratadas em perspectiva coletiva e os gastos públicos com esse setor foram intensificados.
J. S. Paim e N. de A. Filho. Saúde coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas? In:Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 32, n. o 34, 1998 (com adaptações).
Segundo o texto, saúde coletiva é um campo de abordagem dos problemas da saúde pública que surgiu na América Latina, que procura viabilizar políticas públicas saudáveis e promover maior participação social nas questões relacionadas à saúde pública.
J. S. Paim e N. de A. Filho. Saúde coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas? In:Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 32, n. o 34, 1998 (com adaptações).
O emprego do adjetivo “mínimo" ( l.6) relaciona o substantivo “Estado" à perspectiva da economia capitalista: limitação do poder público em favor das iniciativas privadas e da livre concorrência de mercado.
J. S. Paim e N. de A. Filho. Saúde coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas? In:Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 32, n. o 34, 1998 (com adaptações).
O emprego do acento agudo nas palavras “específico" ( l.12), “pública" ( l.15) e “práticas" ( l.16), juntamente com o contexto em que elas se inserem, determina o sentido delas.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
As características do texto permitem classificá-lo como uma resenha crítica de um livro.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
De acordo com o texto, “Saúde Coletiva" ( l.11) é um campo do conhecimento e da práxis social, que, pela motivação de sua produção, deve ser conectado às questões políticas, embora poucos pesquisadores procurem realizar essa articulação.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
Segundo a autora, a “neutralidade da ciência" ( l.17) justifica a recusa dos pesquisadores em articular política e conhecimento, uma vez que é dever do cientista assumir postura politicamente isenta na produção do conhecimento técnico-científico.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
Na linha 25, a expressão “esse texto" refere-se ao texto produzido por Lilia B. Schraiber.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
Em “por reportar-se duplamente à esfera" ( l.27), o emprego do acento indicativo de crase justifica-se pelo fato de o verbo “reportar-se" exigir complemento preposicionado e a palavra “esfera" admitir o artigo definido feminino.
Lilia B. Schraiber. Saúde e Sociedade.São Paulo, 1992 (com adaptações).
Nas linhas 28 e 29, a palavra “questão" é empregada com diferentes sentidos em cada uma de suas ocorrências.
Djalma A. de M. Filho. Geografia da fome: clínica de paisagens ou epidemiologia crítica? In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008 (com adaptações).
De acordo com o texto, a relação entre a Geografia da Fome e problemas biológicos, médicos e higiênicos se estabelece graças ao caráter transdisciplinar que caracteriza essa e outras obras de Josué de Castro.
Djalma A. de M. Filho. Geografia da fome: clínica de paisagens ou epidemiologia crítica? In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008 (com adaptações).
Na linha 5, caso se inserisse a preposição de logo após a palavra “concepção" não haveria prejuízo para o sentido original do trecho e as normas gramaticais seriam preservadas.
Djalma A. de M. Filho. Geografia da fome: clínica de paisagens ou epidemiologia crítica? In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008 (com adaptações).
O emprego da forma verbal “ratificam" ( l.12) indica que, em Geografia da Fome, Josué de Castro corrigiu sua concepção estritamente geográfica acerca da ocorrência da fome no Brasil, ao abandonar o âmbito da geografia como ponto de partida para sua análise do fenômeno.
Djalma A. de M. Filho. Geografia da fome: clínica de paisagens ou epidemiologia crítica? In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008 (com adaptações).
O autor do texto utiliza os dois-pontos, na linha 16, para apresentar esclarecimento a respeito do modo como Josué de Castro concebe o método geográfico.
Djalma A. de M. Filho. Geografia da fome: clínica de paisagens ou epidemiologia crítica? In: Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008 (com adaptações).
Na linha 24, o pronome “que" tem como referente “a fronteira entre os campos disciplinares" ( l.23).
O capítulo da seguridade social da Constituição Federal de 1988 (CF) trata do direito à saúde, já seguridade social compreende um conjunto integrado de ações, que têm como fim assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
A CF criou o Sistema Único de Saúde (SUS), concebendo-o como um sistema de natureza estatal, cujas ações e serviços são executados com exclusividade por instituições públicas federais, estaduais e municipais.
A Lei n.º 8.080/1990 dispõe sobre as condições para a organização e a execução das ações e serviços de saúde, de caráter permanente ou eventual, no âmbito de todo o território nacional. Ou seja, ficam submetidos a essa lei a União, os estados, o Distrito Federal (DF) e todos os municípios brasileiros.
Verbas da União, dos estados, do DF e dos municípios participam do financiamento das ações e dos serviços de saúde que integram o SUS.
Como regra geral, não é permitida a participação de empresas ou de capitais estrangeiros na assistência direta ou indireta à saúde, exceto em situações especiais previstas em leis.