Questões de Concurso Público Instituto Rio Branco 2009 para Diplomata - 2ª Etapa - VERMELHO
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A China, civilização milenar e até então com estrutura política própria, foi dividida em protetorados sob domínio das potências ocidentais, ficando o imperador com sua autoridade restrita a Pequim e arredores.
O Japão preservou sua independência ao promover modernização de grande envergadura, assimilando métodos e costumes ocidentais.
A tentativa de modernização promovida pela imperatriz Tsenhi, na Reforma dos Cem Dias, gerou tensões que provocaram sua deposição, tendo a Revolução de 1911, que proclamou a República, posto fim à dinastia Manchu na China.
O novo poderio militar japonês ficou comprovado na guerra de 1904-1905 contra a Rússia.
A ascensão econômica e política do Império Austro-Húngaro levou-o a confrontar os interesses ingleses nos Bálcãs. O assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, em Sarajevo, permitiu que se atribuísse ao imperialismo britânico a responsabilidade pelo clima de tensão regional, e constituiu o marco inicial da guerra.
A expansão econômica da Alemanha levou-a a competir com a Inglaterra e com a França.
Na França, o governo do presidente Poincaré, acossado por reivindicações nacionalistas, encontrou na guerra uma alternativa para desviar as atenções dos problemas internos.
No início, a guerra reforçou a coesão nacional no Império Austro-Húngaro e na Rússia.
Stalin buscava uma base territorial para promover, no imediato pós-guerra, ações desestabilizadoras contra governos da Europa ocidental.
Roosevelt e Churchill, diante da pressão de Stalin, aceitaram formalmente a criação de uma área de influência soviética na Europa oriental.
Em Yalta, houve acordo quanto às zonas de ocupação da Alemanha derrotada.
Ao perseguir sua hegemonia na Europa oriental, a URSS buscava proteção contra eventuais ações militares vindas do Ocidente.