Questões de Concurso Público HUB 2010 para Edital nº 2 - Residência Multiprofissional - Odontologia
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A ênfase deve ser na centralização da rede de serviços de saúde em vez de em sua regionalização.
Manter abertas as portas e as janelas dos quartos de pacientes portadores de doenças transmitidas pelo ar, para favorecer a ventilação do ambiente, é uma das precauções a serem tomadas a fim de evitar infecções.
A presença de fonte de infecção é condição suficiente para que ocorra a transmissão de infecções em ambiente hospitalar.
Pacientes, funcionários e, ocasionalmente, visitantes, bem como objetos inanimados, superfícies, equipamentos e medicamentos, são considerados fontes de infecção no ambiente hospitalar.
Considerando que seja necessário utilizar luvas como barreira à transmissão de microrganismos, fica dispensada a lavagem das mãos.
A higienização correta das mãos, o uso de luvas, aventais, máscaras e a proteção ocular ou facial, nos casos em que há risco de contaminação de mucosa por sangue ou líquidos corporais, são medidas recomendadas para a prevenção de infecção hospitalar.
Com base nessas informações hipotéticas, julgue o seguinte item, acerca de epidemiologia.
Caso se queira realizar novo estudo para avaliar retrospectivamente as causas dessa doença, o mais indicado é o do tipo caso-controle.
Com base nessas informações hipotéticas, julgue o seguinte item, acerca de epidemiologia.
A epidemiologia serve para informar a situação de saúde da população, para investigar os fatores que influenciam a situação de saúde e para avaliar o impacto das ações propostas para alterar aquela situação detectada.
Com base nessas informações hipotéticas, julgue o seguinte item, acerca de epidemiologia.
Com a realização do estudo epidemiológico em 2000, foram obtidas informações acerca da prevalência dessa doença.
Com base nessas informações hipotéticas, julgue o seguinte item, acerca de epidemiologia.
Os novos casos da doença devem ser avaliados por meio de estudo transversal.
No ambiente periodontal, algumas bactérias como P. gingivalis e P. intermedia são providas de fimbrias ou de fibrilas contendo adesinas que permitem sua adesão ao epitélio da bolsa periodontal.
As coagregações heterotípicas favorecem o acúmulo do biofilme. Na maior parte dos casos, os patógenos periodontais são colonizadores intermediários e, principalmente, tardios, necessitando dos iniciais para sua implantação.
No primeiro ano de vida, mais da metade da microbiota bucal é constituída por Streptococcus spp, principalmente da espécie S. sobrinus que tem grande afinidade com a mucosa. O restante é constituído principalmente por estafilococos, Veilonella spp e Neisseria spp.
O aumento do número de bactérias periodontopatogênicas no sulco gengival ocorre, geralmente, a partir da fase de dentição mista.
O estabelecimento dos estreptococos do grupo mutans na superfície dentária ocorre posteriormente ao do S. sanguinis, o que comprova a sua dependência do ácido para-amino-benzoico (BAPA), produzido por este grupo.
As lesões herpéticas secundárias no paciente imunossuprimido são atípicas e podem ser crônicas, destrutivas, e não se restringem, de modo geral, à cavidade bucal.
Na doença primária caracteristicamente evidente ocorre uma erupção vesículo-ulcerativa (gengivoestomatite primária) nos tecidos bucais e peribucais. O local da erupção é, normalmente, diferente daquele do contato inicial.
Os pacientes soropositivos para o HSV que estão sendo preparados para o transplante de medula óssea com quimioterápicos, como a ciclosfosfamida (com ou sem irradiação corporal total), apresentam risco de infecção herpética secundária, que é particularmente grave.
A quimioterapia pós-transplante predispõe os pacientes soropositivos às infecções bucais recidivantes graves.
Durante a latência, poucos vírions são produzidos. Existe expressão dos genes precoces, mas não dos tardios, além de não existirem vírus livres.