Questões de Concurso Público HUB 2010 para Residência Multiprofissional - Fisioterapia
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O uso de banho de constraste é indicado para o tratamento de linfedema pós-mastectomia.
A incontinência urinária é a perda involuntária da urina causada por falha da coaptação da uretra.
A respeito da fisiopatologia e do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária e fecal, julgue o item que se segue.
Os cones vaginais pesam de 20 gramas a 100 gramas e
provocam contração reflexa da musculatura do assoalho
pélvico, seu principal mecanismo de ação.
A respeito da fisiopatologia e do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária e fecal, julgue o item que se segue.
O uso do biofeedback é contraindicado quando há
hipereatividade do detrusor.
A eletroestimulação utilizada no tratamento de pacientes com incontinência urinária se baseia no princípio da capacitância para despolarizar as fibras musculares.
A respeito da fisiopatologia e do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária e fecal, julgue o item que se segue.
Na incontinência urinária por esforço, ocorre a perda
involuntária de urina quando a bexiga já atingiu sua plenitude
ou até mesmo quando sua capacidade vesical foi ultrapassada.
No pad test, valores do absorvente de 2 gramas a 10 gramas são encontrados na forma severa da incontinência urinária.
A reeducação miccional e a cinesioterapia fazem parte do tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária.
O gotejamento terminal e a sensação de esvaziamento incompleto são considerados sintomas do trato urinário inferior.
O parto vaginal e a gestação são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da incontinência urinária de esforço.
Exercícios aeróbicos a 90% do consumo máximo de oxigênio devem ser priorizados nas sessões da fase III da reabilitação cardíaca.
Os métodos indiretos utilizados para se estabelecer a intensidade de treinamento invariavelmente levam em consideração as frequências cardíacas máxima e de repouso.
A escala modificada de Borg avalia a sensação subjetiva de esforço.
Para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, os programas de reabilitação cardíaca também têm como objetivo aumentar o limiar de fadiga dos músculos dos membros inferiores.
Na fase crônica da cardiopartia isquêmica, exercícios que demandam gasto energético de 2.000 kcal por semana, divididos em 3 a 5 sessões, são suficientes para produzir os efeitos terapêuticos desejados.
A classificação dos cardiopatas segundo os critérios estabelecidos pela New York Heart Association determina a intensidade do treinamento a ser prescrito.
Nos pacientes que apresentam capacidade vital inferior a 10 mL/kg, os recursos fisioterapêuticos indicados para reexpandir os pulmões são os resistores de orifício.
As atelectasias são mais prevalentes após 72 horas das cirurgias abdominais altas, período no qual a função diafragmática está mais inibida.
A espirometria de incentivo e o uso de pressão positiva são recursos igualmente eficazes para prevenir complicações pulmonares pós-operatórias, como, por exemplo, a pneumonia.
A deambulação precoce deve ser implementada para todos os pacientes no pós-operatório imediato de cirurgias torácicas, com exceção dos que apresentam trombose venosa profunda não tratada.