Questões de Concurso Público CPRM 2013 para Pesquisador em Geociências
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A “formação de verdadeiros itabiritos” (l.15) resulta, em última instância, da ação do sujeito da oração que se inicia em “Neste” (l.13) e termina em “jaspilitos” (l.15).
A descrição dos depósitos de ferro da Serra do Carajás feita “inicialmente por Tolbert et al. (1971) e Beisiegel et al. (1973)” (l.3-4) foi sensivelmente alterada e, posteriormente, invalidada pelas descrições de “Meirelles (1986) e Meirelles e Dardenne (1993)” (l.22-23), em decorrência do “desenvolvimento atual da mineração a céu aberto” (l.16) nas áreas do Grupo Grão-Pará.
O caráter descritivo do texto e o emprego de linguagem excessivamente técnica tornam a sua leitura inacessível ao público a que esse gênero textual se destina.
O vocábulo “onde” (l.11), assim como a expressão “Neste último segmento” (l.13), refere-se a “Serra Sul” (l.11).
Em “o que conduziu à formação” (l.15), o emprego do sinal indicativo de crase é obrigatório, de forma que a omissão desse sinal alteraria os sentidos do texto e prejudicaria sua correção gramatical.
A prevalência do sentido figurado no texto indica que o autor fala da própria construção textual sem considerar a realidade concreta do rio, da água, do poço, da enchente e da seca.
No texto, a grafia diferenciada de “porque” (v.11)/“por que” (v.12) justifica-se pelo fato de que, no verso 11, “porque” tem valor morfossintático semelhante ao da conjunção pois, enquanto, no verso 12, “por que” compõe-se de preposição e pronome, o qual se refere a “fio de água” (v.12).
A linguagem do texto baseia-se na equivalência simbólica entre o discurso, feito de palavras, e o rio, composto de fios de água.
Na linha 15, a forma verbal “observou” está no singular para concordar com o sujeito da oração, “equipamento submersível Shinkai 6.500”.
O emprego das formas e das locuções verbais “estaria” (l.3), “pode conter” (l.17), “Pode ser” (l.19) e “deve ocorrer” (l.21) indica que o fato abordado no texto relaciona-se a uma hipótese, que poderá ou não se confirmar no futuro.
Os parênteses e os travessões empregados no segundo período do texto e a vírgula empregada logo após “oceânico” (l.26) são empregados para isolar definições de termos nem sempre conhecidos do leitor comum, ao qual esse gênero textual se dirige.
A expressão no entanto, em ambas as ocorrências, na linha 13 e na linha 24, poderiam ser substituídas pela expressão em compensação, sem prejuízo para os sentidos do texto.
Dados a organização das ideias no texto e o emprego de forma verbal flexionada na primeira pessoa do plural em “a construção do mundo físico em que vivemos” (l.12-13), infere-se que os conhecimentos geológicos têm importância para toda a sociedade
A ocorrência de hiato justifica o emprego do acento agudo nas vogais i e u nas palavras “construída” e “conteúdos”.
O referente dos sujeitos das orações “que levarão anos até serem incorporados pela terra” (l.8) e “quando passarão novamente a ser fonte de recurso” (l.9) é “produtos” (l.6).
O pronome “se”, em “que se formaram” (l.7), poderia ser corretamente deslocado para logo após a forma verbal “formaram”, escrevendo-se que formaram-se.
Em documentos oficiais, as autoridades da CPRM mencionadas no texto devem ser tratadas pelo pronome de tratamento “Vossa Senhoria” e pelo vocativo “Senhor”/”Senhora”, seguido do cargo ocupado.
Caso o diretor-presidente da CPRM tivesse de solicitar providências ao gestor do setor responsável pela logística do evento citado no texto, ele deveria fazê-lo por meio de memorando, documento oficial de comunicação eminentemente interna entre unidades administrativas de um mesmo órgão.
O aviso seria o documento oficial apropriado à convocação dos gestores da CPRM para o encontro mencionado no texto, uma vez que esse documento é expedido para autoridades de mesma hierarquia.
O fecho do convite ao chefe da delegação chinesa do CGS deveria ter sido redigido e formatado de acordo com as determinações expressas do Manual de Redação da Presidência da República.