Questões de Concurso Público HUB 2018 para Residência Multiprofissional - Fisioterapia
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A gasometria arterial do paciente aponta para o quadro clínico de acidose respiratória, compensada por alcalose metabólica e hipoxemia associada.
A ventilação em posição prona está indicada para pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), já que a ventilação nessa posição está associada à melhor relação V/Q (onde V é a ventilação e Q representa a perfusão) e, portanto, à melhora nas trocas gasosas.
Para pacientes com obesidade mórbida, é recomendada a indicação de ventilação na posição prona, por promover a manutenção da abertura das vias aéreas e dos alvéolos, melhorar as trocas gasosas e otimizar a relação V/Q (em que V é a ventilação e Q representa a perfusão).
No manejo fisioterapêutico em mulheres pós-mastectomia por câncer de mama, é recomendada a mobilização precoce para manutenção da amplitude de movimentos, obtenção de melhor drenagem de fluidos no pós-operatório e redução do período de internação hospitalar.
A ventilação não invasiva (VNI) é recomendada como método preventivo de complicações no pós-operatório de cirurgia de ressecção pulmonar para pacientes com câncer de pulmão, pois ela reduz complicações pulmonares, taxa de mortalidade e período de internação em UTI.
O posicionamento correto do paciente e o uso de órteses para estabilizar a coluna são medidas amplamente aceitas e reconhecidas no manejo fisioterapêutico de pacientes com instabilidade da coluna por compressão metastática da coluna vertebral.
Os valores obtidos na manobra de capacidade vital forçada (CVF) de pacientes tetraplégicos na posição supina são maiores dos que os obtidos nos mesmos pacientes na posição sentada, ao passo que os indivíduos paraplégicos apresentam maiores valores de CVF na posição sentada do que em supino, comportamento semelhante ao observado em sujeitos normais.
Legenda:
alveolar ventilation = ventilação alveolar
dead space ventilation = ventilação/volume no espaço morto
minute ventilation = ventilação/volume – minuto
eixo X – VT = volume corrente; RR = frequência respiratória
eixo Y – liters/min. = litros/minuto
J. W. Kreit. Alterations in gas exchange due to low-tidal
volume ventilation; Ann Am Thorac Soc. 2015;12(2), p. 283-6.
Considerando as informações do gráfico, a fisiopatologia do
sistema respiratório e a ventilação mecânica, julgue o próximo item.
Legenda:
alveolar ventilation = ventilação alveolar
dead space ventilation = ventilação/volume no espaço morto
minute ventilation = ventilação/volume – minuto
eixo X – VT = volume corrente; RR = frequência respiratória
eixo Y – liters/min. = litros/minuto
J. W. Kreit. Alterations in gas exchange due to low-tidal
volume ventilation; Ann Am Thorac Soc. 2015;12(2), p. 283-6.
Considerando as informações do gráfico, a fisiopatologia do
sistema respiratório e a ventilação mecânica, julgue o próximo item.
Legenda:
alveolar ventilation = ventilação alveolar
dead space ventilation = ventilação/volume no espaço morto
minute ventilation = ventilação/volume – minuto
eixo X – VT = volume corrente; RR = frequência respiratória
eixo Y – liters/min. = litros/minuto
J. W. Kreit. Alterations in gas exchange due to low-tidal
volume ventilation; Ann Am Thorac Soc. 2015;12(2), p. 283-6.
Considerando as informações do gráfico, a fisiopatologia do
sistema respiratório e a ventilação mecânica, julgue o próximo item.
Legenda:
alveolar ventilation = ventilação alveolar
dead space ventilation = ventilação/volume no espaço morto
minute ventilation = ventilação/volume – minuto
eixo X – VT = volume corrente; RR = frequência respiratória
eixo Y – liters/min. = litros/minuto
J. W. Kreit. Alterations in gas exchange due to low-tidal
volume ventilation; Ann Am Thorac Soc. 2015;12(2), p. 283-6.
Considerando as informações do gráfico, a fisiopatologia do
sistema respiratório e a ventilação mecânica, julgue o próximo item.
Para pacientes cardíacos que tenham apresentado, no mês antecedente, angina instável ou infarto agudo do miocárdio, é contraindicada a realização do teste de caminhada de seis minutos, considerado esforço-dependente.
Para pacientes que apresentem limitação de trocas gasosas observada na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e dessaturação da hemoglobina ao oxigênio, comprovada durante o exercício, é indicada a oxigenoterapia suplementar, que permite a realização de exercícios em intensidade maior.
Para pacientes com quadro de claudicação intermitente, deve-se indicar a realização de programa de reabilitação cardiovascular, que gera benefícios como aumento da capacidade oxidativa e da vasodilatação dependente de óxido nítrico, e redução da glicólise anaeróbica, do acúmulo de lactato e de marcadores inflamatórios.
Em um programa de reabilitação pulmonar, o treino de músculos inspiratórios, que gera aumento de força, está indicado para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) que apresentem fraqueza nesses músculos.
O treino contínuo de moderada intensidade para pacientes que realizem reabilitação cardíaca proporciona melhor desempenho cardiorrespiratório e maiores incrementos na capacidade aeróbica, quando comparados à modalidade de treino intervalado de alta intensidade.
Com relação a esse caso clínico e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
O volume corrente estabelecido foi adequado para esse paciente.
Com relação a esse caso clínico e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
A complacência dinâmica do sistema respiratório (Cdin) apresenta um valor de 20 mL/cmH2O.
Com relação a esse caso clínico e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
De acordo com os resultados da gasometria arterial, o paciente apresenta acidose respiratória com hipoxemia e hipóxia.
Com relação a esse caso clínico e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item a seguir.
Além da instalação aguda da insuficiência respiratória, da radiografia de tórax com infiltrado alveolar difuso e da ausência de doenças cardiovasculares prévias, o índice de oxigenação do paciente sugere uma SDRA severa.