Questões de Concurso Público AL-CE 2021 para Analista Legislativo - Jornalismo

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Q1865794 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

De acordo com o texto CG1A1-I,
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Q1865795 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

No segundo período do primeiro parágrafo do texto CG1A1-I, a palavra “prol” está empregada com o mesmo sentido de 
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Q1865796 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

A correção gramatical e a coerência do texto CG1A1-I seriam mantidas caso a expressão “se diferencia”, no último período do primeiro parágrafo, fosse substituída por
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Q1865797 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

No segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o termo “que”, em “que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais”, retoma 
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Q1865798 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

No segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o trecho “a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais” funciona sintaticamente como complemento do termo
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Q1865799 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto CG1A1-I: “A noção fundamental da ética ubuntu é a ‘filosofia do nós’. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos.” (terceiro parágrafo). Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a correção gramatical e a coerência do texto. 
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Q1865800 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

Mantendo-se a correção gramatical e o sentido do trecho “No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro”, no terceiro parágrafo do texto CG1A1-I, a expressão “entende-se a felicidade” poderia ser substituída por
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Q1865801 Português

Texto CG1A1-I


            Ubuntu é uma filosofia moral e humanista africana que se fundamenta nas alianças e no relacionamento mútuo entre as pessoas. Nasce da ideia ancestral (datada de 1.500 anos a.C.) de que a força da comunidade vem do apoio comunitário e de que a dignidade e a identidade são alcançadas por meio do mutualismo, da empatia, da generosidade, do compromisso comunitário e do trabalho colaborativo em prol de si mesmo e dos demais. Nesse sentido, o ubuntu se diferencia da filosofia ocidental derivada do racionalismo iluminista, que coloca o indivíduo no centro da concepção de ser humano.

             Na realidade, ubuntu é a expressão compartida de vivências cotidianas. Consiste em uma forma de conhecimento aplicado que estimula a jornada rumo “ao tornar-se humano” ou “ao que nos torna humanos” ou, em seu sentido coletivo, a uma humanidade que transcende a alteridade em todos os níveis interpessoais.

             A noção fundamental da ética ubuntu é a “filosofia do nós”. Os princípios de partilha, preocupação e cuidado mútuos, além de solidariedade, são seus elementos constitutivos. Claramente, a ética ubuntu está baseada no altruísmo, na fraternidade e na colaboração entre as pessoas, bem como na bondade, na lealdade e na felicidade. Ubuntu e felicidade, inclusive, são ideias profundamente conectadas. No conceito africano, entende-se a felicidade como aquilo que faz bem a toda a coletividade ou ao outro.

             Na filosofia ubuntu, acredita-se que a pessoa só é humana por meio de sua pertença a um coletivo humano, que a humanidade de uma pessoa é definida por meio de sua humanidade para com os outros, que uma pessoa existe por meio da existência dos outros em uma relação indissociável consigo mesma, que o valor da humanidade está diretamente ligado à forma como a pessoa apoia a humanidade e a dignidade dos outros e, ainda, que a humanidade de uma pessoa é definida por seu compromisso ético com os outros, sejam eles quem forem.

             A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas. Na área de negócios, particularmente, o ubuntu está sendo traduzido para o mundo corporativo na forma de gestão participativa.

Internet: < www.rbac.org.br > (com adaptações). 

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do último parágrafo do texto CG1A1-I: “A ideia central de humanidade e colaboração mútua contida no ubuntu permite a aplicação dessa filosofia em qualquer atividade, tal como a política, a educação, os esportes, o direito, a medicina e a gestão de empresas.”. Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a correção gramatical do texto.
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Q1868513 Português
Texto 13A2-I

O texto ilustra uma das etapas do desenvolvimento de uma vacina: a fase de testagem. 


Testes para vacina contra covid-19 serão aplicados em 2.000 brasileiros. Poder 360, 3 jun. 2020. Internet: <https://www.poder360.com.br/> (com adaptações). 
Considerando o texto 13A2-I, a fase de testagem de uma nova vacina organiza-se segundo um raciocínio
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Q1868514 Português
Texto 13A2-I

O texto ilustra uma das etapas do desenvolvimento de uma vacina: a fase de testagem. 


Testes para vacina contra covid-19 serão aplicados em 2.000 brasileiros. Poder 360, 3 jun. 2020. Internet: <https://www.poder360.com.br/> (com adaptações). 
No tocante a seus aspectos intrínsecos, o texto 13A2-I
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Q1868515 Português
Texto 13A2-II

    Por mais que se discuta e que se critique o jornalismo, seus procedimentos e seus produtos, não se pode negar a importância da atividade no processo de constituição do atual. A prática jornalística procura, de alguma forma, dar conta das experiências do mundo e torná-las disponíveis para todos. Isso significa que, mesmo sendo objeto de muitos questionamentos, o jornalismo é uma importante via de acesso à realidade e um lugar fundamental em que as sociedades contemporâneas partilham e reverberam seus valores e saberes.

    O procedimento jornalístico não é igual ao método científico e — até mesmo pela dinâmica da atividade — nem poderia ser, mas isso não quer dizer que o conhecimento produzido pelo jornalismo seja necessariamente de menor valor. Não é porque não segue os mesmos procedimentos da ciência que a atividade não tenha contribuição a dar na apropriação e na produção do real. Como outras formas de conhecimento, o jornalismo revela o mundo de maneira particular e, desse modo, pode até mesmo identificar aspectos da realidade que nenhuma outra forma de conhecimento seria capaz de desvelar.


Rafael Paes Henriques. Linguagem, verdade e conhecimento. Vitória: EdUFES, 2014, p. 131-132 (com adaptações). 
Na retórica do texto 13A2-II, a organização sintática do primeiro período tem o papel de
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Q1868516 Português
Texto 13A2-II

    Por mais que se discuta e que se critique o jornalismo, seus procedimentos e seus produtos, não se pode negar a importância da atividade no processo de constituição do atual. A prática jornalística procura, de alguma forma, dar conta das experiências do mundo e torná-las disponíveis para todos. Isso significa que, mesmo sendo objeto de muitos questionamentos, o jornalismo é uma importante via de acesso à realidade e um lugar fundamental em que as sociedades contemporâneas partilham e reverberam seus valores e saberes.

    O procedimento jornalístico não é igual ao método científico e — até mesmo pela dinâmica da atividade — nem poderia ser, mas isso não quer dizer que o conhecimento produzido pelo jornalismo seja necessariamente de menor valor. Não é porque não segue os mesmos procedimentos da ciência que a atividade não tenha contribuição a dar na apropriação e na produção do real. Como outras formas de conhecimento, o jornalismo revela o mundo de maneira particular e, desse modo, pode até mesmo identificar aspectos da realidade que nenhuma outra forma de conhecimento seria capaz de desvelar.


Rafael Paes Henriques. Linguagem, verdade e conhecimento. Vitória: EdUFES, 2014, p. 131-132 (com adaptações). 
Nos três períodos do segundo parágrafo do texto 13A2-II, o autor constrói seu raciocínio com base em uma argumentação
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Q1868517 Português
Texto 13A2-II

    Por mais que se discuta e que se critique o jornalismo, seus procedimentos e seus produtos, não se pode negar a importância da atividade no processo de constituição do atual. A prática jornalística procura, de alguma forma, dar conta das experiências do mundo e torná-las disponíveis para todos. Isso significa que, mesmo sendo objeto de muitos questionamentos, o jornalismo é uma importante via de acesso à realidade e um lugar fundamental em que as sociedades contemporâneas partilham e reverberam seus valores e saberes.

    O procedimento jornalístico não é igual ao método científico e — até mesmo pela dinâmica da atividade — nem poderia ser, mas isso não quer dizer que o conhecimento produzido pelo jornalismo seja necessariamente de menor valor. Não é porque não segue os mesmos procedimentos da ciência que a atividade não tenha contribuição a dar na apropriação e na produção do real. Como outras formas de conhecimento, o jornalismo revela o mundo de maneira particular e, desse modo, pode até mesmo identificar aspectos da realidade que nenhuma outra forma de conhecimento seria capaz de desvelar.


Rafael Paes Henriques. Linguagem, verdade e conhecimento. Vitória: EdUFES, 2014, p. 131-132 (com adaptações). 
Seria mantida a coerência do texto 13A2-II, caso a expressão “até mesmo”, no último período do texto, fosse substituída por
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Q1868518 Português
Texto 13A2-III

    Muitos profissionais de jornalismo digital têm norteado sua produção visando ao atingimento de métricas de audiência. Entretanto, confundir indicadores de audiência com atributos de qualidade, confiança e credibilidade é um grande erro que pode estimular ainda mais a narrativa de desqualificação do jornalismo profissional. A audiência é imprescindível para o jornalismo, mas, sem a existência da credibilidade percebida, ela tenderá a desqualificar a importância da prática jornalística profissional, trazendo consequências mais graves em longo prazo.


Leonel de Azevedo Aguiar e Luciana Alcantara Roxo. A credibilidade jornalística como crítica à “cultura da desinformação”: uma contribuição ao debate sobre fake news. Revista Mídia e Cotidiano, v. 13, n. 3, dez. 2019, p. 182-183 (com adaptações). 
No texto 13A2-III, destaca-se uma falha argumentativa, conhecida como
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Q1868519 Português
Texto 13A2-III

    Muitos profissionais de jornalismo digital têm norteado sua produção visando ao atingimento de métricas de audiência. Entretanto, confundir indicadores de audiência com atributos de qualidade, confiança e credibilidade é um grande erro que pode estimular ainda mais a narrativa de desqualificação do jornalismo profissional. A audiência é imprescindível para o jornalismo, mas, sem a existência da credibilidade percebida, ela tenderá a desqualificar a importância da prática jornalística profissional, trazendo consequências mais graves em longo prazo.


Leonel de Azevedo Aguiar e Luciana Alcantara Roxo. A credibilidade jornalística como crítica à “cultura da desinformação”: uma contribuição ao debate sobre fake news. Revista Mídia e Cotidiano, v. 13, n. 3, dez. 2019, p. 182-183 (com adaptações). 
No que se refere à coerência do texto 13A2-III, o pronome “ela”, no período final, refere-se a 
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Q1868520 Português
    As fake news são notícias falsas que causam desserviço à sociedade porque geram confusão, desinformação e preocupações infundadas sobre diversos assuntos.

    O comportamento em massa, guiado por interesses em comum, gera ações coletivas para defender ideais, crenças e valores, e faz desaparecer o sentido de responsabilidade de muitos sobre o ato de propagar as fake news, o que agrava o problema.

    As universidades e os demais centros de pesquisa têm trabalhado em prol da educação digital das pessoas, incentivando a tomada de consciência em relação ao que é certo divulgar nas mídias sociais e quais fontes são seguras.

    A ciência, nesse momento, é fundamental para nortear nossos atos, treinando nosso olhar crítico para diferenciar uma notícia falsa de uma verdadeira. Devemos, nesse processo, observar as datas das postagens e ter o compromisso de verificar a notícia em mais de uma fonte confiável, ou seja, diversificar nossas fontes de informação. É importante destacar que WhatsApp, Facebook e Instagram, em geral, não são fontes confiáveis; portanto, mensagens dessas fontes não devem ser repassadas.


A ciência e o nosso papel no combate a fake news. Internet: <https://www.macae.ufrj.br/> (com adaptações). 
Assinale a opção em que a oração destacada integra um argumento no qual há uma premissa não declarada.
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Q1868521 Português
Texto 13A2-IV

Estamos acostumados à ideia de que os dados são quase um sinônimo de precisão e certeza, mas, na era digital, quanto mais dados chegam ao nosso conhecimento, maiores são as nossas incertezas e dúvidas. Em plena era dos dados, lidar com essa constatação passa a ser um desafio que vai definir o futuro do jornalismo e, especialmente, a sua inserção na, cada vez mais complexa, arena da informação pública.


Internet: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/> (com alterações).
Na organização retórica do primeiro período do texto 13A2-IV, sobressai-se a figura denominada
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Q1868522 Português
Texto 13A2-IV

Estamos acostumados à ideia de que os dados são quase um sinônimo de precisão e certeza, mas, na era digital, quanto mais dados chegam ao nosso conhecimento, maiores são as nossas incertezas e dúvidas. Em plena era dos dados, lidar com essa constatação passa a ser um desafio que vai definir o futuro do jornalismo e, especialmente, a sua inserção na, cada vez mais complexa, arena da informação pública.


Internet: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/> (com alterações).
A construção sintática do segundo período do texto 13A2-IV é caracterizada pela presença de orações
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: A
4: A
5: E
6: A
7: A
8: B
9: E
10: A
11: D
12: D
13: B
14: C
15: B
16: D
17: B
18: B