Questões de Concurso Público ANM 2021 para Técnico em Segurança de Barragens

Foram encontradas 100 questões

Q1750338 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
De acordo com o texto, no período colonial brasileiro, a extração de minérios consistiu em uma atividade tão lucrativa quanto a produção de açúcar e a extração de pau-brasil.
Alternativas
Q1750339 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que a coroa portuguesa apostava no sucesso da atividade mineradora no Brasil.
Alternativas
Q1750340 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Segundo o texto, a mineração teve início no Brasil graças ao interesse de Pedro Álvares Cabral por essa atividade.
Alternativas
Q1750341 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Depreende-se das informações do texto que a vila de São Vicente foi fundada com o objetivo de se descobrir ouro, prata e pedras preciosas na região.
Alternativas
Q1750342 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que, até o século XVI, ainda não se tinha confirmado a existência de minas abundantes no Brasil.
Alternativas
Q1750343 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No primeiro período do primeiro parágrafo do texto, é facultativo o emprego da vírgula imediatamente após “Terra de Santa Cruz”.
Alternativas
Q1750344 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No primeiro parágrafo do texto, o trecho “a primeira base estabelecida na América portuguesa” remete à vila de São Vicente.
Alternativas
Q1750345 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No trecho “devido às dificuldades” (segundo parágrafo), a supressão do acento indicativo de crase em “às” manteria a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q1750346 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No trecho “oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas” (segundo parágrafo), o termo “aqueles” poderia ser substituído por quem, sem prejuízo da correção gramatical do texto.
Alternativas
Q1750347 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No trecho “construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros” (terceiro parágrafo), a expressão “até mesmo” está empregada com o mesmo sentido do advérbio sobretudo.
Alternativas
Q1750348 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso o trecho “o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido” (terceiro parágrafo) fosse reescrito da seguinte forma: o que se encontrou não estava à altura do que se despendeu.
Alternativas
Q1750349 Português
Texto CB1A1-I

   Desde que o almirante Pedro Álvares Cabral oficialmente descobriu a Terra de Santa Cruz, em abril de 1500, o primeiro português a estabelecer uma marca na história mineral do Brasil foi Martim Afonso de Souza. Depois de fundar a pequena vila de São Vicente, no litoral de São Paulo, a primeira base estabelecida na América portuguesa, no ano de 1531, ele tentou descobrir ouro, prata e pedras preciosas antes de sua partida para Lisboa. Esse plano visava confirmar notícias trazidas por quatro homens de sua comitiva sobre a existência de minas abundantes em ouro e prata na região do Rio Paraguai. Sob essa orientação, três expedições foram realizadas, todas em 1531: nas montanhas ao longo da costa do Rio de Janeiro, ao sul do estado de São Paulo e no Rio da Prata, mais ao sul.
   No entanto, as primeiras iniciativas para descoberta de metais e pedras preciosas em terras brasileiras falharam, devido às dificuldades daquela época. Apesar disso, o desejo de descobrir riquezas minerais se manteve entre os habitantes da nova colônia, estimulados pela corte portuguesa, que oferecia promessas de honra e reconhecimento para aqueles que encontrassem tais riquezas.
   Durante todo o século XVI, os portugueses usaram recursos financeiros, trabalho, soldados, artesãos de todos os tipos (cortadores, mineiros, construtores e até mesmo engenheiros estrangeiros) nos trabalhos de pesquisa das expedições, sob a supervisão dos governadores. Mas, infelizmente, o que foi encontrado não estava à altura do que foi despendido. Mesmo os mais positivos resultados tiveram pouco significado econômico, tanto em termos de quantidade quanto de teor dos metais. Os depósitos eram, além de pobres, localizados em lugares remotos. Concluindo, quase candidamente, que as descobertas naquele século eram desapontadoras, o governador-geral Diogo de Meneses Sequeira escreveu uma carta ao rei, afirmando que “sua Alteza precisa acreditar que as atuais minas do Brasil são compostas por açúcar e pau-brasil, muito lucrativos e com os quais o Tesouro e sua Alteza não precisam gastar um simples centavo”.

Iran F. Machado e Silvia F. de M. Figueirôa. 500 anos de mineração no Brasil: breve histórico. Parte I. InBrasil Mineral. São Paulo, n.º 186, p. 44-47, ago./2000 (com adaptações).

A respeito dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item que se segue.
No último período do último parágrafo, o termo “Concluindo” funciona como um marcador discursivo que indica o desfecho do texto, veiculando o mesmo sentido da expressão Em resumo.
Alternativas
Q1750350 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
There has never been such a large compensation agreement before in Brazil like the one mentioned in the text.
Alternativas
Q1750351 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
There was another disaster involving a mining dam in the state of Minas Gerais which killed up to 18 people.
Alternativas
Q1750352 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
Not only will the company compensate for the damage caused, but it will also help develop all communities around Minas Gerais.
Alternativas
Q1750353 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
The disasters in mining dams around Brazil have helped the companies to rethink the way they inspect their practices in the state of Minas Gerais.
Alternativas
Q1750354 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
The company mentioned in the first paragraph was waiting for the Justice resolutions so that they could start helping the impacted families.
Alternativas
Q1750355 Inglês
   A Brazilian company has agreed to pay nearly $ 7 billion in compensation after a dam collapsed at one of its mines in Brazil two years ago, killing 270 people and causing huge damage to the local environment.
  The settlement with the Brazilian state of Minas Gerais, which was announced on Thursday, is the largest in the country’s history, according to local media. The Court of Justice of Minas Gerais mediated the agreement, which will provide funds for affected communities, emergency aid and resources for urban mobility.
  In January 2019, a dam holding waste water from the company’s iron ore mine in the town of Brumadinho burst, burying the workers’ cafeteria and dozens of homes under a toxic wave of sludge. It also polluted local rivers.
   Minas Gerais, a state whose name translates to “general mines”, is a mining hub in the southeast of Brazil. The 2019 disaster came after another mining dam in the state burst in November 2015, inundating the small village of Mariana and killing 19 people.
   “Our company is committed to fully repair and compensate the damage caused by the tragedy in Brumadinho and to increasingly contribute to the improvement and development of the communities in which we operate,” the company’s CEO said in a statement.
   In 2016, a mining company reached a deal with the Brazilian government to pay up to 24 billion reais ($ 6,2 billion) over the Mariana dam collapse.
   The disasters, which left thousands of families in mourning, have renewed scrutiny of the company’s practices and of environmental regulations in Minas Gerais.
   The company involved in the Brumadinho disaster has said that since the latest breach two years ago, it has tried to work with “the impacted families, providing assistance to restore their dignity, well-being and livelihoods.”
   “In addition to meeting the most immediate needs of the affected people and regions, it is also working to deliver projects that promote lasting change to recover communities and benefit the population effectively,” the company said in its statement.

Internet: <edition.cnn.com> (adapted).

According to the previous text, judge the following item.
Helping the people who were affected by the disaster is the only action taken by the company mentioned in the first paragraph so far to correct their fault.
Alternativas
Q1750356 Direito Constitucional
No que diz respeito aos direitos e às garantias fundamentais, bem como aos direitos do servidor público, assegurados na Constituição Federal de 1988, julgue o item a seguir.
As práticas de tortura e de racismo são consideradas crimes inafiançáveis, porém, entre esses dois, apenas o crime de tortura deve ser considerado, pela lei, insuscetível de graça ou de anistia.
Alternativas
Q1750357 Direito Constitucional
No que diz respeito aos direitos e às garantias fundamentais, bem como aos direitos do servidor público, assegurados na Constituição Federal de 1988, julgue o item a seguir.
Os direitos sociais assegurados aos trabalhadores incluem a participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, a participação na gestão da empresa, conforme definido em lei.
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: E
5: C
6: C
7: C
8: E
9: E
10: E
11: C
12: E
13: C
14: E
15: E
16: C
17: E
18: E
19: C
20: C