Questões de Concurso Público APEX Brasil 2021 para Analista I
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Texto CB1A1-I
Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O país está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no top five de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.
Os dados, de 2019, são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e foram reunidos em um estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.
O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e pelos preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de 45 bilhões de dólares das exportações em 2020 e, há vários anos, tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avaliam as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.
Essa história se repete também no produto interno bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no país. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo, o que contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%.
Internet: <https://economia.uol.com.br> (com adaptações).
Texto CB1A1-I
Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O país está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no top five de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.
Os dados, de 2019, são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e foram reunidos em um estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.
O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e pelos preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de 45 bilhões de dólares das exportações em 2020 e, há vários anos, tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avaliam as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.
Essa história se repete também no produto interno bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no país. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo, o que contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%.
Internet: <https://economia.uol.com.br> (com adaptações).
Texto CB1A1-I
Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O país está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no top five de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.
Os dados, de 2019, são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e foram reunidos em um estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.
O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e pelos preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de 45 bilhões de dólares das exportações em 2020 e, há vários anos, tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avaliam as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.
Essa história se repete também no produto interno bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no país. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo, o que contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%.
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Texto CB1A1-I
Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O país está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no top five de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.
Os dados, de 2019, são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e foram reunidos em um estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.
O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e pelos preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de 45 bilhões de dólares das exportações em 2020 e, há vários anos, tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avaliam as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.
Essa história se repete também no produto interno bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no país. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo, o que contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%.
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Texto CB1A1-I
Quem pensa que a excelência do agronegócio brasileiro se resume a soja, café e carnes está enganado. O país está entre os cinco maiores exportadores mundiais em valor em quase três dezenas de produtos agrícolas. O maior destaque é para os de sempre: açúcar, cereais, soja, milho, oleaginosas e frutas cítricas. Mas o Brasil aparece no top five de exportações da Organização para as Nações Unidas (ONU) com produtos inusitados, como pimenta, melancia, abacaxi, mamão papaia, coco, mandioca, caju, fumo, sisal e outras fibras, por exemplo.
Os dados, de 2019, são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e foram reunidos em um estudo realizado pelo Instituto Millenium em parceria com a consultoria Octahedron Data eXperts (ODX). O objetivo do trabalho foi traçar uma radiografia do agronegócio brasileiro para entender as razões pelas quais o setor vive anos seguidos de prosperidade e tem caminhado na contramão dos demais, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia.
O comércio internacional é um dos pilares importantes para sustentar o bom desempenho do setor, turbinado pela desvalorização do câmbio e pelos preços em alta das commodities. A agropecuária respondeu por cerca de 45 bilhões de dólares das exportações em 2020 e, há vários anos, tem garantido o saldo positivo da balança comercial. Quando se avaliam as exportações por setores, apenas a agropecuária apresentou crescimento nas vendas externas (6%) em comparação a 2019, mostra o estudo. Já a indústria extrativa e a de transformação registraram queda de 2,7% e de 11,3%, respectivamente.
Essa história se repete também no produto interno bruto (PIB), a soma de todas as riquezas geradas no país. Em 2020, a agropecuária foi o único setor com resultado positivo, o que contribuiu para que os efeitos adversos da pandemia sobre a atividade não fossem ainda maiores. O PIB do setor avançou 2% sobre o ano anterior, enquanto o da indústria recuou 3,5% e o dos serviços, 4,5%.
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Texto CB1A1-II
As empresas movidas a dados superam amplamente seus pares em várias medidas financeiras, obtendo 70% mais receita por funcionário e gerando 22% mais lucros, de acordo com um relatório do Capgemini Research Institute. O estudo aponta que, embora a aplicação de dados e análises esteja se tornando um pré-requisito para o sucesso, menos de 40% das organizações usam insights embasados em dados para gerar valor aos negócios e à inovação.
O domínio dos dados é fundamental para obter uma vantagem competitiva, e as organizações que não tomam medidas concretas para conseguir isso terão dificuldade em acompanhar o mercado.
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Texto CB1A1-II
As empresas movidas a dados superam amplamente seus pares em várias medidas financeiras, obtendo 70% mais receita por funcionário e gerando 22% mais lucros, de acordo com um relatório do Capgemini Research Institute. O estudo aponta que, embora a aplicação de dados e análises esteja se tornando um pré-requisito para o sucesso, menos de 40% das organizações usam insights embasados em dados para gerar valor aos negócios e à inovação.
O domínio dos dados é fundamental para obter uma vantagem competitiva, e as organizações que não tomam medidas concretas para conseguir isso terão dificuldade em acompanhar o mercado.
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Texto CB1A1-II
As empresas movidas a dados superam amplamente seus pares em várias medidas financeiras, obtendo 70% mais receita por funcionário e gerando 22% mais lucros, de acordo com um relatório do Capgemini Research Institute. O estudo aponta que, embora a aplicação de dados e análises esteja se tornando um pré-requisito para o sucesso, menos de 40% das organizações usam insights embasados em dados para gerar valor aos negócios e à inovação.
O domínio dos dados é fundamental para obter uma vantagem competitiva, e as organizações que não tomam medidas concretas para conseguir isso terão dificuldade em acompanhar o mercado.
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I fosse inserida uma vírgula após “dados”. II a vírgula empregada logo após “competitiva” fosse suprimida. III fossem inseridas uma vírgula logo após “organizações” e uma vírgula logo após “isso”.
Assinale a opção correta.
Texto CB1A1-II
As empresas movidas a dados superam amplamente seus pares em várias medidas financeiras, obtendo 70% mais receita por funcionário e gerando 22% mais lucros, de acordo com um relatório do Capgemini Research Institute. O estudo aponta que, embora a aplicação de dados e análises esteja se tornando um pré-requisito para o sucesso, menos de 40% das organizações usam insights embasados em dados para gerar valor aos negócios e à inovação.
O domínio dos dados é fundamental para obter uma vantagem competitiva, e as organizações que não tomam medidas concretas para conseguir isso terão dificuldade em acompanhar o mercado.
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