Questões de Concurso Público CODEVASF 2021 para Analista em Desenvolvimento Regional - Engenharia de Pesca
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O enlatamento do pescado tem como objetivo garantir a boa qualidade do produto e a sua validade por tempo indeterminado de armazenamento.
No processo de deterioração do pescado, acontecem muitas alterações físico-químicas, sendo as quatro etapas de deterioração do pescado, nesta ordem, o rigor mortis, a liberação de muco, a autólise e a decomposição bacteriana.
Quando se desenvolvem programas de controle do tipo HACCP, ou análise de perigos e pontos críticos de controle, os produtos oriundos da aquicultura não apresentam maiores riscos que os da pesca tradicional, com exceção daqueles consumidos crus.
A refrigeração do pescado pode ser dividida em resfriamento e congelamento: o resfriamento proporciona um tempo de vida mais curto, mas pode manter a qualidade original; o congelamento inibe bruscamente o desenvolvimento de microrganismos.
Entre os processos que influenciam na retenção e transporte dos agrotóxicos pelo solo até as águas superficiais e subterrâneas, estão a lixiviação e o escoamento superficial.
A adsorção e o tipo do solo e a sua solubilidade em água são parâmetros físicos e químicos que influenciam na capacidade de contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
Condições ambientais como solo argiloso, pluviosidade anual maior que 250 mm e aquífero confinado favorecem a percolação de água contaminada com agrotóxico.
A identificação de contaminantes em sedimentos de fundo pode ser determinada por meio de análises físico-químicas do sedimento, tais como pH, acidez potencial, níveis de P e carbono orgânico total.
O processo de escoamento superficial em áreas agrícolas não contribui para a eutrofização dos corpos aquáticos, uma vez que esta só ocorre devido ao lançamento de esgoto bruto em águas superficiais.
Figura 1. A interação da piscicultura em tanques-rede com uma série de atividades que podem definir o sucesso ou o fracasso dos empreendimentos aquícolas.
Bueno et al. Produção de peixes cultivados em reservatórios: ferramentas
utilizadas nas estimativas de capacidade de suporte. Panorama da Aquicultura,
setembro, outubro, 2011.
Parâmetros físico-químicos de qualidade de água, como oxigênio dissolvido (mg L-1), pH, transparência (cm), temperatura (ºC), alcalinidade (mg L -1), amônia total (mg L-1), amônia tóxica (mg L-1) e nitrito (mg L-1), auxiliam na tomada de decisão quanto ao uso da água para a aquicultura.
Figura 1. A interação da piscicultura em tanques-rede com uma série de atividades que podem definir o sucesso ou o fracasso dos empreendimentos aquícolas.
Bueno et al. Produção de peixes cultivados em reservatórios: ferramentas
utilizadas nas estimativas de capacidade de suporte. Panorama da Aquicultura,
setembro, outubro, 2011.
Efluentes de criadouros de peixes apresentam reduzidas concentrações de nutrientes orgânicos e inorgânicos sólidos e solúveis.
Figura 1. A interação da piscicultura em tanques-rede com uma série de atividades que podem definir o sucesso ou o fracasso dos empreendimentos aquícolas.
Bueno et al. Produção de peixes cultivados em reservatórios: ferramentas
utilizadas nas estimativas de capacidade de suporte. Panorama da Aquicultura,
setembro, outubro, 2011.
As macrófitas ilustradas na figura 1, ao contrário das demais pressões, são utilizadas para reduzir a demanda biológica por oxigênio (DBO), o que, consequentemente, reduz a contaminação por químicos e torna o ambiente mais propício para a vida aquática.
Figura 1. Pirá ou pirá-tamanduá, Conorhynchos conirostris.
O Pirá é uma espécie de peixe endêmica considerado símbolo da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Por ser uma espécie que realiza a reprodução no período da piracema, o Pirá necessita realizar grandes migrações como estímulo natural à ovulação.
Internet: <cbhsaofrancisco.org.br>
Os dois principais motivos para o desaparecimento do pirá no rio são Francisco foram a pesca abundante e a construção de hidrelétricas no curso do rio, que dificultou sua reprodução.
Figura 1. Pirá ou pirá-tamanduá, Conorhynchos conirostris.
O Pirá é uma espécie de peixe endêmica considerado símbolo da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Por ser uma espécie que realiza a reprodução no período da piracema, o Pirá necessita realizar grandes migrações como estímulo natural à ovulação.
Internet: <cbhsaofrancisco.org.br>
As espécies de peixes mais encontradas nas bacias dos rios São Francisco e Mearim pertencem principalmente às ordens Characiformes e Cichliformes.
Figura 1. Pirá ou pirá-tamanduá, Conorhynchos conirostris.
O Pirá é uma espécie de peixe endêmica considerado símbolo da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Por ser uma espécie que realiza a reprodução no período da piracema, o Pirá necessita realizar grandes migrações como estímulo natural à ovulação.
Internet: <cbhsaofrancisco.org.br>
Além do Conorhynchos conirostris, as espécies de peixes Salminus franciscanus e Brycon cephalus possuem alto valor comercial e estão ameaçadas de extinção.
Figura 1. Pirá ou pirá-tamanduá, Conorhynchos conirostris.
O Pirá é uma espécie de peixe endêmica considerado símbolo da bacia hidrográfica do rio São Francisco. Por ser uma espécie que realiza a reprodução no período da piracema, o Pirá necessita realizar grandes migrações como estímulo natural à ovulação.
Internet: <cbhsaofrancisco.org.br>
O peixe Surubin, também conhecido como Pintado, pertencente a ordem dos Characiformes, pode ser encontrado nas bacias hidrográficas do São Francisco, Paraná e do Prata.
O estudo de patógenos de peixes é importante para a saúde pública e ambiental, pois pode indicar um fator limitante para a criação comercial de uma dada espécie, apontando que o patógeno pode ser usado como bioindicador de qualidade ambiental.
A presença de Escherichia coli e coliformes termotolerantes em corpos aquáticos não se relaciona com características físico-químicos da água, como disponibilidade de oxigênio e níveis de amônia.
Os peixes possuem menor quantidade de parasitas entre os vertebrados, isso ocorre devido ao fato de que, dentro dos criadouros, os peixes recebem altas doses de antibióticos, o que contribui para a resistência bacteriana.
Protozoa, Myxozoa, Ciliophora, Platyhelminthes, Nematoda, Acanthocephala, Arthropoda, Annelida e Pentastomida são os principais grupos de parasitas de peixes neotropicais de água doce.