Questões de Concurso Público DEPEN 2021 para CARGO 1 - Enfermagem
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Considerando-se essa situação hipotética e os normativos legais que organizam o componente hospitalar da rede de atenção às urgências no Sistema Único de Saúde (SUS), é correto afirmar que
o núcleo de acesso e qualidade hospitalar da instituição define os critérios de internação e de alta.
Tendo como referência essa situação hipotética e os protocolos validados para o serviço em questão, julgue o item que se segue.
A equipe do SAMU deve solicitar apoio da autoridade policial antes mesmo de avaliar o ambiente da cena.
Tendo como referência essa situação hipotética e os protocolos validados para o serviço em questão, julgue o item que se segue.
Para definir a conduta do SAMU na abordagem ao paciente, é irrelevante determinar se a arma é branca ou de fogo.
Tendo como referência essa situação hipotética e os protocolos validados para o serviço em questão, julgue o item que se segue.
Estando disponível suporte avançado à vida, deve-se, após o desarme, priorizar a contenção física do paciente, que somente deverá ser sedado em caso de ausência de acompanhamento policial na ambulância.
O paciente encontra-se no grupo de risco para hipotermia.
Nessa situação, para garantir a estabilização da cabeça, deve-se colocar prioritariamente o colar cervical no paciente.
A determinação de pontuação da escala de coma do paciente deve ser feita de forma precoce, ou seja, na avaliação primária.
Se, de acordo com a escala de coma de Glasgow, for atribuída ao caso do paciente a pontuação 9, o seu trauma cranioencefálico será considerado grave.
Com base nessa situação hipotética e nos protocolos de suporte validados pelo SAMU, julgue o item subsecutivo.
Nesse caso, o paciente poderá apresentar uma insuficiência renal aguda.
Com base nessa situação hipotética e nos protocolos de suporte validados pelo SAMU, julgue o item subsecutivo.
O evento em questão pode levar o paciente a desenvolver uma hiperpotassemia.
Com base nessa situação hipotética e nos protocolos de suporte validados pelo SAMU, julgue o item subsecutivo.
Caso a situação do paciente evolua para parada cardiorrespiratória e não haja resposta após três ciclos de dois minutos de compressões e insuflações, deve-se interromper a ressuscitação cardiopulmonar (RCP).
Pacientes criticamente enfermos com confirmação de infecção pelo vírus da febre amarela apresentam condição suficiente para serem inscritos em lista de espera por transplante de fígado por IHHFA.
Os transplantes de fígado por IHHFA devem ocorrer apenas nos hospitais já habilitados para transplantes hepáticos no Sistema Nacional de Transplantes.
Entre as justificativas para a instituição da estratégia para a assistência emergencial em casos de IHHFA, está a necessidade de obter informações relacionadas às possibilidades de recuperação dos pacientes.
A prescrição de medicamentos por enfermeiros, mediante protocolos, é legalmente assegurada desde a regulamentação da profissão na década de 80 do século passado. No entanto, ainda há discussões que questionam a legalidade e a efetivação dessa atribuição.
O profissional enfermeiro deve recusar-se a executar prescrição médica em caso de identificação de erro e(ou) ilegibilidade desta, mesmo em situação de urgência e emergência.
Mesmo em situações que ameacem a vida e a dignidade, as ocorrências vivenciadas pelo paciente das quais o enfermeiro tenha conhecimento em razão da sua atividade profissional devem ser mantidas em sigilo, devido às razões éticas assumidas pelo profissional.
Como medida primária, a higienização das mãos previne a transmissão de microrganismos pelas mãos desde que sejam observados três elementos essenciais: agente tópico com eficácia antimicrobiana; técnica adequada e no tempo preconizado; e adesão regular no seu uso nos momentos indicados.
As precauções-padrão (PP) devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes hospitalizados, com estado infeccioso presumível ou confirmado, e, também, na manipulação de equipamentos e artigos contaminados ou suspeitos de contaminação.
Além da higienização das mãos, o uso de máscara cirúrgica tanto pelo paciente quanto pelo profissional é medida de precaução para prevenir a transmissão de microrganismos por gotículas por meio de tosse, espirro ou fala, tais como meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza e rubéola.