Questões de Concurso Público DEPEN 2021 para CARGO 4 - Odontologia
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Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
A instalação de implante mediante a aplicação de carga imediata com estabilidade primária superior a 30 N/cm logo após a exodontia garante a manutenção da altura das cristas ósseas do elemento 41 extraído e minimiza a reabsorção óssea com a formação de tecido fibroso na interface osso-implante.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
A extração atraumática e a ausência de danos do aparelho de inserção são fundamentais para o sucesso da adaptação do implante cônico de titânio no elemento 41, que depende também da qualidade e quantidade óssea local, aliado à macroestrutura, assim, os implantes de formatos cônico ou cilíndrico-cônico (híbrido) poderiam ser considerados nesse caso por se adaptarem melhor ao leito receptor devido à maior a superfície de contato com o osso.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Como a paciente não apresenta nenhuma alteração significativa, o uso do anestésico local mepivacaína 2% confere ao ato cirúrgico a maior duração anestésica em relação aos demais anestésicos locais odontológicos comuns quando associada à fenilefrina ou ao octapressin/felipressina como vasoconstrictor.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
A instalação no nível do tecido mole torna a escolha pelo
implante de liga de titânio-zircónio, como o utilizado nesse
caso, adequada para essa cirurgia em única etapa, porque, o
desenho do corpo do implante, além de ser afunilado, no
sentido apical, promove elevada estabilidade primária em
osso macio e cicatrização transgengival.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Por se tratar de área estética, o contato oclusal excursivo da
coroa provisória imediata sobre o implante protege e dá
suporte aos tecidos moles na interface implante-coroa.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Como a resposta final dos tecidos rígidos e moles é
influenciada pela posição entre o implante e a restauração
proposta, o diâmetro do implante, o tipo de implante, a
posição e o número de implantes devem ser selecionados
individualmente, levando-se em consideração a anatomia e
as condições no que se refere a espaço.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Na estrutura química do anestésico local, a cadeia
intermediária separa as extremidades lipofílica e hidrofílica,
promovendo a ligação química entre os dois grupamentos,
além de ser a responsável pelas diferenças no grau de
alergenicidade, na potência e no metabolismo.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Apesar de a molécula anestésica conter um grupamento
amínico, que confere hidrossolubilidade às moléculas, e um
grupamento aromático, responsável pelas propriedades
lipofílicas, o anestésico local do tipo éster apresenta menor
toxicidade, mais eficiência e menor potencial alergênico do
que os anestésicos do tipo amida.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Na cirurgia bucal, a utilização de biomateriais, como os
agregados plaquetários e a fibrina, favorece a manutenção do
volume ósseo da região em razão da grande quantidade de
fatores de crescimento, de proteínas matriciais, além de
propriedades osteocondutoras e pró-angiogênicas.
Em área de defeito ósseo extenso associado à instalação de implante imediato, a matriz de fibrina autóloga associada com plaquetas, linfócitos T e B, monócitos, neutrófilos e fatores de crescimento favorece a formação óssea em razão do aumento da angiogênese, além de influenciar na transformação de fibrinogênio em fibrina, colaborando com a estabilização do coágulo.
Adsorção de proteínas, liberação de fatores de crescimento, vasoconstricção, interação dos fatores de coagulação, produção de fibrilas são mecanismos biológicos necessários à ancoragem de um implante endósseo suficiente para suportar cargas funcionais.
A osseointegração depende dos mecanismos biológicos da endogênese durante a regeneração e a remodelação óssea, aceleradas quando a superfície implantar está condicionada a ataque ácido anodizado.
A afinidade do titânio pelo oxigênio favorece a resposta de cicatrização óssea a partir do coágulo sanguíneo formado imediatamente após a instalação do implante, dando início à reação de mineralização da matriz óssea, seguida da formação de uma rede de fibrina, adesão de plaquetas e fibrinogênio, o que promove, por fim, a adesão de células osteogênicas.
Na avaliação de desadaptações na interface entre o implante e o componente protético, as técnicas periapicais da bissetriz e do paralelismo minimizam a distorção e a magnificação na imagem radiográfica se realizadas em uma relação ortogonal, ou seja, objeto e receptor paralelos entre si, devendo os feixes de raios X incidir perpendicularmente a ambos.
As canetas de alta rotação devem ser limpas e em seguida desinfetadas com álcool 70%, devendo as barreiras de proteção mecânica ser colocadas para o atendimento do próximo paciente.
O processo de limpeza com água e detergente do equipamento odontológico deve preceder à desinfecção química, a qual, se realizada com álcool 70%, deverá ser repetida, no mínimo, três vezes.
Após o atendimento de cada paciente, a limpeza e a desinfecção interna das mangueiras de sucção deverão ser realizadas com solução de água e álcool 70%.
A limpeza dos artigos do ambiente odontológico é realizada para remover sujidades e matéria orgânica e deve ser executada com os seguintes equipamentos de proteção individual: luvas de procedimentos clínicos, gorro, máscara e óculos de proteção ou protetor facial, avental impermeável e calçados fechados.
No que se refere ao uso de aerossóis para a limpeza de superfícies, deve-se observar o raio de dispersão, o qual produz 80% de contaminação a um raio de 50 cm da cavidade oral do paciente e 50% de contaminação a um raio de 1 m da cavidade oral do paciente.
A monitorização biológica deve ser realizada com duas ampolas do mesmo lote, teste e controle; como resultado esperado, não deve haver crescimento microbiológico em ambas as ampolas.