Questões de Concurso Público SESAU-AL 2021 para Fonoaudiólogo
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Com relação à motricidade orofacial e ao estudo, à pesquisa, à prevenção, à avaliação, ao diagnóstico, ao desenvolvimento, à habilitação, ao aperfeiçoamento e à reabilitação dos aspectos estruturais e funcionais das regiões orofaciais e cervical, julgue o item subsecutivo.
O fonoaudiólogo deverá realizar avaliação completa da
motricidade orofacial, incluindo a verificação da morfologia
orofacial, da postura, da mobilidade e do tônus dos órgãos
fonoarticulatórios e das funções orofaciais.
Com relação à motricidade orofacial e ao estudo, à pesquisa, à prevenção, à avaliação, ao diagnóstico, ao desenvolvimento, à habilitação, ao aperfeiçoamento e à reabilitação dos aspectos estruturais e funcionais das regiões orofaciais e cervical, julgue o item subsecutivo.
Na avaliação fonoaudiológica dos distúrbios da respiração,
não se faz necessária a avaliação de alterações mastigatórias
nem de deglutição ou da fala.
Com relação à motricidade orofacial e ao estudo, à pesquisa, à prevenção, à avaliação, ao diagnóstico, ao desenvolvimento, à habilitação, ao aperfeiçoamento e à reabilitação dos aspectos estruturais e funcionais das regiões orofaciais e cervical, julgue o item subsecutivo.
O paciente com queixa de respiração oral não necessita de
encaminhamentos para avaliação médica, pois o
planejamento terapêutico fonoaudiológico independe de
diagnósticos diferenciais.
Julgue o próximo item, com relação a pacientes com fissura labiopalatina, uma má formação craniofacial que requer intervenção fonoaudiológica.
Após correções anatômicas da fissura labiopalatina,
alterações como a disfunção velofaríngea podem
permanecer, causando prejuízo à inteligibilidade da fala e à
comunicação oral do indivíduo.
Julgue o próximo item, com relação a pacientes com fissura labiopalatina, uma má formação craniofacial que requer intervenção fonoaudiológica.
As alterações de fala decorrentes da disfunção velofaríngea
são classificadas em distúrbios obrigatórios e distúrbios
compensatórios.
Julgue o próximo item, com relação a pacientes com fissura labiopalatina, uma má formação craniofacial que requer intervenção fonoaudiológica.
O fonoaudiólogo que atua no tratamento de pacientes com
fissura labiopalatina não necessita saber se o paciente
apresenta insuficiência ou incompetência velofaríngea, pois a
indicação do tratamento é a mesma em qualquer caso.
Julgue o próximo item, com relação a pacientes com fissura labiopalatina, uma má formação craniofacial que requer intervenção fonoaudiológica.
A intervenção fonoaudiológica para correção dos distúrbios
obrigatórios começa desde a avaliação por meio da terapia
diagnóstica, da seguinte maneira: o clínico guia o paciente a
diminuir a pressão intraoral durante a produção de um
fonema de pressão e observa o movimento velofaríngeo
durante a avaliação instrumental e(ou) a emissão de ar nasal,
definindo se há possibilidade de fechamento velofaríngeo e
em quais fonemas ele ocorre.
Julgue o próximo item, com relação a pacientes com fissura labiopalatina, uma má formação craniofacial que requer intervenção fonoaudiológica.
Alterações oclusais podem estar presentes nos casos de
fissura labiopalatina, principalmente nos casos de fissuras
que acometem a maxila e o processo alveolar.
Na abordagem terapêutica fonoaudiológica integrada ao tratamento odontológico, as deformidades dentofaciais (DDFs) compreendem alterações nas relações maxilomandibulares, o que resulta em más oclusões esqueléticas, com impacto nas condições funcionais do sistema estomatognático, como também na estética, na imagem corporal e na qualidade de vida do paciente. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
O preparo da musculatura relacionada ao procedimento é
irrelevante no pré-operatório, assim como a eliminação de
hábitos orais deletéricos, não havendo necessidade de
abordar, nesse período, quadros de respiração oral habitual,
sinais e sintomas de disfunção temporomandibular ou outras
condições orofaciais não relacionadas a DDFs.
Na abordagem terapêutica fonoaudiológica integrada ao tratamento odontológico, as deformidades dentofaciais (DDFs) compreendem alterações nas relações maxilomandibulares, o que resulta em más oclusões esqueléticas, com impacto nas condições funcionais do sistema estomatognático, como também na estética, na imagem corporal e na qualidade de vida do paciente. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
A intervenção fonoaudiológica em pacientes com
programação de cirurgia para correção de DDFs inclui a
realização do diagnóstico miofuncional orofacial, sendo
relevante a obtenção de parâmetros mensuráveis para uma
comparação efetiva entre os resultados pré e pós-cirúrgicos.
Julgue o item seguinte, relativo à dislexia do desenvolvimento, um distúrbio definido como uma dificuldade em realizar a leitura, mesmo com inteligência, motivação e educação normais.
Crianças com dislexia do desenvolvimento podem ou não
apresentar distúrbio fonológico antes do início da
escolarização.
Julgue o item seguinte, relativo à dislexia do desenvolvimento, um distúrbio definido como uma dificuldade em realizar a leitura, mesmo com inteligência, motivação e educação normais.
A dislexia do desenvolvimento é considerada um distúrbio
de origem genética, não apenas por implicar uma alteração
do desenvolvimento cerebral, mas também por ser
decorrente de herança familiar e hereditária.
No que se refere à biossegurança aplicada à fonoaudiologia, julgue o item a seguir.
Resíduos com possível presença de agentes biológicos
devem ser descartados em sacos brancos leitosos
identificados com símbolo de substância infectante, com
desenho e contornos pretos, devendo-se substituir tais sacos
a cada troca de paciente ou em até 48 horas.
No que se refere à biossegurança aplicada à fonoaudiologia, julgue o item a seguir.
Para a biossegurança, a prevenção tem relevância maior do
que o tratamento.
No que se refere à biossegurança aplicada à fonoaudiologia, julgue o item a seguir.
Como a avaliação fonoaudiológica acontece por meio do
contato com o paciente, é necessário ao profissional tomar
precauções, como usar equipamento de proteção individual
(EPI) e fazer lavagens de mãos, para que não ocorra algum
tipo de contágio; por meio de avaliação detalhada, os
fonoaudiólogos devem saber como agir com cada paciente,
definido o tipo de luvas, máscaras, jaleco, artigos e tocas que
irá utilizar.
No que se refere à biossegurança aplicada à fonoaudiologia, julgue o item a seguir.
É dispensável o uso de luvas para manuseio de objetos que
tenham entrado em contato com a boca ou o ouvido do
paciente, até que eles sejam desinfetados.
No que se refere à biossegurança aplicada à fonoaudiologia, julgue o item a seguir.
O fonoaudiólogo deve ter condutas básicas de biossegurança,
como, por exemplo, imunização, higienização das mãos,
manejo adequado de resíduos de serviços de saúde,
processamento de superfícies e processamento de artigos,
independentemente do conhecimento da presença de doença
infectocontagiosa em seu paciente.
Julgue o item a seguir, com base na Portaria n.º 587/2004, que dispõe acerca de política pública em saúde auditiva no Brasil.
Os serviços de atenção à saúde auditiva na média e na alta
complexidade deverão submeter-se a regulação, fiscalização,
controle e avaliação do gestor estadual e municipal,
conforme as atribuições estabelecidas nas respectivas
condições de gestão.
Julgue o item a seguir, com base na Portaria n.º 587/2004, que dispõe acerca de política pública em saúde auditiva no Brasil.
Entende-se por serviço de atenção à saúde auditiva na alta
complexidade aquele que ofereça atenção diagnóstica e
terapêutica especializada, condições técnicas, instalações
físicas, equipamentos e recursos humanos adequados ao
atendimento a pessoas com risco ou suspeita para perda
auditiva e pessoas com deficiência auditiva, de forma
articulada e integrada com o sistema local e regional.
Julgue o item a seguir, com base na Portaria n.º 587/2004, que dispõe acerca de política pública em saúde auditiva no Brasil.
O serviço de atenção à média complexidade destina-se ao
diagnóstico de perda auditiva de crianças a partir de 6 anos
de idade, de jovens e de adultos (trabalhadores e idosos),
respeitadas as especificidades na avaliação exigidas para
cada um desses segmentos.