Questões de Concurso Público SESAU-AL 2021 para Médico - Especialidade: Ginecologia

Foram encontradas 120 questões

Q2873680 Medicina

        No âmbito da saúde, a população LGBTQIA+ tem sido negligenciada, principalmente pelo desconhecimento dos profissionais de saúde sobre os cuidados específicos que os indivíduos dessa população necessitam e que diferem dos cuidados voltados às pessoas heterossexuais. Independentemente da identidade de gênero e da orientação sexual, a ginecologia é a porta de entrada da mulher no serviço de saúde, tornando-se fundamental a constante atualização dessa área médica sobre o tema.


Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CFM, sempre que empregada, refere-se ao Conselho Federal de Medicina. 


Transgêneros são pessoas que não se identificam com o gênero do nascimento e são classificadas como binárias (se identificam com um dos gêneros – feminino ou masculino) ou não binárias (fluidos, neutros, agêneros). 

Alternativas
Q2873681 Medicina

        No âmbito da saúde, a população LGBTQIA+ tem sido negligenciada, principalmente pelo desconhecimento dos profissionais de saúde sobre os cuidados específicos que os indivíduos dessa população necessitam e que diferem dos cuidados voltados às pessoas heterossexuais. Independentemente da identidade de gênero e da orientação sexual, a ginecologia é a porta de entrada da mulher no serviço de saúde, tornando-se fundamental a constante atualização dessa área médica sobre o tema.


Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CFM, sempre que empregada, refere-se ao Conselho Federal de Medicina. 


O CFM aprova o início da terapia hormonal a partir dos dezoito anos de idade em casos de incongruência de gênero e a cirurgia de afirmação de gênero a partir dos vinte e um anos de idade. 

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Q2873682 Medicina

        No âmbito da saúde, a população LGBTQIA+ tem sido negligenciada, principalmente pelo desconhecimento dos profissionais de saúde sobre os cuidados específicos que os indivíduos dessa população necessitam e que diferem dos cuidados voltados às pessoas heterossexuais. Independentemente da identidade de gênero e da orientação sexual, a ginecologia é a porta de entrada da mulher no serviço de saúde, tornando-se fundamental a constante atualização dessa área médica sobre o tema.


Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CFM, sempre que empregada, refere-se ao Conselho Federal de Medicina. 


As pacientes lésbicas não precisam ser submetidas ao exame de Papanicolau por não terem relações sexuais com penetração com homens. Além disso, entre essas pacientes, as que estejam em idade fértil poderão fazer suas consultas ginecológicas em um intervalo maior que uma vez ao ano. 

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Q2873683 Medicina

        No âmbito da saúde, a população LGBTQIA+ tem sido negligenciada, principalmente pelo desconhecimento dos profissionais de saúde sobre os cuidados específicos que os indivíduos dessa população necessitam e que diferem dos cuidados voltados às pessoas heterossexuais. Independentemente da identidade de gênero e da orientação sexual, a ginecologia é a porta de entrada da mulher no serviço de saúde, tornando-se fundamental a constante atualização dessa área médica sobre o tema.


Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CFM, sempre que empregada, refere-se ao Conselho Federal de Medicina. 


Conforme resolução do CFM, é permitido o uso das técnicas de reprodução assistida para relacionamentos homoafetivos, sendo a fertilização in vitro a técnica mais utilizada. 

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Q2873684 Medicina

        No âmbito da saúde, a população LGBTQIA+ tem sido negligenciada, principalmente pelo desconhecimento dos profissionais de saúde sobre os cuidados específicos que os indivíduos dessa população necessitam e que diferem dos cuidados voltados às pessoas heterossexuais. Independentemente da identidade de gênero e da orientação sexual, a ginecologia é a porta de entrada da mulher no serviço de saúde, tornando-se fundamental a constante atualização dessa área médica sobre o tema.


Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CFM, sempre que empregada, refere-se ao Conselho Federal de Medicina. 


O índice de infecções sexualmente transmissíveis é documentadamente mais elevado na população LGBTQIA+ do que na população heteroafetiva. 

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Q2873685 Medicina

Tendo em vista que, atualmente, os consultórios de ginecologia estão cada vez mais repletos de pacientes com queixas de desejo sexual hipoativo (DSH) que, na maioria das vezes, não são devidamente valorizadas pelo profissional médico, julgue o item que se segue, relacionados a esse tema. 


O diagnóstico de DSH é estabelecido a partir de uma abordagem detalhada sobre: relação da paciente com seu(sua) parceiro(a); medicações em uso que podem influenciar (como anticoncepcionais e antidepressivos); história sexual prévia (vítima de abuso, autoconhecimento e imagem corporal). 

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Q2873686 Fisioterapia

Tendo em vista que, atualmente, os consultórios de ginecologia estão cada vez mais repletos de pacientes com queixas de desejo sexual hipoativo (DSH) que, na maioria das vezes, não são devidamente valorizadas pelo profissional médico, julgue o item que se segue, relacionados a esse tema. 


A fisioterapia pélvica se tornou uma grande aliada no tratamento do DSH por realizar estímulos orgânicos e estimular o autoconhecimento corporal, que permite à paciente uma liberdade sexual não imaginada. 

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Q2873687 Medicina

Tendo em vista que, atualmente, os consultórios de ginecologia estão cada vez mais repletos de pacientes com queixas de desejo sexual hipoativo (DSH) que, na maioria das vezes, não são devidamente valorizadas pelo profissional médico, julgue o item que se segue, relacionados a esse tema. 


O tratamento medicamentoso com terapia androgênica é a forma mais comum e eficaz para a resolução do DSH. 

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Q2873688 Medicina

No Brasil, o controle de câncer de colo uterino iniciou-se a partir do ano de 1940, por meio da citologia oncótica e da colposcopia. A neoplasia intraepitelial escamosa cervical é um termo que abrange as lesões precursoras do câncer escamoso de colo uterino, que são classificadas em graus I, II e III, segundo a Classificação de Bethesda (1988), utilizada para interpretação de citologia. Tendo em vista que essa nomenclatura foi por diversas vezes revisada, julgue o item subsequente à luz da Classificação Citológica Brasileira. 


Situação hipotética: Janaína, que tem vinte e sete anos de idade e parceiro fixo há três anos, e que refere não usar métodos de barreira, procurou UBS para realizar exame ginecológico de rotina, sem queixas, relatando que seu último exame de Papanicolau foi feito há dois anos, sem alterações. Submetida a exame, o resultado foi o seguinte: células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS), possivelmente não neoplásicas.


Assertiva: Nessa situação, a paciente deve ser orientada a retornar em seis meses para nova coleta de material para exame. 

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Q2873689 Medicina

No Brasil, o controle de câncer de colo uterino iniciou-se a partir do ano de 1940, por meio da citologia oncótica e da colposcopia. A neoplasia intraepitelial escamosa cervical é um termo que abrange as lesões precursoras do câncer escamoso de colo uterino, que são classificadas em graus I, II e III, segundo a Classificação de Bethesda (1988), utilizada para interpretação de citologia. Tendo em vista que essa nomenclatura foi por diversas vezes revisada, julgue o item subsequente à luz da Classificação Citológica Brasileira. 


Situação hipotética: Camila, que tem trinta e dois anos de idade e que iniciou vida sexual há um ano, compareceu a uma UBS para sua primeira rotina ginecológica. Após ser submetida a coleta de material e feito o exame deste, o resultado foi o seguinte: células glandulares atípicas de significado indeterminado (AGC), possivelmente não neoplásicas. 


Assertiva: Nessa situação, a paciente deve ser encaminhada para colposcopia. 

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Q2873690 Medicina

No Brasil, o controle de câncer de colo uterino iniciou-se a partir do ano de 1940, por meio da citologia oncótica e da colposcopia. A neoplasia intraepitelial escamosa cervical é um termo que abrange as lesões precursoras do câncer escamoso de colo uterino, que são classificadas em graus I, II e III, segundo a Classificação de Bethesda (1988), utilizada para interpretação de citologia. Tendo em vista que essa nomenclatura foi por diversas vezes revisada, julgue o item subsequente à luz da Classificação Citológica Brasileira. 


A vacinação contra HPV no Sistema Único de Saúde é quadrivalente (HPV 6, 11, 16 e 18), devendo ser realizada em esquema de três doses em meninas de nove a dezesseis anos de idade. 

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Q2873691 Medicina

No Brasil, o controle de câncer de colo uterino iniciou-se a partir do ano de 1940, por meio da citologia oncótica e da colposcopia. A neoplasia intraepitelial escamosa cervical é um termo que abrange as lesões precursoras do câncer escamoso de colo uterino, que são classificadas em graus I, II e III, segundo a Classificação de Bethesda (1988), utilizada para interpretação de citologia. Tendo em vista que essa nomenclatura foi por diversas vezes revisada, julgue o item subsequente à luz da Classificação Citológica Brasileira. 


A coleta de amostra para exame citológico deve iniciar-se a partir dos vinte e cinco anos de idade para a mulher que já teve ou tem atividade sexual, e os exames periódicos devem seguir até os sessenta e quatro anos de idade, devendo ser interrompidos quando essa mulher tiver pelo menos dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos. 

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Q2873692 Medicina

No Brasil, o controle de câncer de colo uterino iniciou-se a partir do ano de 1940, por meio da citologia oncótica e da colposcopia. A neoplasia intraepitelial escamosa cervical é um termo que abrange as lesões precursoras do câncer escamoso de colo uterino, que são classificadas em graus I, II e III, segundo a Classificação de Bethesda (1988), utilizada para interpretação de citologia. Tendo em vista que essa nomenclatura foi por diversas vezes revisada, julgue o item subsequente à luz da Classificação Citológica Brasileira. 


A história natural do câncer de colo do útero geralmente é um longo período de lesões precursoras, assintomáticas, curáveis na quase totalidade dos casos quando tratadas adequadamente. As LSIL têm alta probabilidade de regredir, razão por que, atualmente, não são consideradas precursoras do câncer do colo de útero.  

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Q2873693 Medicina

        Uma paciente com dezesseis anos de idade, acompanhada da mãe, compareceu a consulta ginecológica em UBS. A mãe relatou que a filha está com a menstruação atrasada e que, nos últimos meses, mudou seu comportamento, tornando-se mais introspectiva, irritada e chorando com facilidade. Questionada sobre a possibilidade de gravidez, a mãe relatou que a filha não mantém relações sexuais. Ao perceber o olhar assustado da paciente, o médico sugeriu que a mãe aguardasse na recepção, enquanto ele examinaria a paciente, que concordou com a conduta. Após a saída da mãe, a paciente relatou que, havia dois anos, vinha sofrendo abusos sexuais de seu padrasto, que a ameaça constantemente, e que hoje, na data da consulta (14/8/2021), completaram-se dois meses de amenorreia. Associada ao tempo de amenorreia, foi apresentada queixa de lesões corporais não pruriginosas.

Com relação a esse caso clínico, julgue o item subsequente. 


A amenorreia, que é um sintoma de ausência de menstruação, é dita primária quando é uma falha da menarca; e secundária, quando a menarca já ocorreu, devendo ser investigada quando a menstruação não ocorrer por três meses ou quando ocorrerem menos de nove menstruações em um ano. 

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Q2873694 Medicina

        Uma paciente com dezesseis anos de idade, acompanhada da mãe, compareceu a consulta ginecológica em UBS. A mãe relatou que a filha está com a menstruação atrasada e que, nos últimos meses, mudou seu comportamento, tornando-se mais introspectiva, irritada e chorando com facilidade. Questionada sobre a possibilidade de gravidez, a mãe relatou que a filha não mantém relações sexuais. Ao perceber o olhar assustado da paciente, o médico sugeriu que a mãe aguardasse na recepção, enquanto ele examinaria a paciente, que concordou com a conduta. Após a saída da mãe, a paciente relatou que, havia dois anos, vinha sofrendo abusos sexuais de seu padrasto, que a ameaça constantemente, e que hoje, na data da consulta (14/8/2021), completaram-se dois meses de amenorreia. Associada ao tempo de amenorreia, foi apresentada queixa de lesões corporais não pruriginosas.

Com relação a esse caso clínico, julgue o item subsequente. 


No caso clínico em questão, o diagnóstico de sífilis primária deve ser aventado, visto que paciente é vítima de abuso crônico e apresenta lesões corporais não pruriginosas. Nesse caso, o diagnóstico é feito inicialmente por um teste rápido (TR). Se o TR for positivo (reagente), uma amostra de sangue deverá ser coletada e encaminhada para a realização de um teste laboratorial (não treponêmico) para confirmação do diagnóstico. 

Alternativas
Q2873695 Medicina

        Uma paciente com dezesseis anos de idade, acompanhada da mãe, compareceu a consulta ginecológica em UBS. A mãe relatou que a filha está com a menstruação atrasada e que, nos últimos meses, mudou seu comportamento, tornando-se mais introspectiva, irritada e chorando com facilidade. Questionada sobre a possibilidade de gravidez, a mãe relatou que a filha não mantém relações sexuais. Ao perceber o olhar assustado da paciente, o médico sugeriu que a mãe aguardasse na recepção, enquanto ele examinaria a paciente, que concordou com a conduta. Após a saída da mãe, a paciente relatou que, havia dois anos, vinha sofrendo abusos sexuais de seu padrasto, que a ameaça constantemente, e que hoje, na data da consulta (14/8/2021), completaram-se dois meses de amenorreia. Associada ao tempo de amenorreia, foi apresentada queixa de lesões corporais não pruriginosas.

Com relação a esse caso clínico, julgue o item subsequente. 


No caso clínico em questão, é dever do médico realizar a notificação à vara da infância e juventude e ao conselho tutelar, mas o momento para realizá-la deve ser criteriosamente estudado pela equipe de saúde. 

Alternativas
Q2873696 Medicina

        Uma paciente com dezesseis anos de idade, acompanhada da mãe, compareceu a consulta ginecológica em UBS. A mãe relatou que a filha está com a menstruação atrasada e que, nos últimos meses, mudou seu comportamento, tornando-se mais introspectiva, irritada e chorando com facilidade. Questionada sobre a possibilidade de gravidez, a mãe relatou que a filha não mantém relações sexuais. Ao perceber o olhar assustado da paciente, o médico sugeriu que a mãe aguardasse na recepção, enquanto ele examinaria a paciente, que concordou com a conduta. Após a saída da mãe, a paciente relatou que, havia dois anos, vinha sofrendo abusos sexuais de seu padrasto, que a ameaça constantemente, e que hoje, na data da consulta (14/8/2021), completaram-se dois meses de amenorreia. Associada ao tempo de amenorreia, foi apresentada queixa de lesões corporais não pruriginosas.

Com relação a esse caso clínico, julgue o item subsequente. 


Em casos de violência sexual, o contato genital é condição obrigatória para que uma situação seja considerada abusiva. 

Alternativas
Q2873697 Medicina

        Paciente de 26 anos de idade, sem comorbidades conhecidas, não gestante, foi submetida a exame de colpocitologia oncótica de resultado ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico). Após 6 meses, a paciente foi submetida ao mesmo exame, que evidenciou o mesmo resultado. Ela foi, então, encaminhada para a realização do exame de colposcopia, que apresentou o seguinte laudo final: exame satisfatório, ZT tipo II, JEC-2, ausência de lesões acetobrancas, ausência de lesões vasculares e teste de Schiller negativo.


Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item a seguir, considerando que essa paciente não teve acesso à realização de capturas híbridas para o HPV ou exame de genotipagem para HPV.


A presença de ASC-US em duas citologias intervaladas por 6 meses indica a realização do exame de colposcopia; porém, mesmo que, no caso dessa paciente, o resultado desse último exame tenha sido normal, é necessário que ela realize conização cervical.

Alternativas
Q2873698 Medicina

        Paciente de 26 anos de idade, sem comorbidades conhecidas, não gestante, foi submetida a exame de colpocitologia oncótica de resultado ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico). Após 6 meses, a paciente foi submetida ao mesmo exame, que evidenciou o mesmo resultado. Ela foi, então, encaminhada para a realização do exame de colposcopia, que apresentou o seguinte laudo final: exame satisfatório, ZT tipo II, JEC-2, ausência de lesões acetobrancas, ausência de lesões vasculares e teste de Schiller negativo.


Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item a seguir, considerando que essa paciente não teve acesso à realização de capturas híbridas para o HPV ou exame de genotipagem para HPV.


Se o laudo dessa paciente revelasse pontilhado fino, mosaico fino e epitélio acetobranco tênue, essas alterações seriam consideradas achados maiores à colposcopia, ou seja, seriam sugestivas de lesão de alto grau; nessa hipótese, a biopsia do colo uterino estaria indicada. 

Alternativas
Q2873699 Medicina

        Paciente de 26 anos de idade, sem comorbidades conhecidas, não gestante, foi submetida a exame de colpocitologia oncótica de resultado ASC-US (células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico). Após 6 meses, a paciente foi submetida ao mesmo exame, que evidenciou o mesmo resultado. Ela foi, então, encaminhada para a realização do exame de colposcopia, que apresentou o seguinte laudo final: exame satisfatório, ZT tipo II, JEC-2, ausência de lesões acetobrancas, ausência de lesões vasculares e teste de Schiller negativo.


Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item a seguir, considerando que essa paciente não teve acesso à realização de capturas híbridas para o HPV ou exame de genotipagem para HPV.


A ZT tipo II torna o exame de colposcopia automaticamente insatisfatório; por isso, é correto afirmar que o laudo do exame de colposcopia dessa paciente apresenta uma incorreção, uma vez que afirma que o exame é satisfatório, com ZT tipo II. 

Alternativas
Respostas
81: C
82: E
83: E
84: C
85: E
86: C
87: C
88: E
89: E
90: C
91: E
92: C
93: C
94: C
95: E
96: C
97: E
98: E
99: E
100: E