Foi há cem anos que o calo de Villa-Lobos chocou e
irritou uma plateia que não estava ainda preparada para aquilo
chamado de “modernismo” ou de “arte moderna”. O festival
organizado por gente do naipe de Oswald de Andrade, Mário de
Andrade, Ronald de Carvalho, Anita Malfatti, Menotti del
Picchia, Victor Brecheret, Di Cavalcanti e Villa-Lobos, entre as
cortinas e paredes bem ornamentadas do Theatro Municipal – um
templo das artes clássicas em São Paulo –, inaugurou um outro
momento das artes.
Jornal da USP. Uma semana que dura para sempre (com adaptações).
Considerando as informações precedentes, é correto afirmar que,
nas artes plásticas brasileiras,