Questões de Concurso Público SEE-PE 2022 para Professor - História
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A concepção da história oral é dissociada do conceito de ciência e de sua formalidade, visto que não é um saber fazer isolado.
A fonte da história oral é a memória humana, uma vez que a fonte oral representa a rememoração de aspectos do passado vividos e testemunhados por algum(ns) sujeito(s).
A história oral demonstra, sobretudo, que os sujeitos históricos são monarcas, nobres ou mártires que, com sua própria vida, fazem a história acontecer.
Nas concepções críticas da história oral, considera-se que o problema do ensino de história não reside na forma, mas no conteúdo excludente, pois a história oral limita o acesso do estudante a uma única perspectiva historiográfica.
Na concepção da história oral, a narrativa histórica é coletiva; portanto, relacional, intersubjetiva.
Em geral, ao ultrapassar os estágios da caça e da coleta, povos que desconheciam a escrita desenvolveram a agricultura, fato que foi decisivo para a sedentarização e a organização política das sociedades, ou seja, para o surgimento das primeiras formas de Estado.
A crença na imortalidade da alma foi elemento definidor da religião egípcia, o que explica, em larga medida, a forma como seus mortos eram sepultados.
A construção das monumentais pirâmides no Egito foi realizada com mão de obra livre, sob o comando de um Estado politicamente descentralizado.
A mais importante economia agropastoril da Antiguidade Oriental foi a Fenícia, razão por que seu comércio marítimo mostrou-se irrelevante.
A Pérsia constituiu um grande império na Antiguidade, teve em Ciro um de seus maiores governantes e tentou estender seus domínios até a Europa, enfrentando a Grécia.
Os hebreus foram os primeiros habitantes do território denominado Palestina, onde permaneceram ao longo de toda sua história.
Banhada pelos rios Tigre e Eufrates, a Mesopotâmia foi palco de civilizações que, ao longo do tempo, ocuparam sucessivamente a região.
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, determinaram o fim do projeto imperialista romano.
Na Antiguidade Clássica, Grécia e Roma cursaram trajetória rigorosamente similar: ambas fizeram florescer uma cultura apartada da religião e com inexistência de escravidão.
A democracia nasceu na Grécia Antiga e notabilizou-se por estender a cidadania a todos os habitantes de Atenas.
A expansão romana ocorreu em duas etapas: a conquista da Península e o domínio do Mediterrâneo.
O feudalismo, sistema dominante no Ocidente medieval europeu, caracterizava-se pelo domínio de uma nobreza fundiária e guerreira, pelo poder político localizado e pela agricultura de subsistência.
A Baixa Idade Média correspondeu à crise final do feudalismo, com o renascimento da economia monetária, do comércio e da vida urbana.
O escravismo foi a base de sustentação da economia medieval europeia, tendo sido reduzido o número de servos que atuavam nos feudos.
O papel da Igreja católica e de intelectuais árabes foi fundamental para a preservação da cultura clássica (greco-romana) na Europa medieval.