Questões de Concurso Público Telebras 2022 para Especialista em Gestão de Telecomunicações – Auditoria
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A comparação entre informações relacionadas ao período corrente e informações de natureza similar referentes a períodos anteriores é um exemplo da aplicação do procedimento de revisão analítica.
A entrevista semiestruturada, utilizada por ocasião da aplicação do procedimento de auditoria conhecido por indagação oral, baseia-se em um roteiro previamente definido que contempla tanto questões fechadas quanto questões abertas.
Nos testes de controle, um aumento na taxa tolerável de desvio trará como efeito um aumento no tamanho da amostra.
O risco de amostragem decorre da possibilidade de as conclusões a que possa chegar o auditor interno com base na amostra selecionada divergirem das conclusões que seriam alcançadas caso toda a população fosse submetida aos mesmos procedimentos de auditoria.
A amostragem sistemática e a amostragem por cotas são exemplos de métodos de amostragem probabilística.
Cabe à alta administração da entidade auditada o controle do acesso aos registros constantes dos papéis de trabalho bem como o estabelecimento de políticas e procedimentos para a guarda dos referidos documentos.
A elaboração dos papéis de trabalho pode se dar tanto por meio físico como por meio eletrônico, devendo o arquivamento dessa documentação ser efetuado de modo racional e sistemático.
O período de retenção dos papéis de trabalho não deve ser inferior a três anos, contados da data do relatório do auditor.
A implementação de controles internos de extrema eficácia representa a garantia efetiva de que os bens de propriedade da organização estarão salvaguardados e protegidos.
A ocorrência de eventos externos sobre os quais a organização não tem ingerência representa uma limitação à efetividade dos controles internos.
De acordo com o COSO (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission), o controle interno deve ser desenvolvido no intuito de permitir à administração o cumprimento de objetivos enquadrados nas seguintes categorias: operacional, divulgação e conformidade.
O ambiente de controle representa a base dos controles internos e incorpora a estrutura e um conjunto de regras que determinam a qualidade do processo de controle em uma organização.
Na Administração Pública Federal, o controle interno funciona como uma segunda linha de defesa da gestão, posicionando-se atrás somente da auditoria interna governamental.
A atuação da organização no sentido de que as deficiências detectadas no controle interno sejam analisadas e levadas, em tempo hábil, ao conhecimento dos responsáveis pela adoção de medidas corretivas está relacionada ao componente de controle interno denominado atividades de controle.
A capacidade de atrair, desenvolver e reter profissionais competentes está associada ao componente de controle interno denominado ambiente de controle.
A avaliação dos riscos e a determinação das respostas a esses riscos dependem da identificação eficaz dos eventos, que, por sua vez, está condicionada à fixação de objetivos por parte da gestão.
No setor público, o mapeamento e a avaliação dos riscos devem contemplar o risco de imagem, que está associado a eventos que podem comprometer a confiança da sociedade quanto à capacidade de o órgão ou a entidade cumprir a missão institucional que lhe foi conferida.
De acordo com o COSO, a tolerância ao risco representa o grau de risco que uma organização está disposta a aceitar com vistas ao atingimento dos seus objetivos estratégicos e à criação de valor para as partes interessadas.
Uma das finalidades atribuídas por lei ao Sistema de Controle do Poder Executivo Federal é a avaliação dos resultados da aplicação de recursos públicos por parte de instituições de direito privado, tanto em termos de eficácia como de eficiência.
As deficiências apontadas nos resultados das avaliações decorrentes de auditoria interna governamental realizada no âmbito do Poder Executivo Federal devem ter a sua divulgação restrita à alta administração e às demais partes interessadas dentro do órgão ou da entidade em que foi realizada a auditoria.