No cenário do início da profissionalização do serviço social, o
processo de construção da identidade profissional era permeado
pelo contraste entre servir e controlar os indivíduos, buscando-se
um propósito de emancipação sob bases de um humanismo que
não comportava a realidade circundante. Essas condições e
relações inclinaram a profissão a uma prática de base