Questões de Concurso Público ANVISA 2024 para Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária - Área 2

Foram encontradas 120 questões

Q2473883 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


Em “você preferiria a máquina prazerosa à vida real” (nono período), o emprego do acento indicativo de crase no vocábulo “à” justifica-se pela regência do termo “prazerosa” somada ao fato de a palavra “vida” ser do gênero feminino e estar empregada com sentido específico no texto, determinado pelo termo “real”. 

Alternativas
Q2473884 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.



O uso do pensamento positivo com o fim de dissimular sentimentos negativos é condenado pelos autores no texto. 

Alternativas
Q2473885 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


Na oração “como alguns empiristas ferrenhos afirmarão” (quinto período), os autores estabelecem uma comparação para emitir um juízo de valor pejorativo a respeito do que pensam os empiristas. 

Alternativas
Q2473886 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


Os sujeitos das formas verbais “optamos” (quarto período) e “podemos” (quinto período) têm referentes distintos. 

Alternativas
Q2473887 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


No texto, os autores estabelecem uma analogia entre a atual “indústria da felicidade” e a máquina de proporcionar experiências prazerosas idealizada no experimento de Nozick. 

Alternativas
Q2473888 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


De acordo com a concepção defendida no texto, a felicidade não é o propósito moral revolucionário da vida.

Alternativas
Q2473889 Português
        Devemos salientar mais uma vez o caráter essencial dos sentimentos negativos. Manifestações populares e mudança social advêm do acúmulo de muitos cidadãos irritados e ofendidos. Ocultar sentimentos negativos sob o tapete do pensamento positivo significa estigmatizar e tornar vexaminosa a estrutura emocional do mal-estar social e da instabilidade. Alguns dirão que optamos por privar trabalhadores dos benefícios da ciência do bem-estar em troca do aceno de uma ideia vaga de consciência coletiva. A felicidade, como alguns empiristas ferrenhos afirmarão, é o único bem tangível em que podemos pôr as mãos aqui e agora. Nossa resposta e nossa objeção final podem ser encontradas na famosa refutação do utilitarismo do filósofo Robert Nozick. Em 1974, ele pediu a seus leitores que participassem de um experimento mental que consistia em imaginar que estamos conectados a uma máquina que nos proporciona qualquer experiência prazerosa. Nossos cérebros seriam estimulados a acreditar que estaríamos vivendo a vida que desejamos. A pergunta de Nozick, então, era: dada a possibilidade de escolha, você preferiria a máquina prazerosa à vida real (e presumivelmente mais infeliz)? Uma resposta a essa questão parece hoje ainda mais relevante do que antes, sobretudo agora que a ciência da felicidade e as tecnologias virtuais se tornam tão predominantes. Nossa resposta, assim como a de Nozick, é a de que o prazer e a busca da felicidade não podem superar a realidade e a busca por conhecimento — o pensamento crítico sobre nós mesmos e sobre o mundo que nos rodeia. Uma “máquina da experiência” do tipo que Nozick imaginou tem hoje seu equivalente em uma indústria da felicidade que pretende nos controlar: ela não apenas borra e confunde a capacidade de conhecer as condições que moldam nossa existência, mas também faz que essas condições em si sejam irrelevantes. Conhecimento e justiça, e não felicidade, continuam a ser o propósito moral revolucionário da vida. 

Edgar Cabanas e Eva Illouiz. Happycracia: fabricando cidadãos felizes. São Paulo: Ubu, 2022, p. 274-275 (com adaptações).

Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


O trecho “dada a possibilidade de escolha” (nono período) veicula ideia de explicação.

Alternativas
Q2473890 Administração Pública

No que se refere a políticas públicas, julgue o item  subsequente. 


A extinção da política pública pode ocorrer quando seus objetivos forem atingidos, quando ela se mostrar ineficaz ou quando houver mudança de prioridades do governo. 

Alternativas
Q2473891 Administração Pública

No que se refere a políticas públicas, julgue o item  subsequente. 


A identificação do problema é a primeira etapa do ciclo de políticas públicas e consiste no reconhecimento de uma situação indesejada que afeta a sociedade. 

Alternativas
Q2473892 Administração Pública

No que se refere a políticas públicas, julgue o item  subsequente. 


A definição de problemas públicos como situações coletivas indesejadas, segundo a percepção de autores relevantes, é suficiente para garantir a efetividade das políticas públicas. 

Alternativas
Q2473893 Geografia

No que concerne à dinâmica e à estrutura demográfica do Brasil, bem como aos direitos humanos, ao crescimento das cidades e aos desafios urbanos, julgue o item que se segue.


As condições de vulnerabilidade e precariedade da vida urbana ocorrem tanto em metrópoles quanto em cidades pequenas com até cinco mil moradores, onde a ausência de redes de água, esgoto, fossa séptica, coleta e tratamento de lixo é ainda mais acentuada. 

Alternativas
Q2473894 Geografia

No que concerne à dinâmica e à estrutura demográfica do Brasil, bem como aos direitos humanos, ao crescimento das cidades e aos desafios urbanos, julgue o item que se segue.


Em maior parte das cidades brasileiras, a situação de vulnerabilidade socioespacial se reflete na ocupação de áreas de risco, como várzeas inundáveis, morros, mangues, entre outras, pela população pobre. 

Alternativas
Q2473895 Geografia

No que concerne à dinâmica e à estrutura demográfica do Brasil, bem como aos direitos humanos, ao crescimento das cidades e aos desafios urbanos, julgue o item que se segue.


As cidades brasileiras são desiguais tanto entre si quanto em sua própria estruturação intraurbana: verifica-se que as populações pretas, pardas ou indígenas moram em habitações mais precárias, em termos de acesso a serviços públicos, que as da população branca, o que caracteriza uma situação de vulnerabilidade socioespacial.  

Alternativas
Q2473896 Inglês

         Soon, Americans are going to be able to try chicken that comes directly from chicken cells rather than, well, a chicken. The United States Department of Agriculture gave Upside Foods and Good Meat the green light to start producing and selling their lab-grown, or cultivated, chicken products in the United States. It’s going to be a while before you can buy cell-based meat in stores, though you should be able to get a taste at a restaurant sooner.


        In a nutshell, lab-grown meat — or cultivated or cell-based meat — is meat that is developed from animal cells and grown, with the help of nutrients like amino acids, in massive bioreactors. When the meat is ready, companies collect it from the bioreactors and move it along the processing line. For one thing, growing meat from cells means that people can eat meat without having to slaughter animals. Upside Foods explains that cells it gathers from a fertilized chicken egg are stored in its cell bank and can be used for at least ten years. Animal cells can come from animal biopsies or even feathers, among other sources.


        Good Meat announced a partnership with chef and restaurateur José Andrés to bring the item to a Washington restaurant. Good Meat may consider partnering with other restaurants or launching in retail, but a supermarket launch is way down the line. Upside Foods is planning to introduce its product at Bar Crenn, a San Francisco restaurant, but did not share a launch date yet. Eventually, the company plans to work with other restaurants and make its products available in supermarkets. For now, Upside Foods is holding a contest to allow curious customers to be among the first to try the product in the United States.


Internet: <edition.cnn.com> (adapted). 

According to the preceding text, judge the following item.  


The winners of a competition will be the first people to taste the lab-grown chicken products developed by Upside Foods and Good Meat. 

Alternativas
Q2473897 Inglês

         Soon, Americans are going to be able to try chicken that comes directly from chicken cells rather than, well, a chicken. The United States Department of Agriculture gave Upside Foods and Good Meat the green light to start producing and selling their lab-grown, or cultivated, chicken products in the United States. It’s going to be a while before you can buy cell-based meat in stores, though you should be able to get a taste at a restaurant sooner.


        In a nutshell, lab-grown meat — or cultivated or cell-based meat — is meat that is developed from animal cells and grown, with the help of nutrients like amino acids, in massive bioreactors. When the meat is ready, companies collect it from the bioreactors and move it along the processing line. For one thing, growing meat from cells means that people can eat meat without having to slaughter animals. Upside Foods explains that cells it gathers from a fertilized chicken egg are stored in its cell bank and can be used for at least ten years. Animal cells can come from animal biopsies or even feathers, among other sources.


        Good Meat announced a partnership with chef and restaurateur José Andrés to bring the item to a Washington restaurant. Good Meat may consider partnering with other restaurants or launching in retail, but a supermarket launch is way down the line. Upside Foods is planning to introduce its product at Bar Crenn, a San Francisco restaurant, but did not share a launch date yet. Eventually, the company plans to work with other restaurants and make its products available in supermarkets. For now, Upside Foods is holding a contest to allow curious customers to be among the first to try the product in the United States.


Internet: <edition.cnn.com> (adapted). 

According to the preceding text, judge the following item.


Both Upside Foods and Good Meat are waiting for permission to sell their cultivated chicken products. 

Alternativas
Q2473898 Inglês

         Soon, Americans are going to be able to try chicken that comes directly from chicken cells rather than, well, a chicken. The United States Department of Agriculture gave Upside Foods and Good Meat the green light to start producing and selling their lab-grown, or cultivated, chicken products in the United States. It’s going to be a while before you can buy cell-based meat in stores, though you should be able to get a taste at a restaurant sooner.


        In a nutshell, lab-grown meat — or cultivated or cell-based meat — is meat that is developed from animal cells and grown, with the help of nutrients like amino acids, in massive bioreactors. When the meat is ready, companies collect it from the bioreactors and move it along the processing line. For one thing, growing meat from cells means that people can eat meat without having to slaughter animals. Upside Foods explains that cells it gathers from a fertilized chicken egg are stored in its cell bank and can be used for at least ten years. Animal cells can come from animal biopsies or even feathers, among other sources.


        Good Meat announced a partnership with chef and restaurateur José Andrés to bring the item to a Washington restaurant. Good Meat may consider partnering with other restaurants or launching in retail, but a supermarket launch is way down the line. Upside Foods is planning to introduce its product at Bar Crenn, a San Francisco restaurant, but did not share a launch date yet. Eventually, the company plans to work with other restaurants and make its products available in supermarkets. For now, Upside Foods is holding a contest to allow curious customers to be among the first to try the product in the United States.


Internet: <edition.cnn.com> (adapted). 

According to the preceding text, judge the following item.


The expression “In a nutshell” (first sentence of the second paragraph) could be correctly replaced with Briefly, without harming the original meaning of the sentence.

Alternativas
Q2473899 Inglês

         Soon, Americans are going to be able to try chicken that comes directly from chicken cells rather than, well, a chicken. The United States Department of Agriculture gave Upside Foods and Good Meat the green light to start producing and selling their lab-grown, or cultivated, chicken products in the United States. It’s going to be a while before you can buy cell-based meat in stores, though you should be able to get a taste at a restaurant sooner.


        In a nutshell, lab-grown meat — or cultivated or cell-based meat — is meat that is developed from animal cells and grown, with the help of nutrients like amino acids, in massive bioreactors. When the meat is ready, companies collect it from the bioreactors and move it along the processing line. For one thing, growing meat from cells means that people can eat meat without having to slaughter animals. Upside Foods explains that cells it gathers from a fertilized chicken egg are stored in its cell bank and can be used for at least ten years. Animal cells can come from animal biopsies or even feathers, among other sources.


        Good Meat announced a partnership with chef and restaurateur José Andrés to bring the item to a Washington restaurant. Good Meat may consider partnering with other restaurants or launching in retail, but a supermarket launch is way down the line. Upside Foods is planning to introduce its product at Bar Crenn, a San Francisco restaurant, but did not share a launch date yet. Eventually, the company plans to work with other restaurants and make its products available in supermarkets. For now, Upside Foods is holding a contest to allow curious customers to be among the first to try the product in the United States.


Internet: <edition.cnn.com> (adapted). 

According to the preceding text, judge the following item.  


One of the challenges in manufacturing lab-grown chicken meat is its short shelf life and the specific nature of the cells that can be used in the process.

Alternativas
Q2473900 Noções de Informática

Imagem associada para resolução da questão


Tendo como referência a figura precedente, retirada do site da ANVISA, julgue o próximo item, relativos à computação na nuvem e à segurança da informação. 


Uma vez que o serviço da ANVISA que permite emitir o certificado internacional de vacinação está disponível na Web, tal como apresentado na figura precedente, é correto concluir que o site da ANVISA está hospedado na nuvem através de um serviço de PaaS (platform as a service). 

Alternativas
Q2473901 Redes de Computadores

Imagem associada para resolução da questão


Tendo como referência a figura precedente, retirada do site da ANVISA, julgue o próximo item, relativos à computação na nuvem e à segurança da informação. 


Ao se observar a barra de endereços da figura, percebe-se que o site da ANVISA faz uso do protocolo HTTPS, logo, os serviços oferecidos por esse site são protegidos de pragas virtuais, uma vez que, nesse protocolo, é realizada varredura contra malwares em toda a comunicação entre usuário e provedor. 

Alternativas
Q2473902 Conhecimentos Gerais
No que se refere a inteligência artificial (IA), julgue o item a seguir.
Na versão mais recente do Microsoft Edge, o Copilot é um assistente inteligente com tecnologia de IA que oferece auxílio ao usuário na execução de tarefas.
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: C
5: C
6: C
7: E
8: C
9: C
10: E
11: C
12: C
13: C
14: E
15: E
16: C
17: E
18: E
19: E
20: C