No interior da cidade, ela não está necessariamente no
meio de uma determinada área geográfica e nem sempre ocupa o
sítio histórico onde esta cidade se originou; ela é antes de tudo
ponto de convergência, é o nó do sistema de circulação, é o lugar
para onde todos se dirigem para algumas atividades, e em
contrapartida é o ponto de onde todos se deslocam, para a
interação das atividades aí localizadas com as outras que se
realizam no interior da cidade ou fora dela. Assim, ela pode ser
qualificada como integradora e dispersora ao mesmo tempo.
M. E. B. Sposito. Estruturação urbana e centralidade.
In: Anais do III Encontro de geógrafos da América Latina, 1991.
Internet: <observatoriogeograficoamericalatina.org>. (Com adaptações).
Na cidade, o "ponto de convergência" a que se refere o texto
acima corresponde à área