Questões de Concurso Público SEBRAE-NACIONAL 2024 para Analista Técnico II – Design de Experiência do Usuário
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Texto 1A8
Já se foi o tempo em que acordar tarde e tomar um café da
manhã reforçado na cobertura de um duplex era símbolo de
status e ascensão social. Hoje em dia, emergente de verdade
toma é um brunch no roof top de seu residence club.
A classe média, quando chega ao paraíso, adora
gourmetizar o idioma, recheando o bom e velho português
tupiniquim com um punhado de expressões de outras línguas
para dar um ar de sofisticação e requinte a boa parte daquilo que
diz, faz e pensa. Alguns exemplos são crush, delivery, fashion,
haters, job, like, e por aí vai.
O discurso empresarial e corporativo também está repleto
desses enunciados carregados de expressões tomadas de
empréstimo a outras línguas. Nesse quesito, o inglês é o campeão
de audiência nas interações verbais de uma parte considerável
das profissões urbanas. Palavras e expressões como briefing,
workshop, call, mindset e deadline já se tornaram corriqueiras no
vocabulário de muitos profissionais brazucas.
Não que isso seja um problema ou uma ameaça à
integridade do português brasileiro. Nosso país, desde a sua
origem, sempre teve um caráter plurilinguístico. O fundo lexical
do nosso português está repleto de vocábulos e expressões vindos
de uma porção de idiomas que, ao longo do tempo, foram
incorporados ao falar brasileiro.
A questão a ser abordada não é o quanto o uso de
estrangeirismo pode ser nocivo à língua, mas até que ponto a
hegemonia político-social de determinado grupo de falantes pode
exercer um domínio ideológico e cultural sobre as dinâmicas
linguísticas praticadas por boa parte de nossa população. A
censura linguística de comunidades subalternizadas pode ser
muito mais nociva à língua do que o uso de palavras e(ou)
expressões de origem estrangeira.
Nesse contexto, a negação dos acréscimos linguísticos
vindos de grupos étnicos e sociais diversos não se justifica,
porque propõe o apagamento intencional e deliberado de nossas
raízes históricas, linguísticas e culturais.
A presença de estrangeirismos nas vitrines das lojas e nos
hábitos linguísticos de determinada comunidade de falantes,
embora provoque reações afetivas e passionais tão variadas
quanto contraditórias, é perfeitamente compreensível, porque as
línguas são espaços de comunicação nos quais os processos de
interlocução não se esgotam no simples ato de dizer.
Escrita Viva — Conhecimento Prático — Língua Portuguesa e Literatura,
ano 8, ed. 103, p. 30-37 (com adaptações).
Texto 1A8
Já se foi o tempo em que acordar tarde e tomar um café da
manhã reforçado na cobertura de um duplex era símbolo de
status e ascensão social. Hoje em dia, emergente de verdade
toma é um brunch no roof top de seu residence club.
A classe média, quando chega ao paraíso, adora
gourmetizar o idioma, recheando o bom e velho português
tupiniquim com um punhado de expressões de outras línguas
para dar um ar de sofisticação e requinte a boa parte daquilo que
diz, faz e pensa. Alguns exemplos são crush, delivery, fashion,
haters, job, like, e por aí vai.
O discurso empresarial e corporativo também está repleto
desses enunciados carregados de expressões tomadas de
empréstimo a outras línguas. Nesse quesito, o inglês é o campeão
de audiência nas interações verbais de uma parte considerável
das profissões urbanas. Palavras e expressões como briefing,
workshop, call, mindset e deadline já se tornaram corriqueiras no
vocabulário de muitos profissionais brazucas.
Não que isso seja um problema ou uma ameaça à
integridade do português brasileiro. Nosso país, desde a sua
origem, sempre teve um caráter plurilinguístico. O fundo lexical
do nosso português está repleto de vocábulos e expressões vindos
de uma porção de idiomas que, ao longo do tempo, foram
incorporados ao falar brasileiro.
A questão a ser abordada não é o quanto o uso de
estrangeirismo pode ser nocivo à língua, mas até que ponto a
hegemonia político-social de determinado grupo de falantes pode
exercer um domínio ideológico e cultural sobre as dinâmicas
linguísticas praticadas por boa parte de nossa população. A
censura linguística de comunidades subalternizadas pode ser
muito mais nociva à língua do que o uso de palavras e(ou)
expressões de origem estrangeira.
Nesse contexto, a negação dos acréscimos linguísticos
vindos de grupos étnicos e sociais diversos não se justifica,
porque propõe o apagamento intencional e deliberado de nossas
raízes históricas, linguísticas e culturais.
A presença de estrangeirismos nas vitrines das lojas e nos
hábitos linguísticos de determinada comunidade de falantes,
embora provoque reações afetivas e passionais tão variadas
quanto contraditórias, é perfeitamente compreensível, porque as
línguas são espaços de comunicação nos quais os processos de
interlocução não se esgotam no simples ato de dizer.
Escrita Viva — Conhecimento Prático — Língua Portuguesa e Literatura,
ano 8, ed. 103, p. 30-37 (com adaptações).
Texto 1A8
Já se foi o tempo em que acordar tarde e tomar um café da
manhã reforçado na cobertura de um duplex era símbolo de
status e ascensão social. Hoje em dia, emergente de verdade
toma é um brunch no roof top de seu residence club.
A classe média, quando chega ao paraíso, adora
gourmetizar o idioma, recheando o bom e velho português
tupiniquim com um punhado de expressões de outras línguas
para dar um ar de sofisticação e requinte a boa parte daquilo que
diz, faz e pensa. Alguns exemplos são crush, delivery, fashion,
haters, job, like, e por aí vai.
O discurso empresarial e corporativo também está repleto
desses enunciados carregados de expressões tomadas de
empréstimo a outras línguas. Nesse quesito, o inglês é o campeão
de audiência nas interações verbais de uma parte considerável
das profissões urbanas. Palavras e expressões como briefing,
workshop, call, mindset e deadline já se tornaram corriqueiras no
vocabulário de muitos profissionais brazucas.
Não que isso seja um problema ou uma ameaça à
integridade do português brasileiro. Nosso país, desde a sua
origem, sempre teve um caráter plurilinguístico. O fundo lexical
do nosso português está repleto de vocábulos e expressões vindos
de uma porção de idiomas que, ao longo do tempo, foram
incorporados ao falar brasileiro.
A questão a ser abordada não é o quanto o uso de
estrangeirismo pode ser nocivo à língua, mas até que ponto a
hegemonia político-social de determinado grupo de falantes pode
exercer um domínio ideológico e cultural sobre as dinâmicas
linguísticas praticadas por boa parte de nossa população. A
censura linguística de comunidades subalternizadas pode ser
muito mais nociva à língua do que o uso de palavras e(ou)
expressões de origem estrangeira.
Nesse contexto, a negação dos acréscimos linguísticos
vindos de grupos étnicos e sociais diversos não se justifica,
porque propõe o apagamento intencional e deliberado de nossas
raízes históricas, linguísticas e culturais.
A presença de estrangeirismos nas vitrines das lojas e nos
hábitos linguísticos de determinada comunidade de falantes,
embora provoque reações afetivas e passionais tão variadas
quanto contraditórias, é perfeitamente compreensível, porque as
línguas são espaços de comunicação nos quais os processos de
interlocução não se esgotam no simples ato de dizer.
Escrita Viva — Conhecimento Prático — Língua Portuguesa e Literatura,
ano 8, ed. 103, p. 30-37 (com adaptações).
Texto 1A8
Já se foi o tempo em que acordar tarde e tomar um café da
manhã reforçado na cobertura de um duplex era símbolo de
status e ascensão social. Hoje em dia, emergente de verdade
toma é um brunch no roof top de seu residence club.
A classe média, quando chega ao paraíso, adora
gourmetizar o idioma, recheando o bom e velho português
tupiniquim com um punhado de expressões de outras línguas
para dar um ar de sofisticação e requinte a boa parte daquilo que
diz, faz e pensa. Alguns exemplos são crush, delivery, fashion,
haters, job, like, e por aí vai.
O discurso empresarial e corporativo também está repleto
desses enunciados carregados de expressões tomadas de
empréstimo a outras línguas. Nesse quesito, o inglês é o campeão
de audiência nas interações verbais de uma parte considerável
das profissões urbanas. Palavras e expressões como briefing,
workshop, call, mindset e deadline já se tornaram corriqueiras no
vocabulário de muitos profissionais brazucas.
Não que isso seja um problema ou uma ameaça à
integridade do português brasileiro. Nosso país, desde a sua
origem, sempre teve um caráter plurilinguístico. O fundo lexical
do nosso português está repleto de vocábulos e expressões vindos
de uma porção de idiomas que, ao longo do tempo, foram
incorporados ao falar brasileiro.
A questão a ser abordada não é o quanto o uso de
estrangeirismo pode ser nocivo à língua, mas até que ponto a
hegemonia político-social de determinado grupo de falantes pode
exercer um domínio ideológico e cultural sobre as dinâmicas
linguísticas praticadas por boa parte de nossa população. A
censura linguística de comunidades subalternizadas pode ser
muito mais nociva à língua do que o uso de palavras e(ou)
expressões de origem estrangeira.
Nesse contexto, a negação dos acréscimos linguísticos
vindos de grupos étnicos e sociais diversos não se justifica,
porque propõe o apagamento intencional e deliberado de nossas
raízes históricas, linguísticas e culturais.
A presença de estrangeirismos nas vitrines das lojas e nos
hábitos linguísticos de determinada comunidade de falantes,
embora provoque reações afetivas e passionais tão variadas
quanto contraditórias, é perfeitamente compreensível, porque as
línguas são espaços de comunicação nos quais os processos de
interlocução não se esgotam no simples ato de dizer.
Escrita Viva — Conhecimento Prático — Língua Portuguesa e Literatura,
ano 8, ed. 103, p. 30-37 (com adaptações).
Texto 1A8
Já se foi o tempo em que acordar tarde e tomar um café da
manhã reforçado na cobertura de um duplex era símbolo de
status e ascensão social. Hoje em dia, emergente de verdade
toma é um brunch no roof top de seu residence club.
A classe média, quando chega ao paraíso, adora
gourmetizar o idioma, recheando o bom e velho português
tupiniquim com um punhado de expressões de outras línguas
para dar um ar de sofisticação e requinte a boa parte daquilo que
diz, faz e pensa. Alguns exemplos são crush, delivery, fashion,
haters, job, like, e por aí vai.
O discurso empresarial e corporativo também está repleto
desses enunciados carregados de expressões tomadas de
empréstimo a outras línguas. Nesse quesito, o inglês é o campeão
de audiência nas interações verbais de uma parte considerável
das profissões urbanas. Palavras e expressões como briefing,
workshop, call, mindset e deadline já se tornaram corriqueiras no
vocabulário de muitos profissionais brazucas.
Não que isso seja um problema ou uma ameaça à
integridade do português brasileiro. Nosso país, desde a sua
origem, sempre teve um caráter plurilinguístico. O fundo lexical
do nosso português está repleto de vocábulos e expressões vindos
de uma porção de idiomas que, ao longo do tempo, foram
incorporados ao falar brasileiro.
A questão a ser abordada não é o quanto o uso de
estrangeirismo pode ser nocivo à língua, mas até que ponto a
hegemonia político-social de determinado grupo de falantes pode
exercer um domínio ideológico e cultural sobre as dinâmicas
linguísticas praticadas por boa parte de nossa população. A
censura linguística de comunidades subalternizadas pode ser
muito mais nociva à língua do que o uso de palavras e(ou)
expressões de origem estrangeira.
Nesse contexto, a negação dos acréscimos linguísticos
vindos de grupos étnicos e sociais diversos não se justifica,
porque propõe o apagamento intencional e deliberado de nossas
raízes históricas, linguísticas e culturais.
A presença de estrangeirismos nas vitrines das lojas e nos
hábitos linguísticos de determinada comunidade de falantes,
embora provoque reações afetivas e passionais tão variadas
quanto contraditórias, é perfeitamente compreensível, porque as
línguas são espaços de comunicação nos quais os processos de
interlocução não se esgotam no simples ato de dizer.
Escrita Viva — Conhecimento Prático — Língua Portuguesa e Literatura,
ano 8, ed. 103, p. 30-37 (com adaptações).
Texto 1A9
O rito consiste em um conjunto de atos formalizados, expressivos e portadores de uma dimensão simbólica. É caracterizado por uma configuração espaço-temporal específica, por sistemas de linguagem e comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. O uso do rito é paralelo ao aparecimento da humanidade.
Em todas as sociedades, os grupos sociais participam de acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Porém, para cada um desses grupos, os eventos têm um significado diferente. No Brasil, por exemplo, a Copa do Mundo e uma formatura são eventos com rituais reconhecidos por diferentes classes sociais e culturais. Um rito bem executado é mais que uma mera apresentação teatral. Usa elementos e símbolos e evoca a cultura e as crenças dos povos envolvidos.
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume a repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta, consistem no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso é a troca de presentes entre personalidades de diferentes culturas ou o aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remete, ainda, ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos.
Texto 1A9
O rito consiste em um conjunto de atos formalizados, expressivos e portadores de uma dimensão simbólica. É caracterizado por uma configuração espaço-temporal específica, por sistemas de linguagem e comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. O uso do rito é paralelo ao aparecimento da humanidade.
Em todas as sociedades, os grupos sociais participam de acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Porém, para cada um desses grupos, os eventos têm um significado diferente. No Brasil, por exemplo, a Copa do Mundo e uma formatura são eventos com rituais reconhecidos por diferentes classes sociais e culturais. Um rito bem executado é mais que uma mera apresentação teatral. Usa elementos e símbolos e evoca a cultura e as crenças dos povos envolvidos.
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume a repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta, consistem no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso é a troca de presentes entre personalidades de diferentes culturas ou o aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remete, ainda, ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos.
Texto 1A9
O rito consiste em um conjunto de atos formalizados, expressivos e portadores de uma dimensão simbólica. É caracterizado por uma configuração espaço-temporal específica, por sistemas de linguagem e comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. O uso do rito é paralelo ao aparecimento da humanidade.
Em todas as sociedades, os grupos sociais participam de acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Porém, para cada um desses grupos, os eventos têm um significado diferente. No Brasil, por exemplo, a Copa do Mundo e uma formatura são eventos com rituais reconhecidos por diferentes classes sociais e culturais. Um rito bem executado é mais que uma mera apresentação teatral. Usa elementos e símbolos e evoca a cultura e as crenças dos povos envolvidos.
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume a repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta, consistem no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso é a troca de presentes entre personalidades de diferentes culturas ou o aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remete, ainda, ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos.
Texto 1A9
O rito consiste em um conjunto de atos formalizados, expressivos e portadores de uma dimensão simbólica. É caracterizado por uma configuração espaço-temporal específica, por sistemas de linguagem e comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. O uso do rito é paralelo ao aparecimento da humanidade.
Em todas as sociedades, os grupos sociais participam de acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Porém, para cada um desses grupos, os eventos têm um significado diferente. No Brasil, por exemplo, a Copa do Mundo e uma formatura são eventos com rituais reconhecidos por diferentes classes sociais e culturais. Um rito bem executado é mais que uma mera apresentação teatral. Usa elementos e símbolos e evoca a cultura e as crenças dos povos envolvidos.
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume a repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta, consistem no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso é a troca de presentes entre personalidades de diferentes culturas ou o aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remete, ainda, ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos.
Texto 1A9
O rito consiste em um conjunto de atos formalizados, expressivos e portadores de uma dimensão simbólica. É caracterizado por uma configuração espaço-temporal específica, por sistemas de linguagem e comportamentos específicos e por signos emblemáticos cujo sentido codificado constitui um dos bens comuns do grupo. O uso do rito é paralelo ao aparecimento da humanidade.
Em todas as sociedades, os grupos sociais participam de acontecimentos ou eventos especiais e únicos. Porém, para cada um desses grupos, os eventos têm um significado diferente. No Brasil, por exemplo, a Copa do Mundo e uma formatura são eventos com rituais reconhecidos por diferentes classes sociais e culturais. Um rito bem executado é mais que uma mera apresentação teatral. Usa elementos e símbolos e evoca a cultura e as crenças dos povos envolvidos.
Os ritos podem ser vistos como algo que não se resume a repetições das coisas reais e concretas do mundo rotineiro. Como coisa real e concreta, consistem no que pode ser materializado e simbolizado. Exemplo disso é a troca de presentes entre personalidades de diferentes culturas ou o aperto de mão entre duas pessoas que se saúdam. Este protocolo é uma forma de comunicação na qual os participantes do processo denotam uma mensagem diplomática. Remete, ainda, ao protocolo elementar significativo de boas relações entre povos, governos ou grupos.
I Além de encontrar a melhor solução para os usuários, a experiência do usuário também trata de definir o problema que precisa ser resolvido, para quem esse problema precisa ser resolvido, e o caminho que deve ser percorrido para resolvê-lo.
II A experiência do usuário é positiva quando o usuário consegue realizar a tarefa sem demora e frustação ou sem encontrar problemas durante o uso do produto.
III No campo da experiência do usuário, são utilizados princípios da psicologia para a criação de interfaces amigáveis e intuitivas.
Assinale a opção correta.