Questões de Concurso Público SEFAZ-AC 2024 para Contador

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Q2517913 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



No primeiro parágrafo do texto CG2A1, a autora
Alternativas
Q2517914 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



No texto CG2A1, a referência ao desaparecimento da matemática mesopotâmica e a menção aos primeiros registros da matemática grega integram o argumento de que 
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Q2517915 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



Com base nas ideias veiculadas no texto CG2A1, julgue os itens que se seguem.

I De acordo com a perspectiva defendida pela autora, não há evidências que amparem o entendimento segundo o qual a matemática mesopotâmica tenha sido precursora da matemática grega. II A data de origem da matemática europeia é incerta, situando-se em algum momento entre os séculos XIII e XV, conforme as informações do primeiro parágrafo. III Infere-se do texto que a suposta herança grega da matemática é considerada um mito porque propaga uma história eurocêntrica da matemática.

Assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2517916 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



No último parágrafo do texto CG2A1, a forma pronominal “sua” (último período), em suas duas ocorrências, reporta-se, respectivamente, a
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Q2517917 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



A correção gramatical e a coerência das ideias do texto CG2A1 seriam mantidas caso o vocábulo “Ora” (terceiro período do primeiro parágrafo) fosse substituído por
Alternativas
Q2517918 Português

Texto CG2A1


    De acordo com as narrativas convencionais, a matemática europeia originou-se com os gregos entre as épocas de Tales e de Euclides, foi preservada e traduzida pelos árabes no início da Idade Média e, depois, levada de volta para seu lugar de origem, a Europa, entre os séculos XIII e XV, quando chegou à Itália pelas mãos de fugitivos vindos de Constantinopla. Esse relato parte do princípio de que a matemática é um saber único, cujos longínquos precursores foram os mesopotâmicos e egípcios, mas que se originou com os gregos. Ora, com base nas evidências, não é possível sequer estabelecer uma continuidade entre as matemáticas mesopotâmica e grega. Com raras exceções, a matemática mesopotâmica parece ter desaparecido por volta da mesma época em que os primeiros registros da matemática grega que nos chegaram foram produzidos; logo, não podemos relacionar essas duas tradições. Isso indica que talvez não possamos falar de evolução de uma única matemática ao longo da história, mas da presença de diferentes práticas que podemos chamar de “matemáticas” segundo critérios que também variam.

    A partir do século XVI, a história foi escrita, muitas vezes, com o intuito de mostrar que os europeus são herdeiros de uma tradição já europeia, desde a Antiguidade. Nesse momento, construiu-se o mito da herança grega, que serviu também para responder a demandas identitárias dos europeus. Entender o como e o porquê de sua construção nos ajuda a compreender que o papel da história não é acessório na formação de uma imagem da matemática: sua função é também social e política.



Tatiana Roque. História da matemática. Uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 20-21 (com adaptações).



Assinale a opção em que é apresentado um verbo que poderia substituir “responder” no segundo período do último parágrafo do texto CG2A1, sem prejuízo da sua correção gramatical e do seu sentido. 
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Q2517919 Redação Oficial
A precisão, um dos atributos da redação oficial, caracteriza-se
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Q2517920 Matemática Financeira
Carlos tem uma dívida que deve ser paga em três prestações iguais de R$ 3.600,00, em três meses consecutivos, com o vencimento da primeira prestação daqui a um mês; na negociação, foi usada uma taxa de 20% ao mês no regime de juros compostos. Nessa situação, se Carlos resolver quitar a dívida total no dia do pagamento da primeira prestação, então o valor a ser pago será igual a
Alternativas
Q2517921 Matemática Financeira
A quantia de R$ 2.000,00 foi emprestada a uma taxa de 4% ao mês no regime de juros compostos. Se a dívida total for paga em uma única parcela 2 anos após o empréstimo, então, considerando que 1,0412 = 1,6, o valor pago será igual a
Alternativas
Q2517922 Matemática Financeira
Uma nota promissória com valor nominal igual a R$ 3.500,00 foi paga 8 meses antes de seu vencimento. Ao seu pagamento foi aplicado um desconto racional simples à taxa de 5% ao mês. Nessa situação, o valor da nota promissória após o desconto foi igual a
Alternativas
Q2517923 Matemática Financeira
Para que uma taxa anual de juros simples gere, em um prazo de 8 meses, um juro de R$ 700,00 sobre um capital de R$ 2.500,00, essa taxa deve ser igual a
Alternativas
Q2517924 Raciocínio Lógico

Texto CG2A3-I


P1: “Se há uma crise no principal mercado consumidor do produto vendido pela companhia, a demanda por esse produto sofre retração.”

P2: “Se a demanda pelo produto vendido pela companhia sofre retração, no novo equilíbrio de mercado, diminuem seu preço e sua quantidade demandada.”

P3: “Se diminui o preço ou a quantidade demandada pelo produto vendido pela companhia, seu faturamento cai.”

P4: “Se o faturamento da companhia cai, seu lucro é afetado, o investidor fica receoso e a ação da empresa fica volátil.”

Assinale a opção em que é apresentada uma proposição que, sob o ponto de vista lógico, expressa o exato significado da proposição P2 do texto CG2A3-I.
Alternativas
Q2517925 Raciocínio Lógico

Texto CG2A3-I


P1: “Se há uma crise no principal mercado consumidor do produto vendido pela companhia, a demanda por esse produto sofre retração.”

P2: “Se a demanda pelo produto vendido pela companhia sofre retração, no novo equilíbrio de mercado, diminuem seu preço e sua quantidade demandada.”

P3: “Se diminui o preço ou a quantidade demandada pelo produto vendido pela companhia, seu faturamento cai.”

P4: “Se o faturamento da companhia cai, seu lucro é afetado, o investidor fica receoso e a ação da empresa fica volátil.”

Assinale a opção em que é apresentado um argumento válido cujas premissas são as proposições P1 a P4 do texto CG2A3-I.
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Q2517926 Raciocínio Lógico

Texto CG2A3-II


    Uma sequência numérica crescente e infinita foi criada com o seguinte padrão:


0, 1, 3, 7, 15, 31, 63, ...

No texto CG2A3-II, o primeiro termo da sequência com valor superior a 30.000 será o 
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Q2517927 Raciocínio Lógico

Texto CG2A3-II


    Uma sequência numérica crescente e infinita foi criada com o seguinte padrão:


0, 1, 3, 7, 15, 31, 63, ...

Assinale a opção em que é corretamente indicado o décimo termo da sequência numérica apresentada no texto CG2A3-II. 
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Q2517928 Noções de Informática
A fim de facilitar a leitura e a edição do conteúdo de um arquivo para pessoa com deficiência, o Microsoft Word 365 disponibiliza o recurso denominado
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Q2517929 Noções de Informática
Assinale a opção em que está apresentado corretamente o comando a ser utilizado caso se queira localizar, por meio da pesquisa do Google, os termos SEFAZ AC no título de uma página.
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Q2517930 Noções de Informática
Para o armazenamento de arquivos diversos em nuvem, é correto o uso do
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Q2517931 Direito Digital
Segundo a Lei n.º 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), o dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento, é definido como dado
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Q2517932 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a opção em que é mencionado importante acontecimento destacado pela historiografia do Acre ocorrido em janeiro de 1903 e integrante do processo que culminou com a incorporação da região ao território brasileiro.
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Respostas
1: D
2: A
3: C
4: B
5: D
6: A
7: E
8: C
9: D
10: C
11: B
12: E
13: A
14: D
15: B
16: B
17: B
18: C
19: B
20: B