Questões de Concurso Público TC-DF 2024 para Auditor de Controle Externo - Área Especializada - Especialidade: Psicologia
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Uma idosa de 66 anos de idade recebeu atendimento psicológico em unidade básica de saúde (UBS), durante o qual relatou falhas de memória, desorientação em algumas situações e perda de interesse por atividades que antes lhe eram prazerosas. Referiu aumento da sensação de cansaço e falta de motivação, além de dificuldades em lembrar compromissos e informações recentes, o que lhe causava constrangimentos em seu ambiente de trabalho. Ao realizar a avaliação inicial, o psicólogo considerou a necessidade de um psicodiagnóstico para o entendimento da extensão e da natureza dos sintomas e para a identificação de outros fatores que poderiam estar contribuindo para o quadro clínico da paciente.
A partir do caso clínico hipotético apresentado, julgue o seguinte item.
No caso em apreço, caso a paciente necessite de documento para justificar sua falta ao trabalho devido ao comparecimento à UBS, o psicólogo deverá emitir uma declaração, da qual devem constar as seguintes informações: nome completo da paciente, horário do atendimento, tempo de atendimento e registro de sintomas.
Uma idosa de 66 anos de idade recebeu atendimento psicológico em unidade básica de saúde (UBS), durante o qual relatou falhas de memória, desorientação em algumas situações e perda de interesse por atividades que antes lhe eram prazerosas. Referiu aumento da sensação de cansaço e falta de motivação, além de dificuldades em lembrar compromissos e informações recentes, o que lhe causava constrangimentos em seu ambiente de trabalho. Ao realizar a avaliação inicial, o psicólogo considerou a necessidade de um psicodiagnóstico para o entendimento da extensão e da natureza dos sintomas e para a identificação de outros fatores que poderiam estar contribuindo para o quadro clínico da paciente.
A partir do caso clínico hipotético apresentado, julgue o seguinte item.
O psicodiagnóstico é um processo contínuo que envolve a avaliação detalhada do funcionamento psicológico do indivíduo, utilizando-se entrevistas, observações e testes psicológicos para a compreensão das queixas apresentadas e orientação sobre o tratamento.
Uma idosa de 66 anos de idade recebeu atendimento psicológico em unidade básica de saúde (UBS), durante o qual relatou falhas de memória, desorientação em algumas situações e perda de interesse por atividades que antes lhe eram prazerosas. Referiu aumento da sensação de cansaço e falta de motivação, além de dificuldades em lembrar compromissos e informações recentes, o que lhe causava constrangimentos em seu ambiente de trabalho. Ao realizar a avaliação inicial, o psicólogo considerou a necessidade de um psicodiagnóstico para o entendimento da extensão e da natureza dos sintomas e para a identificação de outros fatores que poderiam estar contribuindo para o quadro clínico da paciente.
A partir do caso clínico hipotético apresentado, julgue o seguinte item.
O uso de um teste de rastreio cognitivo, como o miniexame do estado mental (MEEM), pode auxiliar a detectar na paciente possíveis sinais de demência, sendo necessária uma requisição médica para a realização do teste, visto que sua aplicação é vedada a psicólogos.
Uma idosa de 66 anos de idade recebeu atendimento psicológico em unidade básica de saúde (UBS), durante o qual relatou falhas de memória, desorientação em algumas situações e perda de interesse por atividades que antes lhe eram prazerosas. Referiu aumento da sensação de cansaço e falta de motivação, além de dificuldades em lembrar compromissos e informações recentes, o que lhe causava constrangimentos em seu ambiente de trabalho. Ao realizar a avaliação inicial, o psicólogo considerou a necessidade de um psicodiagnóstico para o entendimento da extensão e da natureza dos sintomas e para a identificação de outros fatores que poderiam estar contribuindo para o quadro clínico da paciente.
A partir do caso clínico hipotético apresentado, julgue o seguinte item.
O uso de um teste de rastreio cognitivo, como o miniexame do estado mental (MEEM), pode auxiliar a detectar na paciente possíveis sinais de demência, sendo necessária uma requisição médica para a realização do teste, visto que sua aplicação é vedada a psicólogos.
Maria procurou atendimento psicológico, relatando ter
sido vítima de violência doméstica. Durante as sessões, a
psicóloga não apenas minimizou os relatos de agressão, mas
também sugeriu que Maria poderia estar exagerando a gravidade
dos eventos e que a falta de provas concretas dificultava qualquer
intervenção. Além disso, Maria soube que, sem o seu
consentimento, a psicóloga compartilhou com terceiros suas
informações
confidenciais.
Sentindo-se
desacreditada
e
desamparada, Maria denunciou a profissional ao conselho
regional de psicologia (CRP) de sua região, alegando infração
ética.
Considerando a situação hipotética precedente, julgue o próximo item, relativo à ética profissional do psicólogo.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo permite que o psicólogo compartilhe informações confidenciais de cliente, mesmo sem o seu consentimento, sempre que considerar que a divulgação dessas informações pode beneficiar o tratamento e garantir um prognóstico mais preciso para o caso.
Maria procurou atendimento psicológico, relatando ter
sido vítima de violência doméstica. Durante as sessões, a
psicóloga não apenas minimizou os relatos de agressão, mas
também sugeriu que Maria poderia estar exagerando a gravidade
dos eventos e que a falta de provas concretas dificultava qualquer
intervenção. Além disso, Maria soube que, sem o seu
consentimento, a psicóloga compartilhou com terceiros suas
informações
confidenciais.
Sentindo-se
desacreditada
e
desamparada, Maria denunciou a profissional ao conselho
regional de psicologia (CRP) de sua região, alegando infração
ética.
Considerando a situação hipotética precedente, julgue o próximo item, relativo à ética profissional do psicólogo.
Na situação em apreço, a psicóloga agiu de acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, uma vez que é sua obrigação avaliar criticamente a veracidade das informações fornecidas pela cliente e garantir que qualquer intervenção seja embasada em evidências concretas e comprovadas.
Em relação aos testes utilizados no contexto de avaliações psicológicas, julgue o item a seguir.
Conforme disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo, será considerada falta ética a utilização de testes psicológicos com parecer desfavorável ou que constem na lista de testes psicológicos não avaliados no site do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), exceto nos casos de pesquisa amparados pela legislação vigente e nas situações de ensino com objetivo formativo e histórico na psicologia.
Em relação aos testes utilizados no contexto de avaliações psicológicas, julgue o item a seguir.
A técnica do desenho da casa-árvore-pessoa (HTP), as pirâmides coloridas de Pfister e a bateria fatorial de personalidade (BFP) são testes que podem ser utilizados para avaliar personalidade em adultos e atualmente constam como favoráveis no Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI).
Em relação aos testes utilizados no contexto de avaliações psicológicas, julgue o item a seguir.
Os testes psicológicos compreendem uma variedade de instrumentos — a exemplo de testes padronizados, escalas, inventários, questionários, além de métodos projetivos e expressivos — que são utilizados para a avaliação de diferentes aspectos psicológicos e comportamentais.
Em relação aos testes utilizados no contexto de avaliações psicológicas, julgue o item a seguir.
Testes de inteligência como as escalas de inteligência Wechsler são utilizados na psicologia apenas para avaliar a capacidade intelectual geral, não sendo relevantes para identificar áreas específicas de habilidade ou dificuldade do indivíduo.
Sandra, de 45 anos de idade, é uma mulher que frequenta
regularmente a UBS de sua região. Em atendimento em
psicologia, ela relatou sentir-se frequentemente cansada,
desmotivada e com dificuldades para dormir. Além disso,
mencionou sentir um peso constante no peito e preocupações
excessivas com o futuro, o que afeta seu trabalho e suas relações
familiares. Durante a entrevista inicial, Sandra relatou um
histórico de episódios de tristeza profunda e desânimo nos
últimos meses, mas negou uso de substâncias psicoativas. Ela
afirmou estar disposta a fazer mudanças em sua rotina e melhorar
sua saúde mental, mas disse não saber por onde começar.
Tendo como referência o caso clínico hipotético precedente, julgue o item subsequente.
Durante a entrevista inicial, como a realizada com Sandra, é recomendável que o psicólogo utilize perguntas abertas para incentivar a expressão espontânea dos sentimentos e das preocupações do paciente, o que facilita a compreensão mais ampla do seu estado emocional.
Sandra, de 45 anos de idade, é uma mulher que frequenta
regularmente a UBS de sua região. Em atendimento em
psicologia, ela relatou sentir-se frequentemente cansada,
desmotivada e com dificuldades para dormir. Além disso,
mencionou sentir um peso constante no peito e preocupações
excessivas com o futuro, o que afeta seu trabalho e suas relações
familiares. Durante a entrevista inicial, Sandra relatou um
histórico de episódios de tristeza profunda e desânimo nos
últimos meses, mas negou uso de substâncias psicoativas. Ela
afirmou estar disposta a fazer mudanças em sua rotina e melhorar
sua saúde mental, mas disse não saber por onde começar.
Tendo como referência o caso clínico hipotético precedente, julgue o item subsequente.
Os sintomas predominantes relatados pela paciente, como tristeza persistente, sensação de desesperança e falta de energia, devem ser considerados no diagnóstico diferencial entre transtorno de ansiedade e transtorno depressivo maior.
Sandra, de 45 anos de idade, é uma mulher que frequenta
regularmente a UBS de sua região. Em atendimento em
psicologia, ela relatou sentir-se frequentemente cansada,
desmotivada e com dificuldades para dormir. Além disso,
mencionou sentir um peso constante no peito e preocupações
excessivas com o futuro, o que afeta seu trabalho e suas relações
familiares. Durante a entrevista inicial, Sandra relatou um
histórico de episódios de tristeza profunda e desânimo nos
últimos meses, mas negou uso de substâncias psicoativas. Ela
afirmou estar disposta a fazer mudanças em sua rotina e melhorar
sua saúde mental, mas disse não saber por onde começar.
Tendo como referência o caso clínico hipotético precedente, julgue o item subsequente.
No caso em tela, é fundamental que o psicólogo adote a técnica terapêutica da entrevista motivacional, assumindo uma postura diretiva, impondo à paciente as mudanças necessárias para a efetividade do tratamento.
Sandra, de 45 anos de idade, é uma mulher que frequenta
regularmente a UBS de sua região. Em atendimento em
psicologia, ela relatou sentir-se frequentemente cansada,
desmotivada e com dificuldades para dormir. Além disso,
mencionou sentir um peso constante no peito e preocupações
excessivas com o futuro, o que afeta seu trabalho e suas relações
familiares. Durante a entrevista inicial, Sandra relatou um
histórico de episódios de tristeza profunda e desânimo nos
últimos meses, mas negou uso de substâncias psicoativas. Ela
afirmou estar disposta a fazer mudanças em sua rotina e melhorar
sua saúde mental, mas disse não saber por onde começar.
Tendo como referência o caso clínico hipotético precedente, julgue o item subsequente.
A entrevista motivacional é a técnica terapêutica mais indicada para o caso em questão, pois é focada em aumentar a motivação do paciente para mudanças comportamentais, não sendo indicada para casos em que o paciente apresente resistência ou ambivalência em relação à mudança.
A respeito da elaboração de documentos psicológicos, julgue o item que se segue.
Os documentos psicológicos devem, em regra, apresentar descrições literais dos atendimentos realizados, para a efetiva validação das informações fornecidas pelo profissional.
A respeito da elaboração de documentos psicológicos, julgue o item que se segue.
Todo documento produzido pelo psicólogo em decorrência da prestação de serviços psicológicos deve levar em consideração a natureza dinâmica, não cristalizada e não definitiva do fenômeno psicológico.
Beto, de 4 anos de idade, foi levado por seus pais a avaliação psicológica por encaminhamento escolar.
De acordo com o relato dos pais, “Beto sempre teve problemas para comer. Ele é de época. Tem épocas em que só quer comer batata frita. Passa a fase e ele só aceita carne vermelha ou biscoito de arroz — e tem que ser da marca que ele gosta. Caso contrário, é muito choro e muito grito. Verdura ou fruta não adianta nem tentar. Nunca aceitou. Beto sempre foi uma criança tranquila, sempre dormiu bem. Desde pequeno, era capaz de adormecer sem auxílio. Mas sempre foi muito chorão. Na escola, participa pouco das atividades em conjunto. Temos a impressão de que é por ele ter dificuldade em dividir, em ser contrariado e falar de maneira que o outro entenda” (sic).
Segundo relato da professora, “Beto é uma criança agressiva, que passa a maior parte do tempo isolada, com baixa habilidade de corrida e dificuldade no manejo da tesoura, e ainda apresenta dificuldade em atender a comandos. Se deixar, ele passa o dia todo desenhando suas garatujas e agrupando blocos de mesma cor” (sic).
Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o seguinte item, referente à psicologia do desenvolvimento e a teorias e técnicas psicoterápicas.
Os objetivos da avaliação psicológica de Beto estarão intrinsecamente relacionados ao motivo do encaminhamento.
Beto, de 4 anos de idade, foi levado por seus pais a avaliação psicológica por encaminhamento escolar.
De acordo com o relato dos pais, “Beto sempre teve problemas para comer. Ele é de época. Tem épocas em que só quer comer batata frita. Passa a fase e ele só aceita carne vermelha ou biscoito de arroz — e tem que ser da marca que ele gosta. Caso contrário, é muito choro e muito grito. Verdura ou fruta não adianta nem tentar. Nunca aceitou. Beto sempre foi uma criança tranquila, sempre dormiu bem. Desde pequeno, era capaz de adormecer sem auxílio. Mas sempre foi muito chorão. Na escola, participa pouco das atividades em conjunto. Temos a impressão de que é por ele ter dificuldade em dividir, em ser contrariado e falar de maneira que o outro entenda” (sic).
Segundo relato da professora, “Beto é uma criança agressiva, que passa a maior parte do tempo isolada, com baixa habilidade de corrida e dificuldade no manejo da tesoura, e ainda apresenta dificuldade em atender a comandos. Se deixar, ele passa o dia todo desenhando suas garatujas e agrupando blocos de mesma cor” (sic).
Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o seguinte item, referente à psicologia do desenvolvimento e a teorias e técnicas psicoterápicas.
Em se tratando de desenvolvimento infantil, é correto afirmar que Beto ainda não alcançou, em seu comportamento, a capacidade de planejamento dirigida ao objetivo, visto que tal capacidade só é desenvolvida aos 5 anos de idade.
Beto, de 4 anos de idade, foi levado por seus pais a avaliação psicológica por encaminhamento escolar.
De acordo com o relato dos pais, “Beto sempre teve problemas para comer. Ele é de época. Tem épocas em que só quer comer batata frita. Passa a fase e ele só aceita carne vermelha ou biscoito de arroz — e tem que ser da marca que ele gosta. Caso contrário, é muito choro e muito grito. Verdura ou fruta não adianta nem tentar. Nunca aceitou. Beto sempre foi uma criança tranquila, sempre dormiu bem. Desde pequeno, era capaz de adormecer sem auxílio. Mas sempre foi muito chorão. Na escola, participa pouco das atividades em conjunto. Temos a impressão de que é por ele ter dificuldade em dividir, em ser contrariado e falar de maneira que o outro entenda” (sic).
Segundo relato da professora, “Beto é uma criança agressiva, que passa a maior parte do tempo isolada, com baixa habilidade de corrida e dificuldade no manejo da tesoura, e ainda apresenta dificuldade em atender a comandos. Se deixar, ele passa o dia todo desenhando suas garatujas e agrupando blocos de mesma cor” (sic).
Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o seguinte item, referente à psicologia do desenvolvimento e a teorias e técnicas psicoterápicas.
Conforme o curso esperado do desenvolvimento infantil, Beto teria aprendido a correr antes de desenvolver a habilidade de usar um lápis.
Beto, de 4 anos de idade, foi levado por seus pais a avaliação psicológica por encaminhamento escolar.
De acordo com o relato dos pais, “Beto sempre teve problemas para comer. Ele é de época. Tem épocas em que só quer comer batata frita. Passa a fase e ele só aceita carne vermelha ou biscoito de arroz — e tem que ser da marca que ele gosta. Caso contrário, é muito choro e muito grito. Verdura ou fruta não adianta nem tentar. Nunca aceitou. Beto sempre foi uma criança tranquila, sempre dormiu bem. Desde pequeno, era capaz de adormecer sem auxílio. Mas sempre foi muito chorão. Na escola, participa pouco das atividades em conjunto. Temos a impressão de que é por ele ter dificuldade em dividir, em ser contrariado e falar de maneira que o outro entenda” (sic).
Segundo relato da professora, “Beto é uma criança agressiva, que passa a maior parte do tempo isolada, com baixa habilidade de corrida e dificuldade no manejo da tesoura, e ainda apresenta dificuldade em atender a comandos. Se deixar, ele passa o dia todo desenhando suas garatujas e agrupando blocos de mesma cor” (sic).
Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o seguinte item, referente à psicologia do desenvolvimento e a teorias e técnicas psicoterápicas.
No que se refere à evolução no grafismo, é correto afirmar que as garatujas apresentadas por Beto, assim como o desenho de unidades isoladas e rabiscos, são categorias de desenhos alcançadas por crianças com até 30 meses de idade.