Questões de Concurso Público AEB 2025 para Tecnologista Júnior – Especialidade: Tecnologia da Informação

Foram encontradas 60 questões

Q3309382 Não definido
Texto CB1A1


    Jeremy Bentham, filósofo e jurista que viveu na Inglaterra entre 1748 e 1832, foi o criador do utilitarismo como filosofia moral. Tal concepção surgiu em um período bastante específico, a era da razão. Bentham dirigiu suas críticas principalmente ao direito, tendo sido um vigoroso defensor da codificação das leis em um país que possui o sistema consuetudinário. A originalidade de suas críticas se forjava sob os auspícios da idade das luzes.  

    Raoul Van Caenegem, historiador belga e renomado especialista no campo da história jurídica europeia, afirma, sobre o utilitarismo, que “O ponto de partida para a crítica de Bentham ao sistema inglês (que, em sua época, era substancialmente medieval) não foi o direito natural continental, mas sim uma ideia inteiramente original: o princípio da utilidade. Bentham não formulou axiomas nem deduziu normas do direito a partir deles; em vez disso, questionou a utilidade de cada conceito e norma jurídica, e o objetivo prático destes para o homem e a sociedade de sua época”.  

    Segundo Caenegem, o princípio da utilidade pode ser definido como “o princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem de aumentar ou diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo, ou seja, segundo a tendência de promover ou de comprometer a felicidade de alguém”. 

    O utilitarismo envolve uma ética adequadamente denominada de consequencialista, na medida em que requer que se avaliem, em cada caso concreto, os efeitos das ações, isto é, se as condutas são eticamente reprováveis a partir do critério da utilidade. Preconiza que as ações humanas devem seguir o princípio da utilidade, consistente na consideração da quantidade de prazer e de dor que as ações provocam nos indivíduos. As ações devem considerar todos os interesses, de maneira que nenhum contrainteresse seja desconsiderado ou tenha preponderância sobre outro.

    Além disso, o número de pessoas atingidas pelas ações é objeto de análise. Busca-se sempre promover a maior quantidade de prazer possível ao maior número de indivíduos, ao passo que se evita o desprazer em uma proporção inversa: há um paralelismo entre o prazer e o sofrimento para o inglês, de tal modo que a maximização de um significa proporcionalmente a minimização de outro.


Internet: <http://publicadireito.com.br> (com adaptações). 

Com base no texto CB1A1, é correto afirmar que
Alternativas
Q3309383 Não definido
Texto CB1A1


    Jeremy Bentham, filósofo e jurista que viveu na Inglaterra entre 1748 e 1832, foi o criador do utilitarismo como filosofia moral. Tal concepção surgiu em um período bastante específico, a era da razão. Bentham dirigiu suas críticas principalmente ao direito, tendo sido um vigoroso defensor da codificação das leis em um país que possui o sistema consuetudinário. A originalidade de suas críticas se forjava sob os auspícios da idade das luzes.  

    Raoul Van Caenegem, historiador belga e renomado especialista no campo da história jurídica europeia, afirma, sobre o utilitarismo, que “O ponto de partida para a crítica de Bentham ao sistema inglês (que, em sua época, era substancialmente medieval) não foi o direito natural continental, mas sim uma ideia inteiramente original: o princípio da utilidade. Bentham não formulou axiomas nem deduziu normas do direito a partir deles; em vez disso, questionou a utilidade de cada conceito e norma jurídica, e o objetivo prático destes para o homem e a sociedade de sua época”.  

    Segundo Caenegem, o princípio da utilidade pode ser definido como “o princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem de aumentar ou diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo, ou seja, segundo a tendência de promover ou de comprometer a felicidade de alguém”. 

    O utilitarismo envolve uma ética adequadamente denominada de consequencialista, na medida em que requer que se avaliem, em cada caso concreto, os efeitos das ações, isto é, se as condutas são eticamente reprováveis a partir do critério da utilidade. Preconiza que as ações humanas devem seguir o princípio da utilidade, consistente na consideração da quantidade de prazer e de dor que as ações provocam nos indivíduos. As ações devem considerar todos os interesses, de maneira que nenhum contrainteresse seja desconsiderado ou tenha preponderância sobre outro.

    Além disso, o número de pessoas atingidas pelas ações é objeto de análise. Busca-se sempre promover a maior quantidade de prazer possível ao maior número de indivíduos, ao passo que se evita o desprazer em uma proporção inversa: há um paralelismo entre o prazer e o sofrimento para o inglês, de tal modo que a maximização de um significa proporcionalmente a minimização de outro.


Internet: <http://publicadireito.com.br> (com adaptações). 

De acordo com as ideias veiculadas no texto CB1A1, o utilitarismo 
Alternativas
Q3309384 Não definido
Texto CB1A1


    Jeremy Bentham, filósofo e jurista que viveu na Inglaterra entre 1748 e 1832, foi o criador do utilitarismo como filosofia moral. Tal concepção surgiu em um período bastante específico, a era da razão. Bentham dirigiu suas críticas principalmente ao direito, tendo sido um vigoroso defensor da codificação das leis em um país que possui o sistema consuetudinário. A originalidade de suas críticas se forjava sob os auspícios da idade das luzes.  

    Raoul Van Caenegem, historiador belga e renomado especialista no campo da história jurídica europeia, afirma, sobre o utilitarismo, que “O ponto de partida para a crítica de Bentham ao sistema inglês (que, em sua época, era substancialmente medieval) não foi o direito natural continental, mas sim uma ideia inteiramente original: o princípio da utilidade. Bentham não formulou axiomas nem deduziu normas do direito a partir deles; em vez disso, questionou a utilidade de cada conceito e norma jurídica, e o objetivo prático destes para o homem e a sociedade de sua época”.  

    Segundo Caenegem, o princípio da utilidade pode ser definido como “o princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem de aumentar ou diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo, ou seja, segundo a tendência de promover ou de comprometer a felicidade de alguém”. 

    O utilitarismo envolve uma ética adequadamente denominada de consequencialista, na medida em que requer que se avaliem, em cada caso concreto, os efeitos das ações, isto é, se as condutas são eticamente reprováveis a partir do critério da utilidade. Preconiza que as ações humanas devem seguir o princípio da utilidade, consistente na consideração da quantidade de prazer e de dor que as ações provocam nos indivíduos. As ações devem considerar todos os interesses, de maneira que nenhum contrainteresse seja desconsiderado ou tenha preponderância sobre outro.

    Além disso, o número de pessoas atingidas pelas ações é objeto de análise. Busca-se sempre promover a maior quantidade de prazer possível ao maior número de indivíduos, ao passo que se evita o desprazer em uma proporção inversa: há um paralelismo entre o prazer e o sofrimento para o inglês, de tal modo que a maximização de um significa proporcionalmente a minimização de outro.


Internet: <http://publicadireito.com.br> (com adaptações). 

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o trecho entre aspas no terceiro parágrafo do texto CB1A1. Assinale a opção em que a proposta apresentada mantém a correção gramatical e os sentidos do texto.
Alternativas
Q3309385 Não definido
Texto CB1A1


    Jeremy Bentham, filósofo e jurista que viveu na Inglaterra entre 1748 e 1832, foi o criador do utilitarismo como filosofia moral. Tal concepção surgiu em um período bastante específico, a era da razão. Bentham dirigiu suas críticas principalmente ao direito, tendo sido um vigoroso defensor da codificação das leis em um país que possui o sistema consuetudinário. A originalidade de suas críticas se forjava sob os auspícios da idade das luzes.  

    Raoul Van Caenegem, historiador belga e renomado especialista no campo da história jurídica europeia, afirma, sobre o utilitarismo, que “O ponto de partida para a crítica de Bentham ao sistema inglês (que, em sua época, era substancialmente medieval) não foi o direito natural continental, mas sim uma ideia inteiramente original: o princípio da utilidade. Bentham não formulou axiomas nem deduziu normas do direito a partir deles; em vez disso, questionou a utilidade de cada conceito e norma jurídica, e o objetivo prático destes para o homem e a sociedade de sua época”.  

    Segundo Caenegem, o princípio da utilidade pode ser definido como “o princípio que aprova ou desaprova qualquer ação, segundo a tendência que tem de aumentar ou diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse está em jogo, ou seja, segundo a tendência de promover ou de comprometer a felicidade de alguém”. 

    O utilitarismo envolve uma ética adequadamente denominada de consequencialista, na medida em que requer que se avaliem, em cada caso concreto, os efeitos das ações, isto é, se as condutas são eticamente reprováveis a partir do critério da utilidade. Preconiza que as ações humanas devem seguir o princípio da utilidade, consistente na consideração da quantidade de prazer e de dor que as ações provocam nos indivíduos. As ações devem considerar todos os interesses, de maneira que nenhum contrainteresse seja desconsiderado ou tenha preponderância sobre outro.

    Além disso, o número de pessoas atingidas pelas ações é objeto de análise. Busca-se sempre promover a maior quantidade de prazer possível ao maior número de indivíduos, ao passo que se evita o desprazer em uma proporção inversa: há um paralelismo entre o prazer e o sofrimento para o inglês, de tal modo que a maximização de um significa proporcionalmente a minimização de outro.


Internet: <http://publicadireito.com.br> (com adaptações). 

Estariam mantidas a correção gramatical e a coerência das ideias do texto CB1A1 caso a expressão “na medida em que” (primeiro período do penúltimo parágrafo) fosse substituída por 
Alternativas
Q3309386 Não definido
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, são atributos da redação oficial, entre outros, 
Alternativas
Q3309387 Não definido
Text CB1A2


    Spending time in space and having an unrivalled view of planet Earth is an experience many of us dream of, but the human body evolved to function in the gravity of Earth. So fully recovering from spending time in the weightlessness of space can take years.  

    “It’s a fact that space is by far the most extreme environment that humans have ever encountered and we’ve just not evolved to handle the extreme conditions,” Professor Damian Bailey, who studies human physiology, says. To begin with, the heart and blood vessels have an easier time as they no longer have to pump blood against gravity — and they start to weaken. And the bones become weaker and more brittle. There should be a balance between the cells breaking down old bone and those making new, but that balance is disrupted without the feedback and resistance of working against gravity. “Every month, about 1% of bones and muscles are going to wither away — it’s accelerated ageing,” Professor Bailey says. 

    Microgravity also distorts the vestibular system, which is how you balance and sense which way is up. In space, there is no up, down or sideways. It can be disorientating when you go up — and again when you return to Earth.


James Gallagher. What nine months in space does to the human body.
Internet: <bbc.com> (adapted). 
It can be inferred from text CB1A2 that
Alternativas
Q3309388 Não definido
Text CB1A2


    Spending time in space and having an unrivalled view of planet Earth is an experience many of us dream of, but the human body evolved to function in the gravity of Earth. So fully recovering from spending time in the weightlessness of space can take years.  

    “It’s a fact that space is by far the most extreme environment that humans have ever encountered and we’ve just not evolved to handle the extreme conditions,” Professor Damian Bailey, who studies human physiology, says. To begin with, the heart and blood vessels have an easier time as they no longer have to pump blood against gravity — and they start to weaken. And the bones become weaker and more brittle. There should be a balance between the cells breaking down old bone and those making new, but that balance is disrupted without the feedback and resistance of working against gravity. “Every month, about 1% of bones and muscles are going to wither away — it’s accelerated ageing,” Professor Bailey says. 

    Microgravity also distorts the vestibular system, which is how you balance and sense which way is up. In space, there is no up, down or sideways. It can be disorientating when you go up — and again when you return to Earth.


James Gallagher. What nine months in space does to the human body.
Internet: <bbc.com> (adapted). 
Considering the second paragraph of text CB1A2, choose the correct option.  
Alternativas
Q3309389 Não definido
Text CB1A2


    Spending time in space and having an unrivalled view of planet Earth is an experience many of us dream of, but the human body evolved to function in the gravity of Earth. So fully recovering from spending time in the weightlessness of space can take years.  

    “It’s a fact that space is by far the most extreme environment that humans have ever encountered and we’ve just not evolved to handle the extreme conditions,” Professor Damian Bailey, who studies human physiology, says. To begin with, the heart and blood vessels have an easier time as they no longer have to pump blood against gravity — and they start to weaken. And the bones become weaker and more brittle. There should be a balance between the cells breaking down old bone and those making new, but that balance is disrupted without the feedback and resistance of working against gravity. “Every month, about 1% of bones and muscles are going to wither away — it’s accelerated ageing,” Professor Bailey says. 

    Microgravity also distorts the vestibular system, which is how you balance and sense which way is up. In space, there is no up, down or sideways. It can be disorientating when you go up — and again when you return to Earth.


James Gallagher. What nine months in space does to the human body.
Internet: <bbc.com> (adapted). 
About the vocabulary used in the second paragraph of text CB1A2, it is correct to affirm that “brittle” (third sentence) and ‘wither away’ (last sentence) 
Alternativas
Q3309390 Não definido
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994) prevê expressamente que, no exercício de função pública, a conduta de tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente caracteriza
Alternativas
Q3309391 Não definido
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n.º 1.171/1994) estabelece que  
Alternativas
Q3309392 Não definido
De acordo com o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais (Lei n.º 8.112/1990), um dos requisitos básicos para a investidura em cargo público é  
Alternativas
Q3309393 Não definido
Considerando o disposto na Lei n.º 8.429/1992, que trata de atos de improbidade administrativa, julgue os seguintes itens.

I A transitoriedade do exercício de função no setor público afasta o enquadramento de quem a ocupa no conceito de agente público, para fins de aplicação da citada lei.
II A prática de ato com base em divergência interpretativa de lei pendente de pacificação nos tribunais é, por si só, insuficiente para a caracterização da improbidade.
III Atos culposos são passíveis de enquadramento em alguma das hipóteses legais de ato de improbidade administrativa.
IV Aquele que concorrer dolosamente para a prática de ato de improbidade administrativa, mesmo sem ser servidor público, deverá responder pelo ato.

Estão certos apenas os itens  
Alternativas
Q3309394 Não definido
Assinale a opção correta a respeito de planejamento estratégico nas organizações públicas.  
Alternativas
Q3309395 Não definido
Em relação ao plano plurianual (PPA), à lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e à lei orçamentária anual (LOA), assinale a opção correta.
Alternativas
Q3309396 Não definido
Assinale a opção correta com base na Lei n.º 8.112/1990.
Alternativas
Q3309397 Não definido
Considerando as disposições da Lei n.º 14.133/2021, julgue os itens seguintes.

I A empreitada por preço unitário é a contratação da execução de obra ou de serviço por preço certo e total.
II O pregão é modalidade de licitação facultativa para aquisição de bens e serviços comuns, podendo o critério de julgamento ser o de menor preço.
III A contratação de obras e serviços de engenharia pelo sistema de registro de preços está sintetizada no critério de necessidade permanente ou frequente de obra ou serviço a ser contratado.
IV Realizada licitação há menos de seis meses sem que tenham surgido licitantes interessados, será dispensável a licitação para a contratação do mesmo objeto, se mantidas todas as condições definidas no edital daquele certame precedente.
V Na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos, entre outros, os regimes de contratação integrada, semi-integrada e por tarefa. 

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q3309398 Não definido
Um malware projetado para monitorar as atividades de um sistema e enviar as informações coletadas para terceiros é do tipo
Alternativas
Q3309399 Não definido
Os dados relativos a eventos que ocorrem com determinada periodicidade e, portanto, sofrem mudanças constantes são dados
Alternativas
Q3309400 Não definido
Para representar objetos lineares unidimensionais, utiliza-se visualização de dados do tipo  
Alternativas
Q3309401 Não definido
Em business intelligence, mineração de dados consiste em
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: E
4: E
5: E
6: D
7: E
8: B
9: D
10: A
11: D
12: C
13: A
14: D
15: B
16: E
17: E
18: B
19: B
20: B