Questões de Concurso Público BDMG 2025 para Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
Foram encontradas 120 questões
A terceira linha de defesa nas instituições financeiras é responsável pela implementação de controles internos e pela mitigação de riscos operacionais.
O risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB) refere-se ao impacto das variações das taxas de juros nos instrumentos da carteira de negociação.
O Comitê de Basileia, em suas recomendações, sugere que o cálculo do risco de mercado considere apenas as posições mantidas na carteira de negociação (trading book).
A mensuração do risco de mercado deve considerar apenas as posições ativas da instituição financeira.
O Banco Central do Brasil exige que instituições financeiras incorporem avaliações sobre riscos climáticos e ambientais em seus processos de concessão de crédito.
A abordagem padronizada para risco operacional, conforme Basileia III, baseia-se na receita bruta da instituição para calcular o capital regulatório.
O índice de liquidez de longo prazo (NSFR) impõe restrições sobre a dependência de financiamento de curto prazo e incentiva uma estrutura de funding mais estável.
O índice de liquidez de curto prazo (LCR) foi introduzido pelo acordo de Basileia III para garantir que os bancos mantenham um nível mínimo de ativos líquidos de alta qualidade para cobrir saídas líquidas de caixa em um período de 30 dias.
Operações de crédito com recursos direcionados são aquelas cuja fonte de recursos parte das captações de depósitos a vista e de caderneta de poupança, além de fundos e programas públicos.
A classificação inapropriada de risco de crédito realizada por agências de rating que mascaravam o verdadeiro risco de créditos hipotecários securitizados foi uma das razões da crise financeira de 2008, conhecida como crise do subprime.
A elevação da proporção do crédito em relação ao produto interno bruto (PIB) é prejudicial para a economia de um país, uma vez que aumenta a alavancagem financeira de empresas e o endividamento da população.
A avaliação do risco de crédito de uma empresa considera tanto os fatores conjunturais, que impactam a economia de forma geral, quanto os aspectos idiossincráticos, específicos da empresa ou do setor em que ela opera.
A partir da análise de indicadores financeiros e informações de caráter qualitativo, as agências de classificação de risco de crédito (rating) decidem o risco de crédito de credores, em conjunto com os bancos contratantes.
Uma instituição financeira pode reclassificar uma operação de crédito para uma categoria de menor risco em razão de uma amortização significativa do saldo devedor ou de fatos novos que justifiquem a mudança.
Considerar a situação financeira de outras empresas de um mesmo grupo econômico faz parte do conjunto de atributos analisados para avaliação do risco de crédito conhecidos como os “Cs” do crédito.
Empresas pequenas ou com poucos anos de existência, quando comparadas a empresas de grande porte e já consolidadas, têm maior possibilidade de obter crédito junto a instituições financeiras, haja vista seu potencial de crescimento e baixo risco.
O aporte de garantias é uma exigência que aumenta o custo das operações de crédito para o tomador, uma vez as instituições financeiras buscam se ressarcir dos gastos de verificação e acompanhamento da qualidade desses ativos.
Pessoas físicas e jurídicas em processo de recuperação de crédito são impedidas de obter novos empréstimos durante o prazo de reestruturação de suas dívidas.
O credit scoring é uma adaptação para carteiras de crédito do VaR (Value at Risk) que mede a probabilidade máxima de perda de uma carteira de crédito em determinado tempo, a determinado nível de confiança.
O alongamento de prazos, a renegociação de taxas de juros e a migração para outras modalidades de crédito são possíveis formas de reestruturação de dívidas.