Questões de Concurso Público InoversaSul 2025 para Analista de Patrimônio
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A gestão de pessoas atingiu seu ápice na abordagem clássica, inclusive tendo por precursor Deming, eminente teórico da administração, o qual realizou várias pesquisas organizacionais.
A abordagem clássica traz a importância da qualidade do trabalho realizado, de forma menos parametrizada e mais dependente do estilo de cada colaborador.
Na abordagem burocrática, predominam as práticas relacionadas ao fluxo organizado de processos, documentos e procedimentos, de forma mais impessoal e racional.
A abordagem clássica é superior à abordagem sistêmica em termos de resultados para a empresa, pois engloba, entre outros processos, a realização do ciclo PDCA.
Conceber a empresa enquanto ente mecânico, sem considerá-la como todo orgânico, em interação com o ambiente externo, é enfoque precípuo da abordagem sistêmica.
A utilização de notação especializada na gestão de processos configura-se como elemento otimizador de melhorias objetivadas por empresas, inclusive na área de compras.
O uso do ciclo PDCA é desaconselhável como ferramenta para otimização da melhoria contínua em ambientes organizacionais mais dinâmicos.
O processo de pesquisa do clima organizacional pode ser realizado de forma sistematizada para otimizar resultados.
Na administração de recursos materiais, elaborar mapas de cotação pode gerar vantagem competitiva às empresas.
O estudo de processos compreende conhecimentos e práticas aplicadas, principalmente, à gestão de qualidade total, em todos os ambientes organizacionais, prescindindo-se da necessidade de se compreender e pesquisar melhor a cultura organizacional.
Nos últimos anos, o fluxograma tornou-se obsoleto, haja vista o desenvolvimento de novas tecnologias, a exemplo da inteligência artificial.
A representação gráfica da estrutura formal hierárquica da empresa em determinado momento denomina-se organograma, podendo existir vários tipos aplicáveis a diferentes contextos e realidades organizacionais.
Os estilos de liderança são igualmente otimizadores dos resultados organizacionais, independentemente do perfil de cultura e nível de maturidade da empresa.
São fatores secundários e menos importantes aqueles que dizem respeito à hierarquização da empresa, representada por seu organograma, principalmente no que tange à dinâmica das relações humanas estabelecidas.
A tipologia escolhida para a classificação de materiais pode ser flexibilizada em função da dinâmica e dos processos organizacionais.
Há forte correlação entre perdas de itens de estoque, que geram prejuízos, e erros computacionais ou humanos observados nos fluxos dos processos.
O conceito de depreciação é aplicado aos bens patrimoniais como veículos e equipamentos, para calcular sua perda de valor ao longo do tempo e refletir a condição atual desses ativos no balanço patrimonial.
Recursos patrimoniais incluem tanto bens imóveis como materiais de uso temporário e itens consumíveis de escritório.
Os materiais permanentes que compõem o patrimônio da organização são definidos como itens de longa durabilidade e alto custo e demandam controle rigoroso nos registros patrimoniais, o que não ocorre com os materiais de consumo, por serem de menor valor.
Os bens patrimoniais móveis, como mobiliários e equipamentos de informática, devem ser identificados e registrados, para facilitar o controle de sua localização e uso.