Questões de Concurso Público InoversaSul 2025 para Auxiliar de Apoio Operacional

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Q3145828 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No segundo período do primeiro parágrafo, o segmento “à IA” funciona sintaticamente como complemento da forma verbal “avaliou”.
Alternativas
Q3145829 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

O texto é predominantemente injuntivo, o que se evidencia pelo fato de estar centrado na defesa de uma ideia.
Alternativas
Q3145830 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No penúltimo período do segundo parágrafo, o segmento “uma vez que” poderia ser substituído, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, pelo termo porquanto
Alternativas
Q3145831 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No terceiro período do segundo parágrafo, o vocábulo “como” está empregado como conjunção conformativa. 
Alternativas
Q3145832 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

A correção gramatical do quarto período do segundo parágrafo seria mantida caso a forma verbal “dependerá” fosse substituída pela locução irão depender
Alternativas
Q3145833 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

Depreende-se do texto que, para evitarem o crescimento da desigualdade social, as economias de mercado devem buscar meios de adaptação às novas tecnologias de IA. 
Alternativas
Q3145834 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

Nos segmentos “trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia” (último período do primeiro parágrafo) e “Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim” (primeiro período do segundo parágrafo), o vocábulo “se” desempenha a mesma função. 
Alternativas
Q3145835 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

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A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No segundo parágrafo, o segmento “Suas atividades” (quarto período) faz referência às tarefas desempenhadas pela IA.  
Alternativas
Q3145836 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

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A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No último parágrafo, os termos “plenamente” (primeiro período) e “digitalmente” (penúltimo período) exercem a função sintática de adjunto adverbial, referindo-se o primeiro a um verbo — “aproveitar” — e o segundo, a um adjetivo — “qualificada”.
Alternativas
Q3145837 Português
    A inteligência artificial (IA) é um tópico frequente de discussão desde o aumento da popularidade de ferramentas como o ChatGPT. Uma análise do Fundo Monetário Internacional (FMI) abrangendo diferentes países avaliou que, no Brasil, 41% dos empregos têm alta exposição à IA. Esse critério do estudo — exposição de empregos à IA — engloba tanto trabalhos que vão se beneficiar da tecnologia como aqueles que estarão ameaçados por ela no futuro.
     Para avaliar se o impacto da IA será bom ou ruim no mercado de trabalho, o relatório do FMI criou outra categoria: a complementaridade. Empregos com alta complementaridade são aqueles que se beneficiarão com a IA, mas não serão extintos por ela. Por exemplo, profissionais como administradores ou advogados terão grandes ganhos de produtividade com a IA. Suas atividades não estarão ameaçadas, pois a execução delas sempre dependerá de um grande componente humano. Já os empregos de baixa complementaridade são os mais ameaçados pela IA, uma vez que podem ser totalmente substituídos pelas novas tecnologias, dada a pouca necessidade de um componente humano. É o caso de operadores de telemarketing.
     É nesse ponto que a IA pode fazer crescer a desigualdade social. Conforme o FMI, trabalhadores com mais educação e mais jovens têm melhores condições de encontrar empregos de alta complementaridade (beneficiados pela IA); os com menos escolaridade e mais velhos estarão mais sujeitos a empregos de baixa complementaridade (ameaçados pela IA).
     Segundo o FMI, para aproveitar plenamente o potencial da IA, cada país deve estabelecer suas prioridades de acordo com seu nível atual de desenvolvimento. As economias de mercado emergentes avançadas e mais desenvolvidas devem investir na inovação e integração da IA ao mesmo tempo em que promovem quadros regulamentares adequados para otimizar os benefícios do aumento de sua utilização. Para as economias de mercados emergentes e em desenvolvimento menos preparadas, a criação de infraestruturas e a construção de uma força de trabalho digitalmente qualificada são fundamentais. Para todas as economias, as redes de segurança social e a reciclagem dos trabalhadores ameaçados pela IA são cruciais para garantir a inclusão.

Internet: <bbc.com> (com adaptações).  
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item seguinte.

No último período do primeiro parágrafo, a substituição dos travessões por parênteses preservaria tanto a coesão textual quanto a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q3145838 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No último período do segundo parágrafo, a substituição do termo “se”, em “saber se”, pelo vocábulo que acarretaria alteração de sentido, mas não prejudicaria a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q3145839 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

O texto concentra-se na ideia de que a pesquisa científica é mais democrática que o trabalho filosófico, uma vez que o cientista pode delegar a outras pessoas a tarefa de adequar sua contribuição ao quadro geral do conhecimento científico.
Alternativas
Q3145840 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

Há no texto trechos argumentativos, como se observa, por exemplo, no terceiro parágrafo, em que o autor defende a posição de que a filosofia é capaz de apresentar problemas genuínos.  
Alternativas
Q3145841 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro parágrafo, o emprego do vocábulo “sempre” confere um tom categórico ao terceiro período.
Alternativas
Q3145842 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “afastados” está flexionada no masculino e no plural porque concorda com o termo “problemas”.
Alternativas
Q3145843 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro parágrafo, o sujeito da forma verbal “conta” (terceiro período) retoma “Um cientista empenhado em pesquisa” (primeiro período). 
Alternativas
Q3145844 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, o segmento “por que” (último período do primeiro parágrafo) poderia ser substituído por pela qual.
Alternativas
Q3145845 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No segundo período do segundo parágrafo, a eliminação das vírgulas que isolam o vocábulo “talvez” não prejudicaria a correção gramatical do texto. 
Alternativas
Q3145846 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro período do último parágrafo, a expressão “passam por” está empregada com o mesmo sentido de perpassam
Alternativas
Q3145847 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No terceiro período do segundo parágrafo, a expressão “o fato geralmente reconhecido” retoma, por coesão, “algo semelhante”. 
Alternativas
Respostas
1: E
2: E
3: C
4: E
5: E
6: C
7: E
8: E
9: C
10: C
11: C
12: E
13: E
14: C
15: E
16: C
17: C
18: C
19: E
20: E