Questões de Concurso Público PC-DF 2025 para Gestor de Apoio as Atividades Policiais Civis - Especialidade: Psicologia
Foram encontradas 120 questões
Com relação aos fundamentos e às etapas da medida psicológica, julgue o item que se segue.
São etapas da adaptação de um instrumento psicométrico: entrevistas com representantes da amostra final e compilação da tradução reversa.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
É vedada ao profissional que acompanha Amora a utilização de instrumentos psicológicos desfavoráveis, já que sua utilização é permitida apenas para fins de pesquisa.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Eventual solicitação de informações a respeito do acompanhamento psicológico para fins jurídicos deverá ser realizada por meio de parecer técnico a ser elaborado pelo profissional responsável pelo acompanhamento de Amora, com informação de todos os aspectos pertinentes à criança, incluindo habilidades e prejuízos.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Amora atende a critérios de transtorno disruptivo da desregulação do humor.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Frente às dificuldades apresentadas por Amora, é dever ético do profissional escolar a obtenção do consentimento dos pais ou responsáveis prévio ao início de avaliação psicológica.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Os sintomas de insegurança e medo de Amora associados ao fracasso persistente de falar em ambiente escolar corroboram o quadro de mutismo seletivo.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Com o intuito de realizar a avaliação diagnóstica, além da observação da criança e das entrevistas com os responsáveis, o profissional responsável precisará, entre outros cenários, investigar se o comportamento de Amora estaria associado a algum medo ou ansiedade diante de situações sociais.
Amora, 5 anos de idade, comparece para atendimento psicológico devido a quadro de insegurança, instabilidade emocional, choro fácil e medo de morrer. Há 20 dias parou de falar na escola. A família acredita que o quadro de Amora tem relação com “a energia do ambiente familiar” (sic). Os pais estão em processo de separação, mas ainda não contaram para a criança. Desejam fazê-lo, mas entendem a importância de todo o processo ser auxiliado pela profissional, a fim de evitarem maiores repercussões emocionais. A ideia do acompanhamento psicológico de Amora estende-se aos pais também, dado o momento difícil e peculiar que todos os envolvidos vêm passando.
A primeira sessão de Amora chama a atenção do profissional. A criança apresenta algumas manchas roxas nos braços. Mantém-se cabisbaixa e quieta no canto da sala. Ao final do primeiro encontro, após algumas tentativas de aproximação e investida do profissional, a criança se recusa a sair da sala. Diante do ocorrido, os pais são agendados separadamente para uma sessão com o profissional.
.
Em casos de suspeita de maus-tratos, fica o profissional desobrigado a cumprir o dever de confidencialidade.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
Ações preventivas no contexto da saúde da mulher, após uma perda gestacional como a de Juliana, não devem incluir orientações para futuras gestações, pois essas discussões podem gerar mais sofrimento.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
Intervenções psicológicas específicas como grupos de apoio para mulheres em luto gestacional dificilmente contribuem para a aceitação da perda ou para o fortalecimento da rede de suporte social, podendo inclusive conduzir para um luto complicado.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
Em casos de perda gestacional, como o de Juliana, pode-se conduzir a intervenção psicológica levando-se em consideração os estágios do luto descritos por Kübler-Ross, reconhecendo-se que as mulheres podem passar por diferentes estágios, como negação e depressão, durante o processo de luto.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
O papel do psicólogo na equipe multidisciplinar, em casos como o de Juliana, inclui facilitar a expressão emocional, orientar a família e contribuir para o planejamento de cuidados preventivos e reabilitadores.
A partir da situação hipotética precedente, julgue o item a seguir.
O suporte psicológico fornecido à Juliana na UBS é um exemplo de atenção à saúde no nível terciário, que é voltado para a recuperação de condições graves e complicadas.
Sérgio, 25 anos de idade, buscou atendimento em um CAPS-AD após relato de uso abusivo de crack e outras drogas. Ele reside em uma comunidade vulnerável e compartilha frequentemente seringas com outros usuários. Em entrevista com a equipe psicossocial, relatou episódios de infecção respiratória e resistência ao tratamento em abordagens que exigiam abstinência imediata.
A partir da situação hipotética apresentada, julgue o item subsequente.
Sérgio, 25 anos de idade, buscou atendimento em um CAPS-AD após relato de uso abusivo de crack e outras drogas. Ele reside em uma comunidade vulnerável e compartilha frequentemente seringas com outros usuários. Em entrevista com a equipe psicossocial, relatou episódios de infecção respiratória e resistência ao tratamento em abordagens que exigiam abstinência imediata.
A partir da situação hipotética apresentada, julgue o item subsequente.
Uma escola pública localizada em uma comunidade de
alta vulnerabilidade social buscou a ajuda de uma equipe
multidisciplinar para lidar com o aumento de casos de bullying,
baixa frequência escolar e relatos de estresse entre alunos e
professores. A psicóloga da equipe iniciou uma avaliação
institucional, que contemplou entrevistas com alunos, professores
e
famílias, para compreender as dinâmicas e as demandas
daquele espaço. Após a análise, ela propôs intervenções voltadas
para a promoção do bem-estar coletivo, por meio de rodas de
conversa para fortalecimento de vínculos, capacitação de
professores em práticas de mediação de conflitos e ações preventivas para a saúde mental, como palestras e grupos de
apoio.
Considerando a situação hipotética apresentada e os múltiplos aspectos a ela relacionados, julgue o próximo item.
A abordagem descrita na situação hipotética está de acordo com os pressupostos da psicologia institucional e comunitária, cujo objetivo é transformar as práticas e dinâmicas coletivas por meio de intervenções que envolvam a participação ativa dos indivíduos e grupos.
Uma escola pública localizada em uma comunidade de
alta vulnerabilidade social buscou a ajuda de uma equipe
multidisciplinar para lidar com o aumento de casos de bullying,
baixa frequência escolar e relatos de estresse entre alunos e
professores. A psicóloga da equipe iniciou uma avaliação
institucional, que contemplou entrevistas com alunos, professores
e
famílias, para compreender as dinâmicas e as demandas
daquele espaço. Após a análise, ela propôs intervenções voltadas
para a promoção do bem-estar coletivo, por meio de rodas de
conversa para fortalecimento de vínculos, capacitação de
professores em práticas de mediação de conflitos e ações preventivas para a saúde mental, como palestras e grupos de
apoio.
Considerando a situação hipotética apresentada e os múltiplos aspectos a ela relacionados, julgue o próximo item.
A proposta de capacitação de professores e as rodas de conversa mencionadas na situação hipotética precedente não se configuram como práticas de higiene mental, pois estas se restringem a intervenções individuais.
Carlos, 35 anos de idade, é policial e esteve envolvido em um tiroteio há três meses, no qual perdeu um colega próximo. Desde o evento, tem apresentado insônia, flashbacks, isolamento social e dificuldade de retornar ao trabalho. Recentemente, sua esposa encontrou uma carta de despedida, e Carlos admitiu sentimento de culpa por não ter conseguido salvar a vida do colega, bem como pensamentos de tirar a própria vida. Após o episódio, Carlos procurou atendimento psicológico, afirmando que se sente um “fardo”, que “não aguenta mais viver assim” e que está sem esperança de melhora.
Considerando a situação hipotética apresentada e os diversos aspectos que ela suscita, julgue o item que se segue.
O isolamento social apresentado por Carlos é característico do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), e reflete uma tentativa de evitar estímulos associados ao trauma vivenciado.
Carlos, 35 anos de idade, é policial e esteve envolvido em um tiroteio há três meses, no qual perdeu um colega próximo. Desde o evento, tem apresentado insônia, flashbacks, isolamento social e dificuldade de retornar ao trabalho. Recentemente, sua esposa encontrou uma carta de despedida, e Carlos admitiu sentimento de culpa por não ter conseguido salvar a vida do colega, bem como pensamentos de tirar a própria vida. Após o episódio, Carlos procurou atendimento psicológico, afirmando que se sente um “fardo”, que “não aguenta mais viver assim” e que está sem esperança de melhora.
Considerando a situação hipotética apresentada e os diversos aspectos que ela suscita, julgue o item que se segue.
Carlos apresenta sinais de afeto intolerável, como desespero e culpa, que são fatores associados ao risco iminente de suicídio, sendo a avaliação contínua de risco indispensável durante o tratamento.
Carlos, 35 anos de idade, é policial e esteve envolvido em um tiroteio há três meses, no qual perdeu um colega próximo. Desde o evento, tem apresentado insônia, flashbacks, isolamento social e dificuldade de retornar ao trabalho. Recentemente, sua esposa encontrou uma carta de despedida, e Carlos admitiu sentimento de culpa por não ter conseguido salvar a vida do colega, bem como pensamentos de tirar a própria vida. Após o episódio, Carlos procurou atendimento psicológico, afirmando que se sente um “fardo”, que “não aguenta mais viver assim” e que está sem esperança de melhora.
Considerando a situação hipotética apresentada e os diversos aspectos que ela suscita, julgue o item que se segue.
Uma abordagem recomendada para a intervenção em situações como a de Carlos, em que há risco suicida, é a construção de um plano de segurança, que inclua estratégias de enfrentamento para momentos de crise.