Questões de Concurso Público Prefeitura de Aquiraz - CE 2017 para Fiscal de Meio Ambiente
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O mundo está mudando seus líderes.
Observe o infográfico.
Vitória de Macron
Candidato de centro teve liderança expressiva na França, mas índice de abstenção alto.
Analisando os percentuais do infográfico, podemos concluir
que os franceses demonstraram nas urnas o(a)
Brigitte! Brigitte! Brigitte!", entoava a multidão quando ela subiu ao palco com seu marido, o recém-eleito presidente da França, Emmanuel Macron. Em sua cerimônia de casamento, o próprio Macron comentou que eles não formam "um casal muito comum, muito normal – não que eu goste muito deste adjetivo – mas é um casal que existe". Existe uma diferença de 24 anos entre eles – a mesmo que há entre Donald e Melania Trump. O casal – ele hoje com 39 anos e ela com 64 – se conheceu quando Brigitte era professora de teatro dele. Os franceses acreditam que Macron pode “renovar positivamente a maneira de fazer política”.
O exemplo de união de Brigitte e Emmanuel Macron vence
Em acordo de leniência firmado com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, derivado das investigações da Lava-Jato, a Odebrecht admitiu ter pago em propina US$ 788 milhões entre 2001 e 2016 e a Braskem, US$ 250 milhões entre 2006 e 2014, a funcionários do governo, representantes desses funcionários e partidos políticos do Brasil e de outros 11 países. Para o órgão dos EUA, é o "maior caso de suborno internacional na história". A construtora brasileira pagou propina para garantir contratos em mais de 100 projetos em Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela, segundo o Departamento de Justiça dos EUA. Na Colômbia, a empresa admitiu ter pago mais de US$ 11 milhões em propina entre 2009 e 2014.
(http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/01/1849403-brasil-e-lider-em-ranking-depropina-nos-estados-unidos)
A propina brasileira pode ser entendida como
Por G1 DF 01/03/2017 13h35 Atualizado 01/03/2017 13h51
“O criador foi pródigo com o Brasil. Concedeu-lhe uma diversidade de biomas que lhe confere extraordinária beleza. Mas, infelizmente, os sinais da agressão à criação e da degradação da natureza também estão presentes”, afirmou o Papa, por meio de carta. “A preservação dos biomas exige a atuação do poder público, ações efetivas do governo, exige um modelo de desenvolvimento econômico que não destrua os recursos naturais na busca desenfreada pelo lucro e, por isso, pela sua natureza, a campanha necessita de parcerias, reflexões e ações conjuntas”, afirmou o Papa.
O maior inimigo da preservação dos biomas é, sem dúvida,