Questões de Concurso Público Prefeitura de Juazeiro do Norte - CE 2019 para Enfermeiro Plantonista CAPS AD

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Q1012359 Português

                                         Soneto


Aquela triste e leda madrugada,

cheia toda de mágoa e piedade,

enquanto houver no mundo saudade,

quero que seja sempre celebrada.


Ela só, quando amena e marchetada

saía, dando ao mundo claridade,

viu apartar-se duma outra vontade,

que nunca poderá ser apartada.


Ela só viu as lágrimas em fio,

que duns e doutros olhos derivadas,

se acrescentaram em grande largo rio.


Ela viu as palavras magoadas

que puderam tornar o fogo frio,

e dar descanso às almas condenadas.

                                                                                         Luís Vaz de Camões.

Está CORRETA a classificação morfológica dos vocábulos retirados do texto.
Alternativas
Q1620498 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.

Luís Vaz de Camões
A dor de que fala o soneto está descrita nos versos
Alternativas
Q1620500 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.

Luís Vaz de Camões
No primeiro verso, a figura nele existente é chamada
Alternativas
Q1620501 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.

Luís Vaz de Camões
Quando o autor fala da madrugada, percebe-se aí que há uma
Alternativas
Q1620512 Português
Está INCORRETA a conjugação verbal em
Alternativas
Q1620567 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
O soneto trata de uma dor. É a dor de um(a)
Alternativas
Q1620569 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
O sentido de fogo no texto é o de um(a)
Alternativas
Q1620572 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
A repetição do pronome ela no início das três últimas estrofes constitui uma
Alternativas
Q1620573 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
A expressão [...] às almas condenadas exerce a função sintática de
Alternativas
Q1620574 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
Ela, nas três últimas estrofes, é sujeito e refere-se à
Alternativas
Q1620575 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
No primeiro quarteto, é CORRETO afirmar que existe(m)
Alternativas
Q1620576 Português
Soneto


Aquela triste e leda madrugada,
cheia toda de mágoa e piedade,
enquanto houver no mundo saudade,
quero que seja sempre celebrada.

Ela só, quando amena e marchetada
saía, dando ao mundo claridade,
viu apartar-se duma outra vontade,
que nunca poderá ser apartada.

Ela só viu as lágrimas em fio,
que duns e doutros olhos derivadas,
se acrescentaram em grande largo rio.

Ela viu as palavras magoadas
que puderam tornar o fogo frio,
e dar descanso às almas condenadas.


Luís Vaz de Camões
Está CORRETA a análise sintática de um dos trechos extraídos do soneto
Alternativas
Q1620578 Português
Só em uma alternativa, todos os vocábulos estão acentuados corretamente. Assinale-a.
Alternativas
Q1620581 Português
Está INCORRETA a afirmação sobre verbo.
Alternativas
Q1628725 Português
Há vocábulos da Língua Portuguesa que podem ser escritos com ou sem acento gráfico sem mudança de sentido. Assinale a alternativa em que não pode ocorrer esta duplicidade.
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: C
4: D
5: C
6: D
7: D
8: A
9: E
10: C
11: B
12: C
13: C
14: B
15: A
16: C