Questões de Concurso Público AEB 2014 para Assistente em C&T 3-I - Apoio Administrativo
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Em 1945, a Segunda Guerra Mundial terminou, dando início à chamada Guerra Fria. Esse novo conflito tinha como protagonistas os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essas duas superpotências da época apresentavam sistemas político-deológicos distintos e visavam a ampliar suas áreas de influência.
Durante mais de quatro décadas (1945 a 1991), esses dois países travaram uma batalha pela busca da hegemonia mundial. Eles destinaram dinheiro para algumas nações se reestruturarem, forneceram armas durante conflitos separatistas, intervieram na política externa etc.. Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos. Estados Unidos e União Soviética realizaram altos investimentos em tecnologia, destinados principalmente para a indústria bélica. Esse fato ficou caracterizado como a corrida armamentista. O mundo, dividido em dois blocos – capitalista ou socialista –, temia um possível confronto entre esses dois países, pois era (e ainda é) grande a quantidade de armas nucleares dessas nações.
Além dos gastos destinados a armamentos, EUA e URSS também investiram pesado em pesquisas relacionadas ao conhecimento do espaço sideral, com destaque para a exploração do nosso satélite natural, a Lua. Nesse momento, teve início a corrida espacial, na qual o país que atingisse os melhores resultados poderia determinar a supremacia sobre o outro.
Em 1957, a União Soviética saiu em vantagem pela conquista do espaço. Em outubro daquele ano, o país lançou ao espaço o primeiro satélite artificial, denominado Sputnik. No entanto, a URSS não se conteve e, em novembro do mesmo ano, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika, a bordo do Sputnik 2.
Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I, que transportava vários aparelhos de pesquisa. Porém, no ano seguinte, a URSS apresentou um grande avanço nas suas pesquisas, realizando o projeto Luna, que proporcionou a obtenção de imagens (fotos) da superfície lunar.
Outro grande salto soviético na corrida espacial foi dado em abril de 1961. Nessa ocasião, foi realizado o primeiro voo tripulado por um humano. A bordo da nave Vostok, o astronauta Yuri Gagarin teve o privilégio de orbitar a Terra e entrar para a história como o primeiro humano a conquistar tal feito e pela sua célebre frase: “A Terra é azul”.
Os Estados Unidos, vendo que estavam ficando para trás, investiram mais ainda no projeto espacial. O resultado foi alcançado em 1962, quando o astronauta John Glenn voou ao redor da Terra. Conforme as pesquisas avançavam, os objetivos se tornavam mais complexos. A NASA Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) visava a alcançar a Lua, um feito que revolucionaria a corrida espacial.
Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial. Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial.
Wagner de Cerqueira e Francisco
http://www.brasilescola.com/geografia
I. Os Estados Unidos da América e a União Soviética, embora apresentassem os mesmos sistemas político-ideológicos, travaram uma batalha para demonstrar superioridade em vários setores.
II. Além de disputarem as pesquisas relativas ao conhecimento do espaço sideral, os Estados Unidos da América e a União Soviética investiram pesado em tecnologia na corrida armamentista.
III. O americano, Yuri Gagarin, foi o primeiro homem a orbitar a Terra e revelar que a Terra era azul.
É correto o que se afirma em
Em 1945, a Segunda Guerra Mundial terminou, dando início à chamada Guerra Fria. Esse novo conflito tinha como protagonistas os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essas duas superpotências da época apresentavam sistemas político-deológicos distintos e visavam a ampliar suas áreas de influência.
Durante mais de quatro décadas (1945 a 1991), esses dois países travaram uma batalha pela busca da hegemonia mundial. Eles destinaram dinheiro para algumas nações se reestruturarem, forneceram armas durante conflitos separatistas, intervieram na política externa etc.. Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos. Estados Unidos e União Soviética realizaram altos investimentos em tecnologia, destinados principalmente para a indústria bélica. Esse fato ficou caracterizado como a corrida armamentista. O mundo, dividido em dois blocos – capitalista ou socialista –, temia um possível confronto entre esses dois países, pois era (e ainda é) grande a quantidade de armas nucleares dessas nações.
Além dos gastos destinados a armamentos, EUA e URSS também investiram pesado em pesquisas relacionadas ao conhecimento do espaço sideral, com destaque para a exploração do nosso satélite natural, a Lua. Nesse momento, teve início a corrida espacial, na qual o país que atingisse os melhores resultados poderia determinar a supremacia sobre o outro.
Em 1957, a União Soviética saiu em vantagem pela conquista do espaço. Em outubro daquele ano, o país lançou ao espaço o primeiro satélite artificial, denominado Sputnik. No entanto, a URSS não se conteve e, em novembro do mesmo ano, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika, a bordo do Sputnik 2.
Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I, que transportava vários aparelhos de pesquisa. Porém, no ano seguinte, a URSS apresentou um grande avanço nas suas pesquisas, realizando o projeto Luna, que proporcionou a obtenção de imagens (fotos) da superfície lunar.
Outro grande salto soviético na corrida espacial foi dado em abril de 1961. Nessa ocasião, foi realizado o primeiro voo tripulado por um humano. A bordo da nave Vostok, o astronauta Yuri Gagarin teve o privilégio de orbitar a Terra e entrar para a história como o primeiro humano a conquistar tal feito e pela sua célebre frase: “A Terra é azul”.
Os Estados Unidos, vendo que estavam ficando para trás, investiram mais ainda no projeto espacial. O resultado foi alcançado em 1962, quando o astronauta John Glenn voou ao redor da Terra. Conforme as pesquisas avançavam, os objetivos se tornavam mais complexos. A NASA Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) visava a alcançar a Lua, um feito que revolucionaria a corrida espacial.
Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial. Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial.
Wagner de Cerqueira e Francisco
http://www.brasilescola.com/geografia
“Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos.”
Em 1945, a Segunda Guerra Mundial terminou, dando início à chamada Guerra Fria. Esse novo conflito tinha como protagonistas os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essas duas superpotências da época apresentavam sistemas político-deológicos distintos e visavam a ampliar suas áreas de influência.
Durante mais de quatro décadas (1945 a 1991), esses dois países travaram uma batalha pela busca da hegemonia mundial. Eles destinaram dinheiro para algumas nações se reestruturarem, forneceram armas durante conflitos separatistas, intervieram na política externa etc.. Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos. Estados Unidos e União Soviética realizaram altos investimentos em tecnologia, destinados principalmente para a indústria bélica. Esse fato ficou caracterizado como a corrida armamentista. O mundo, dividido em dois blocos – capitalista ou socialista –, temia um possível confronto entre esses dois países, pois era (e ainda é) grande a quantidade de armas nucleares dessas nações.
Além dos gastos destinados a armamentos, EUA e URSS também investiram pesado em pesquisas relacionadas ao conhecimento do espaço sideral, com destaque para a exploração do nosso satélite natural, a Lua. Nesse momento, teve início a corrida espacial, na qual o país que atingisse os melhores resultados poderia determinar a supremacia sobre o outro.
Em 1957, a União Soviética saiu em vantagem pela conquista do espaço. Em outubro daquele ano, o país lançou ao espaço o primeiro satélite artificial, denominado Sputnik. No entanto, a URSS não se conteve e, em novembro do mesmo ano, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika, a bordo do Sputnik 2.
Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I, que transportava vários aparelhos de pesquisa. Porém, no ano seguinte, a URSS apresentou um grande avanço nas suas pesquisas, realizando o projeto Luna, que proporcionou a obtenção de imagens (fotos) da superfície lunar.
Outro grande salto soviético na corrida espacial foi dado em abril de 1961. Nessa ocasião, foi realizado o primeiro voo tripulado por um humano. A bordo da nave Vostok, o astronauta Yuri Gagarin teve o privilégio de orbitar a Terra e entrar para a história como o primeiro humano a conquistar tal feito e pela sua célebre frase: “A Terra é azul”.
Os Estados Unidos, vendo que estavam ficando para trás, investiram mais ainda no projeto espacial. O resultado foi alcançado em 1962, quando o astronauta John Glenn voou ao redor da Terra. Conforme as pesquisas avançavam, os objetivos se tornavam mais complexos. A NASA Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) visava a alcançar a Lua, um feito que revolucionaria a corrida espacial.
Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial. Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial.
Wagner de Cerqueira e Francisco
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“Os Estados Unidos, vendo que1 estavam ficando para trás, investiram mais2 ainda no projeto espacial 3 .”
Em 1945, a Segunda Guerra Mundial terminou, dando início à chamada Guerra Fria. Esse novo conflito tinha como protagonistas os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essas duas superpotências da época apresentavam sistemas político-deológicos distintos e visavam a ampliar suas áreas de influência.
Durante mais de quatro décadas (1945 a 1991), esses dois países travaram uma batalha pela busca da hegemonia mundial. Eles destinaram dinheiro para algumas nações se reestruturarem, forneceram armas durante conflitos separatistas, intervieram na política externa etc.. Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos. Estados Unidos e União Soviética realizaram altos investimentos em tecnologia, destinados principalmente para a indústria bélica. Esse fato ficou caracterizado como a corrida armamentista. O mundo, dividido em dois blocos – capitalista ou socialista –, temia um possível confronto entre esses dois países, pois era (e ainda é) grande a quantidade de armas nucleares dessas nações.
Além dos gastos destinados a armamentos, EUA e URSS também investiram pesado em pesquisas relacionadas ao conhecimento do espaço sideral, com destaque para a exploração do nosso satélite natural, a Lua. Nesse momento, teve início a corrida espacial, na qual o país que atingisse os melhores resultados poderia determinar a supremacia sobre o outro.
Em 1957, a União Soviética saiu em vantagem pela conquista do espaço. Em outubro daquele ano, o país lançou ao espaço o primeiro satélite artificial, denominado Sputnik. No entanto, a URSS não se conteve e, em novembro do mesmo ano, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika, a bordo do Sputnik 2.
Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I, que transportava vários aparelhos de pesquisa. Porém, no ano seguinte, a URSS apresentou um grande avanço nas suas pesquisas, realizando o projeto Luna, que proporcionou a obtenção de imagens (fotos) da superfície lunar.
Outro grande salto soviético na corrida espacial foi dado em abril de 1961. Nessa ocasião, foi realizado o primeiro voo tripulado por um humano. A bordo da nave Vostok, o astronauta Yuri Gagarin teve o privilégio de orbitar a Terra e entrar para a história como o primeiro humano a conquistar tal feito e pela sua célebre frase: “A Terra é azul”.
Os Estados Unidos, vendo que estavam ficando para trás, investiram mais ainda no projeto espacial. O resultado foi alcançado em 1962, quando o astronauta John Glenn voou ao redor da Terra. Conforme as pesquisas avançavam, os objetivos se tornavam mais complexos. A NASA Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) visava a alcançar a Lua, um feito que revolucionaria a corrida espacial.
Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial. Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial.
Wagner de Cerqueira e Francisco
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“Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I (...)”
Em 1945, a Segunda Guerra Mundial terminou, dando início à chamada Guerra Fria. Esse novo conflito tinha como protagonistas os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essas duas superpotências da época apresentavam sistemas político-deológicos distintos e visavam a ampliar suas áreas de influência.
Durante mais de quatro décadas (1945 a 1991), esses dois países travaram uma batalha pela busca da hegemonia mundial. Eles destinaram dinheiro para algumas nações se reestruturarem, forneceram armas durante conflitos separatistas, intervieram na política externa etc.. Para expandir suas áreas de influência, no entanto, era preciso demonstrar superioridade em vários setores, fato que proporcionou acontecimentos históricos. Estados Unidos e União Soviética realizaram altos investimentos em tecnologia, destinados principalmente para a indústria bélica. Esse fato ficou caracterizado como a corrida armamentista. O mundo, dividido em dois blocos – capitalista ou socialista –, temia um possível confronto entre esses dois países, pois era (e ainda é) grande a quantidade de armas nucleares dessas nações.
Além dos gastos destinados a armamentos, EUA e URSS também investiram pesado em pesquisas relacionadas ao conhecimento do espaço sideral, com destaque para a exploração do nosso satélite natural, a Lua. Nesse momento, teve início a corrida espacial, na qual o país que atingisse os melhores resultados poderia determinar a supremacia sobre o outro.
Em 1957, a União Soviética saiu em vantagem pela conquista do espaço. Em outubro daquele ano, o país lançou ao espaço o primeiro satélite artificial, denominado Sputnik. No entanto, a URSS não se conteve e, em novembro do mesmo ano, enviou o primeiro ser vivo ao espaço, a cadela Laika, a bordo do Sputnik 2.
Em contrapartida, os Estados Unidos, em 1958, lançaram o satélite artificial Explorer I, que transportava vários aparelhos de pesquisa. Porém, no ano seguinte, a URSS apresentou um grande avanço nas suas pesquisas, realizando o projeto Luna, que proporcionou a obtenção de imagens (fotos) da superfície lunar.
Outro grande salto soviético na corrida espacial foi dado em abril de 1961. Nessa ocasião, foi realizado o primeiro voo tripulado por um humano. A bordo da nave Vostok, o astronauta Yuri Gagarin teve o privilégio de orbitar a Terra e entrar para a história como o primeiro humano a conquistar tal feito e pela sua célebre frase: “A Terra é azul”.
Os Estados Unidos, vendo que estavam ficando para trás, investiram mais ainda no projeto espacial. O resultado foi alcançado em 1962, quando o astronauta John Glenn voou ao redor da Terra. Conforme as pesquisas avançavam, os objetivos se tornavam mais complexos. A NASA Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) visava a alcançar a Lua, um feito que revolucionaria a corrida espacial.
Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial. Em 20 de julho de 1969, os astronautas estadunidenses Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo 11, atingiram o solo lunar. Essa conquista foi transmitida pela televisão, ficando marcada pela seguinte frase de Neil Armstrong: “Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade”.
Após esse feito, a tensão entre esses dois países foi diminuindo e, em 1975, soviéticos e estadunidenses chegaram a trocar informações sobre a exploração espacial. Esse fato, além da redução dos gastos destinados às pesquisas espaciais e da fragmentação da URSS, marcou o fim da conquista espacial.
Wagner de Cerqueira e Francisco
http://www.brasilescola.com/geografia
“Edwin Aldrin Jr., Neil Armstrong e Michael Collins, tripulantes da nave espacial Apollo XI, atingiram o solo lunar.”
Earth’s Moon
Using data from NASA’s Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL), mission scientists have solved a lunar mystery almost as old as the moon itself.
Early theories suggested the craggy outline of a region of the moon’s surface known as Oceanus Procellarum, or the Ocean of Storms, was caused by an asteroid impact. If this theory had been correct, the basin it formed would be the largest asteroid impact basin on the moon. However, mission scientists studying GRAIL data believe they have found evidence the craggy outline of this rectangular region – roughly 1,600 miles (2,600 kilometers) across – is
actually the result of the formation of ancient rift valleys.
“The nearside of the moon has been studied for centuries, and yet continues to offer up surprises for scientists with the right tools,” said Maria Zuber, principal investigator of NASA’s GRAIL mission, from the Massachusetts Institute of Technology, Cambridge. “We interpret the gravity anomalies discovered by GRAIL as part of the lunar magma plumbing system – the conduits that fed lava to the surface during ancient volcanic eruptions.”
The surface of the moon’s nearside is dominated by a unique area called the Procellarum region, characterized by low elevations, unique composition, and numerous ancient volcanic plains.
The rifts are buried beneath dark volcanic plains on the nearside of the moon and have been detected only in the gravity data provided by GRAIL. The lava-flooded rift valleys are unlike anything found anywhere else on the moon and may at one time have resembled rift zones on Earth, Mars and Venus. The findings are published online in the journal Nature.
Another theory arising from recent data analysis suggests this region formed as a result of churning deep in the interior of the moon that led to a high concentration of heat-producing radioactive elements in the crust and mantle of this region. Scientists studied the gradients in gravity data from GRAIL, which revealed a rectangular shape in resulting gravitational anomalies.
“The rectangular pattern of gravity anomalies was completely unexpected,” said Jeff Andrews-Hanna, a GRAIL co-investigator at the Colorado School of Mines in Golden, Colorado, and lead author of the paper. “Using the gradients in the gravity data to reveal the rectangular pattern of anomalies, we can now clearly and completely see structures that were only hinted at by surface observations.”
The rectangular pattern, with its angular corners and straight sides, contradicts the theory that Procellarum is an ancient impact basin, since such an impact would create a circular basin. Instead, the new research suggests processes beneath the moon’s surface dominated the evolution of this region.
Over time, the region would cool and contract, pulling away from its surroundings and creating fractures similar to the cracks that form in mud as it dries out, but on a much larger scale.
The study also noted a surprising similarity between the rectangular pattern of structures on the moon, and those surrounding the south polar region of Saturn’s icy moon Enceladus. Both patterns appear to be related to volcanic and tectonic processes operating on their respective worlds.
“Our gravity data are opening up a new chapter of lunar history, during which the moon was a more dynamic place than suggested by the cratered landscape that is visible to the naked eye,” said Andrews-Hanna. “More work is needed to understand the cause of this newfound pattern of gravity anomalies, and the implications for the history of the moon.”
Lunched as GRAIL A and GRAIL B in September 2011, the probes, renamed Ebb and Flow, operated in a nearly circular orbit near the poles of the moon at an altitude of about 34 miles (55 kilometers) until their mission ended in December 2012. The distance between the twin probes changed slightly as they flew over areas of greater and lesser gravity caused by visible features, such as mountains and craters, and by masses hidden beneath the
lunar surface.
The twin spacecraft flew in a nearly circular orbit until the end of the mission on December 17, 2012, when the probes intentionally were sent into the moon’s surface. NASA later named the impact site in honor of late astronaut Sally K. Ride, who was America’s first woman in space and a member of the GRAIL mission team.
GRAIL’s prime and extended science missions generated the highest resolution gravity field map of any celestial body. The map will provide a better understanding of how Earth and other rocky planets in the solar system formed and evolved.
The GRAIL mission was managed by NASA’s Jet Propulsion Laboratory (JPL) in Pasadena, California, for NASA’s Science Mission Directorate in Washington. The mission was part of the Discovery Program managed at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama. GRAIL was built by Lockheed Martin Space Systems in Denver.
Available in: http://www.nasa.gov
I. The text affirms that, at first, the Oceanus Procellarum was the result of an asteroid impact.
II. The Procellarum region has some particular characteristics, such as low elevations, unique composition, and few new volcanic plains.
III. Jeff Andrews-Hanna, a GRAIL co-investigator at the Colorado School of Mines in Golden, Colorado, says that the rectangular pattern of gravity anomalies was a complete surprise.
The correct assertion(s) is(are
Earth’s Moon
Using data from NASA’s Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL), mission scientists have solved a lunar mystery almost as old as the moon itself.
Early theories suggested the craggy outline of a region of the moon’s surface known as Oceanus Procellarum, or the Ocean of Storms, was caused by an asteroid impact. If this theory had been correct, the basin it formed would be the largest asteroid impact basin on the moon. However, mission scientists studying GRAIL data believe they have found evidence the craggy outline of this rectangular region – roughly 1,600 miles (2,600 kilometers) across – is
actually the result of the formation of ancient rift valleys.
“The nearside of the moon has been studied for centuries, and yet continues to offer up surprises for scientists with the right tools,” said Maria Zuber, principal investigator of NASA’s GRAIL mission, from the Massachusetts Institute of Technology, Cambridge. “We interpret the gravity anomalies discovered by GRAIL as part of the lunar magma plumbing system – the conduits that fed lava to the surface during ancient volcanic eruptions.”
The surface of the moon’s nearside is dominated by a unique area called the Procellarum region, characterized by low elevations, unique composition, and numerous ancient volcanic plains.
The rifts are buried beneath dark volcanic plains on the nearside of the moon and have been detected only in the gravity data provided by GRAIL. The lava-flooded rift valleys are unlike anything found anywhere else on the moon and may at one time have resembled rift zones on Earth, Mars and Venus. The findings are published online in the journal Nature.
Another theory arising from recent data analysis suggests this region formed as a result of churning deep in the interior of the moon that led to a high concentration of heat-producing radioactive elements in the crust and mantle of this region. Scientists studied the gradients in gravity data from GRAIL, which revealed a rectangular shape in resulting gravitational anomalies.
“The rectangular pattern of gravity anomalies was completely unexpected,” said Jeff Andrews-Hanna, a GRAIL co-investigator at the Colorado School of Mines in Golden, Colorado, and lead author of the paper. “Using the gradients in the gravity data to reveal the rectangular pattern of anomalies, we can now clearly and completely see structures that were only hinted at by surface observations.”
The rectangular pattern, with its angular corners and straight sides, contradicts the theory that Procellarum is an ancient impact basin, since such an impact would create a circular basin. Instead, the new research suggests processes beneath the moon’s surface dominated the evolution of this region.
Over time, the region would cool and contract, pulling away from its surroundings and creating fractures similar to the cracks that form in mud as it dries out, but on a much larger scale.
The study also noted a surprising similarity between the rectangular pattern of structures on the moon, and those surrounding the south polar region of Saturn’s icy moon Enceladus. Both patterns appear to be related to volcanic and tectonic processes operating on their respective worlds.
“Our gravity data are opening up a new chapter of lunar history, during which the moon was a more dynamic place than suggested by the cratered landscape that is visible to the naked eye,” said Andrews-Hanna. “More work is needed to understand the cause of this newfound pattern of gravity anomalies, and the implications for the history of the moon.”
Lunched as GRAIL A and GRAIL B in September 2011, the probes, renamed Ebb and Flow, operated in a nearly circular orbit near the poles of the moon at an altitude of about 34 miles (55 kilometers) until their mission ended in December 2012. The distance between the twin probes changed slightly as they flew over areas of greater and lesser gravity caused by visible features, such as mountains and craters, and by masses hidden beneath the
lunar surface.
The twin spacecraft flew in a nearly circular orbit until the end of the mission on December 17, 2012, when the probes intentionally were sent into the moon’s surface. NASA later named the impact site in honor of late astronaut Sally K. Ride, who was America’s first woman in space and a member of the GRAIL mission team.
GRAIL’s prime and extended science missions generated the highest resolution gravity field map of any celestial body. The map will provide a better understanding of how Earth and other rocky planets in the solar system formed and evolved.
The GRAIL mission was managed by NASA’s Jet Propulsion Laboratory (JPL) in Pasadena, California, for NASA’s Science Mission Directorate in Washington. The mission was part of the Discovery Program managed at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama. GRAIL was built by Lockheed Martin Space Systems in Denver.
Available in: http://www.nasa.gov
“Over time, the region would cool and contract, pulling away from its surroundings and creating fractures similar to the cracks that form in mud as it dries out, but on a much larger scale.”
It is correct to affirm that the underlined word refers to
Earth’s Moon
Using data from NASA’s Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL), mission scientists have solved a lunar mystery almost as old as the moon itself.
Early theories suggested the craggy outline of a region of the moon’s surface known as Oceanus Procellarum, or the Ocean of Storms, was caused by an asteroid impact. If this theory had been correct, the basin it formed would be the largest asteroid impact basin on the moon. However, mission scientists studying GRAIL data believe they have found evidence the craggy outline of this rectangular region – roughly 1,600 miles (2,600 kilometers) across – is
actually the result of the formation of ancient rift valleys.
“The nearside of the moon has been studied for centuries, and yet continues to offer up surprises for scientists with the right tools,” said Maria Zuber, principal investigator of NASA’s GRAIL mission, from the Massachusetts Institute of Technology, Cambridge. “We interpret the gravity anomalies discovered by GRAIL as part of the lunar magma plumbing system – the conduits that fed lava to the surface during ancient volcanic eruptions.”
The surface of the moon’s nearside is dominated by a unique area called the Procellarum region, characterized by low elevations, unique composition, and numerous ancient volcanic plains.
The rifts are buried beneath dark volcanic plains on the nearside of the moon and have been detected only in the gravity data provided by GRAIL. The lava-flooded rift valleys are unlike anything found anywhere else on the moon and may at one time have resembled rift zones on Earth, Mars and Venus. The findings are published online in the journal Nature.
Another theory arising from recent data analysis suggests this region formed as a result of churning deep in the interior of the moon that led to a high concentration of heat-producing radioactive elements in the crust and mantle of this region. Scientists studied the gradients in gravity data from GRAIL, which revealed a rectangular shape in resulting gravitational anomalies.
“The rectangular pattern of gravity anomalies was completely unexpected,” said Jeff Andrews-Hanna, a GRAIL co-investigator at the Colorado School of Mines in Golden, Colorado, and lead author of the paper. “Using the gradients in the gravity data to reveal the rectangular pattern of anomalies, we can now clearly and completely see structures that were only hinted at by surface observations.”
The rectangular pattern, with its angular corners and straight sides, contradicts the theory that Procellarum is an ancient impact basin, since such an impact would create a circular basin. Instead, the new research suggests processes beneath the moon’s surface dominated the evolution of this region.
Over time, the region would cool and contract, pulling away from its surroundings and creating fractures similar to the cracks that form in mud as it dries out, but on a much larger scale.
The study also noted a surprising similarity between the rectangular pattern of structures on the moon, and those surrounding the south polar region of Saturn’s icy moon Enceladus. Both patterns appear to be related to volcanic and tectonic processes operating on their respective worlds.
“Our gravity data are opening up a new chapter of lunar history, during which the moon was a more dynamic place than suggested by the cratered landscape that is visible to the naked eye,” said Andrews-Hanna. “More work is needed to understand the cause of this newfound pattern of gravity anomalies, and the implications for the history of the moon.”
Lunched as GRAIL A and GRAIL B in September 2011, the probes, renamed Ebb and Flow, operated in a nearly circular orbit near the poles of the moon at an altitude of about 34 miles (55 kilometers) until their mission ended in December 2012. The distance between the twin probes changed slightly as they flew over areas of greater and lesser gravity caused by visible features, such as mountains and craters, and by masses hidden beneath the
lunar surface.
The twin spacecraft flew in a nearly circular orbit until the end of the mission on December 17, 2012, when the probes intentionally were sent into the moon’s surface. NASA later named the impact site in honor of late astronaut Sally K. Ride, who was America’s first woman in space and a member of the GRAIL mission team.
GRAIL’s prime and extended science missions generated the highest resolution gravity field map of any celestial body. The map will provide a better understanding of how Earth and other rocky planets in the solar system formed and evolved.
The GRAIL mission was managed by NASA’s Jet Propulsion Laboratory (JPL) in Pasadena, California, for NASA’s Science Mission Directorate in Washington. The mission was part of the Discovery Program managed at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama. GRAIL was built by Lockheed Martin Space Systems in Denver.
Available in: http://www.nasa.gov
“‘The nearside of the moon has been studied for centuries, and yet continues to offer up surprises for scientists with the right tools.’
Considering the context, choose the alternative that presents a sentence in which the underlined word has the same grammatical function as the one above.
Earth’s Moon
Using data from NASA’s Gravity Recovery and Interior Laboratory (GRAIL), mission scientists have solved a lunar mystery almost as old as the moon itself.
Early theories suggested the craggy outline of a region of the moon’s surface known as Oceanus Procellarum, or the Ocean of Storms, was caused by an asteroid impact. If this theory had been correct, the basin it formed would be the largest asteroid impact basin on the moon. However, mission scientists studying GRAIL data believe they have found evidence the craggy outline of this rectangular region – roughly 1,600 miles (2,600 kilometers) across – is
actually the result of the formation of ancient rift valleys.
“The nearside of the moon has been studied for centuries, and yet continues to offer up surprises for scientists with the right tools,” said Maria Zuber, principal investigator of NASA’s GRAIL mission, from the Massachusetts Institute of Technology, Cambridge. “We interpret the gravity anomalies discovered by GRAIL as part of the lunar magma plumbing system – the conduits that fed lava to the surface during ancient volcanic eruptions.”
The surface of the moon’s nearside is dominated by a unique area called the Procellarum region, characterized by low elevations, unique composition, and numerous ancient volcanic plains.
The rifts are buried beneath dark volcanic plains on the nearside of the moon and have been detected only in the gravity data provided by GRAIL. The lava-flooded rift valleys are unlike anything found anywhere else on the moon and may at one time have resembled rift zones on Earth, Mars and Venus. The findings are published online in the journal Nature.
Another theory arising from recent data analysis suggests this region formed as a result of churning deep in the interior of the moon that led to a high concentration of heat-producing radioactive elements in the crust and mantle of this region. Scientists studied the gradients in gravity data from GRAIL, which revealed a rectangular shape in resulting gravitational anomalies.
“The rectangular pattern of gravity anomalies was completely unexpected,” said Jeff Andrews-Hanna, a GRAIL co-investigator at the Colorado School of Mines in Golden, Colorado, and lead author of the paper. “Using the gradients in the gravity data to reveal the rectangular pattern of anomalies, we can now clearly and completely see structures that were only hinted at by surface observations.”
The rectangular pattern, with its angular corners and straight sides, contradicts the theory that Procellarum is an ancient impact basin, since such an impact would create a circular basin. Instead, the new research suggests processes beneath the moon’s surface dominated the evolution of this region.
Over time, the region would cool and contract, pulling away from its surroundings and creating fractures similar to the cracks that form in mud as it dries out, but on a much larger scale.
The study also noted a surprising similarity between the rectangular pattern of structures on the moon, and those surrounding the south polar region of Saturn’s icy moon Enceladus. Both patterns appear to be related to volcanic and tectonic processes operating on their respective worlds.
“Our gravity data are opening up a new chapter of lunar history, during which the moon was a more dynamic place than suggested by the cratered landscape that is visible to the naked eye,” said Andrews-Hanna. “More work is needed to understand the cause of this newfound pattern of gravity anomalies, and the implications for the history of the moon.”
Lunched as GRAIL A and GRAIL B in September 2011, the probes, renamed Ebb and Flow, operated in a nearly circular orbit near the poles of the moon at an altitude of about 34 miles (55 kilometers) until their mission ended in December 2012. The distance between the twin probes changed slightly as they flew over areas of greater and lesser gravity caused by visible features, such as mountains and craters, and by masses hidden beneath the
lunar surface.
The twin spacecraft flew in a nearly circular orbit until the end of the mission on December 17, 2012, when the probes intentionally were sent into the moon’s surface. NASA later named the impact site in honor of late astronaut Sally K. Ride, who was America’s first woman in space and a member of the GRAIL mission team.
GRAIL’s prime and extended science missions generated the highest resolution gravity field map of any celestial body. The map will provide a better understanding of how Earth and other rocky planets in the solar system formed and evolved.
The GRAIL mission was managed by NASA’s Jet Propulsion Laboratory (JPL) in Pasadena, California, for NASA’s Science Mission Directorate in Washington. The mission was part of the Discovery Program managed at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama. GRAIL was built by Lockheed Martin Space Systems in Denver.
Available in: http://www.nasa.gov
“‘Our gravity data are opening up a new chapter of lunar history, during which the moon was a more dynamic place than suggested by the cratered landscape that is visible to the naked eye (Z)’”
Our nation is embarked on an ambitious space exploration program, and we owe it to the American taxpayers to get it right.
“Neil A. Armstrong was a NASA astronaut and the first man on the moon or, more accurately, the first man to set foot on the moon.”
Available in: http://www.space.com/15519-neil- armstrong-man-moon.html
“The Milky Way may be home to some 3,000 extraterrestrial civilizations but the vast distances between our galactic cousins will make contact extremely rare, a new study concludes.
Available in: http://news.discovery.com
It is correct to affirm that the underlined word establishes a