As Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2020), conceituam
a hipertensão arterial (HA) como uma doença crônica não transmissível (DCNT) definida por níveis
pressóricos, em que os benefícios do tratamento
(não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam
os riscos. Trata-se de uma condição multifatorial,
que depende de fatores genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais, caracterizada por elevação persistente da pressão arterial (PA), ou seja, PA sistólica
(PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, medida com
a técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação anti-hipertensiva.
São considerados fatores de risco para a HÁ: